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Questões de Concursos Área Medicina do Trabalho

Resolva questões de Área Medicina do Trabalho comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q1082651 | Segurança e Saúde no Trabalho, Legislação Trabalhista Brasileira e Internacional, Área Medicina do Trabalho, IF PE, FUNCERN, 2025

A Lei nº 6.514/77 incluiu na CLT o Capítulo V, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho. Assinale o principal avanço introduzido na legislação trabalhista por essa Lei.
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22Q982801 | Segurança e Saúde no Trabalho, Saúde e Segurança no Ambiente de Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

No Brasil, estima-se que mais de 160.000 pessoas se afastem do trabalho, anualmente, devido a lombalgias relacionadas ao trabalho. Constitui sinal de alerta para o risco de cronificação da doença ou de não retorno ao trabalho
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23Q1082649 | Segurança e Saúde no Trabalho, Fundamentos da Saúde Ocupacional, Área Medicina do Trabalho, IF PE, FUNCERN, 2025

Historicamente, o mercúrio metálico foi amplamente utilizado devido às suas propriedades únicas, como alta condutividade elétrica, densidade e facilidade de manuseio. Contudo, devido ao seu alto potencial tóxico, muitos de seus usos têm sido progressivamente restringidos. No entanto, ainda existem setores que utilizam o mercúrio, como a mineração, a indústria de termômetros ou mesmo a indústria farmacêutica, o que resulta em exposição ocupacional significativa. Nesse contexto, a exposição ocupacional crônica ao mercúrio metálico pode causar
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24Q982786 | Português, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

A inveja sempre foi um assunto das religiões monoteístas e politeístas. Sua força foi constantemente observada e combatida. Na Bíblia, a inveja está na serpente que aborda Adão e Eva no paraíso, mas também no gesto dos irmãos de José que vendem o irmão caçula para mercadores egípcios, assim como no ato de Caim matando Abel ou no de Pilatos entregando Jesus para ser morto em vez de Barrabás. A própria rivalidade de Esaú e Jacó carrega algo de inveja.
Na mitologia grega, ela é personificada pelo deus Phthónos, causador de danos. No candomblé, a inveja é Ilara, uma força maléfica que deve ser evitada a todo custo. Afeto fundador da cultura ocidental, no Gênese bíblico, a inveja é o sentimento do diabo, personificado na serpente que se move para corromper a inocência do casal criado por Deus. A tentação do mal nada mais é do que a armadilha da intriga, tática habitual do invejoso em seu gesto de provocar destruição por meio de manipulações psíquicas e linguísticas.
A queda da inocência, posição de felicidade de quem vive no Paraíso, resulta no conhecimento, e não se pode dizer que ela não tenha sido provocada pelo cinismo insidioso, rastejante e vil da cobra invejosa. Mesmo que alguém ache que valha a pena pagar o preço pelo conteúdo descoberto, a saber, o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, ninguém poderá dizer que a intenção da cobra fosse boa.
A história da inveja confunde-se com a história de outras paixões tristes como o ódio, em cujas manifestações ela se torna conhecida. Na contramão, a inveja é algo que se esconde. Vivida por muitos como um tormento silencioso, ela expõe a verdade do invejoso para ele mesmo. Trata-se, portanto, de uma afetividade profundamente paradoxal que muitas pessoas exercitam ao longo da experiência humana e responde à questão sobre quem se é diante dos outros quando a existência de alguém traz sofrimento porque, não sendo esse alguém, o invejoso já não é ninguém.
A inveja é um afeto impopular. Admiração sem amor, êxtase sem prazer, apetite sem desejo, disposição sem amizade, fascínio sem admiração, olhar que devora sem fome que o desculpe. Paixão envergonhada, a inveja é um sentimento que causa mal-estar em quem o sente, tendo como alvo um outro que, na posição de invejado, não sentirá nada parecido com seu algoz. Com sorte, o invejoso permanecerá inativo e em silêncio, afogado em seu próprio mal-estar. Infelizmente, nem sempre é assim, e os efeitos funestos dessa condição podem ser experimentados da pior forma por vítimas envenenadas até a morte.
Fingida, a inveja flutua na linguagem, maculando e construindo verdades, sempre parceira da intriga e da mentira. A inveja é o contrário da coragem sem ser a mera covardia do amedrontado, pois ela implica a trama, cheia de métodos. Como o Iago de Shakespeare, o invejoso faz desvios para alcançar seu objetivo, que é destruir o outro que ele não pode ser. Ele atalha, sorrateiro, como a menina Ofélia, de Clarice Lispector, corroborando a miséria que toma conta dos sentidos.
A inveja está na base do ódio, efeito de um abandono original, de um lugar desamado, de uma má acolhida no mundo. Uma estética e uma iconografia da inveja, assim como uma psicanálise e uma política desse sentimento, podem ser elucidativas a respeito da sua envergadura fenomenológica no todo da experiência humana em sua vocação para a infelicidade.

TIBURI, Márcia. Dossiê sobre a inveja. Revista Cult, São Paulo, p. 3-5, 2024. (Adaptado).
O propósito comunicativo central desse texto é
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25Q1082648 | Medicina, Aspectos de Ética Na Pesquisa, Área Medicina do Trabalho, IF PE, FUNCERN, 2025

Segundo a legislação pertinente ao assunto (Portaria SEGRT/MP nº 19/2017), o perito oficial em saúde deve pautar sua atuação em princípios éticos específicos. Indique a opção que se refere corretamente a algum(ns) desses princípios.
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26Q982817 | Segurança e Saúde no Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Grande parte do trabalho realizado nas universidades exige operação de terminais de computador tanto para as atividades administrativas quanto de docência. A concepção ergonômica desses postos de trabalho exige a observância de vários parâmetros, entre eles a adequação das telas do monitor. Com relação à adequação dessas telas, assinale a alternativa correta.
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27Q982797 | Direito Administrativo, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) diante de cada afirmativa a seguir em relação aos deveres do servidor estabelecidos na Lei nº8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.
( ) Ser leal às instituições a que servir.
( ) Proceder de forma desidiosa.
( ) Manter conduta compatível com a moralidade administrativa.
( ) Cumprir as ordens superiores, mesmo quando manifestamente ilegais.
A sequência correta é:
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28Q982802 | Segurança e Saúde no Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

A síndrome dolorosa miofascial (SDM) é uma causa comum de dor aguda e crônica de membros superiores relacionada ao trabalho. Com relação à SDM, é correto afirmar que
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29Q982788 | Português, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

A inveja sempre foi um assunto das religiões monoteístas e politeístas. Sua força foi constantemente observada e combatida. Na Bíblia, a inveja está na serpente que aborda Adão e Eva no paraíso, mas também no gesto dos irmãos de José que vendem o irmão caçula para mercadores egípcios, assim como no ato de Caim matando Abel ou no de Pilatos entregando Jesus para ser morto em vez de Barrabás. A própria rivalidade de Esaú e Jacó carrega algo de inveja.
Na mitologia grega, ela é personificada pelo deus Phthónos, causador de danos. No candomblé, a inveja é Ilara, uma força maléfica que deve ser evitada a todo custo. Afeto fundador da cultura ocidental, no Gênese bíblico, a inveja é o sentimento do diabo, personificado na serpente que se move para corromper a inocência do casal criado por Deus. A tentação do mal nada mais é do que a armadilha da intriga, tática habitual do invejoso em seu gesto de provocar destruição por meio de manipulações psíquicas e linguísticas.
A queda da inocência, posição de felicidade de quem vive no Paraíso, resulta no conhecimento, e não se pode dizer que ela não tenha sido provocada pelo cinismo insidioso, rastejante e vil da cobra invejosa. Mesmo que alguém ache que valha a pena pagar o preço pelo conteúdo descoberto, a saber, o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, ninguém poderá dizer que a intenção da cobra fosse boa.
A história da inveja confunde-se com a história de outras paixões tristes como o ódio, em cujas manifestações ela se torna conhecida. Na contramão, a inveja é algo que se esconde. Vivida por muitos como um tormento silencioso, ela expõe a verdade do invejoso para ele mesmo. Trata-se, portanto, de uma afetividade profundamente paradoxal que muitas pessoas exercitam ao longo da experiência humana e responde à questão sobre quem se é diante dos outros quando a existência de alguém traz sofrimento porque, não sendo esse alguém, o invejoso já não é ninguém.
A inveja é um afeto impopular. Admiração sem amor, êxtase sem prazer, apetite sem desejo, disposição sem amizade, fascínio sem admiração, olhar que devora sem fome que o desculpe. Paixão envergonhada, a inveja é um sentimento que causa mal-estar em quem o sente, tendo como alvo um outro que, na posição de invejado, não sentirá nada parecido com seu algoz. Com sorte, o invejoso permanecerá inativo e em silêncio, afogado em seu próprio mal-estar. Infelizmente, nem sempre é assim, e os efeitos funestos dessa condição podem ser experimentados da pior forma por vítimas envenenadas até a morte.
Fingida, a inveja flutua na linguagem, maculando e construindo verdades, sempre parceira da intriga e da mentira. A inveja é o contrário da coragem sem ser a mera covardia do amedrontado, pois ela implica a trama, cheia de métodos. Como o Iago de Shakespeare, o invejoso faz desvios para alcançar seu objetivo, que é destruir o outro que ele não pode ser. Ele atalha, sorrateiro, como a menina Ofélia, de Clarice Lispector, corroborando a miséria que toma conta dos sentidos.
A inveja está na base do ódio, efeito de um abandono original, de um lugar desamado, de uma má acolhida no mundo. Uma estética e uma iconografia da inveja, assim como uma psicanálise e uma política desse sentimento, podem ser elucidativas a respeito da sua envergadura fenomenológica no todo da experiência humana em sua vocação para a infelicidade.

TIBURI, Márcia. Dossiê sobre a inveja. Revista Cult, São Paulo, p. 3-5, 2024. (Adaptado).
Assinale a alternativa em que a preposição “para”, destacada nos trechos extraídos do texto I, não indica ideia de finalidade.
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30Q982812 | Segurança e Saúde no Trabalho, Normas Regulamentadoras de Ministério do Trabalho e Emprego, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Os adicionais são formas de compensação por risco à saúde dos trabalhadores, tendo caráter transitório, enquanto durar a exposição. Com relação a esses adicionais, é correto afirmar que
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31Q982809 | Segurança e Saúde no Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Com relação a Norma Regulamentadora nº 1 que trata de disposições gerais e gerenciamento de riscos ocupacionais, é correto afirmar que
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32Q982810 | Direito Administrativo, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

No que diz respeito à concessão de licença para tratamento de saúde do servidor da administração federal direta, autárquica e fundacional, é correto afirmar que
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33Q982814 | Segurança e Saúde no Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

A readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, verificada em inspeção médica/odontológica. Com relação a essa readaptação, é correto afirmar que, no caso
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34Q982813 | Segurança e Saúde no Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Com relação a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos em de saúde pública, nos serviços de saúde públicos e privados, é correto afirmar que constitui doença de notificação compulsória as seguintes doenças relacionadas ao trabalho:
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35Q982794 | Português, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto III para responder às questão.

Texto III
Branca de Neve moderna

A moça tinha a pele branca como a neve e o cabelo escuro como breu. Abandonou os sete irmãos, fugiu da madrasta, fez uma torta com a maçã e foi vender na feira. Ficou tão famosa com a sua receita de torta que nunca mais quis saber do príncipe.

EIFLER, Karen Minato. Disponível em: https://www.minicontos.com.br. Acesso em: 01 abr. 2025.
No que se refere à tipologia textual, é correto afirmar que no texto III predomina o tipo
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36Q982816 | Segurança e Saúde no Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

A Norma Regulamentadora - NR 17 estabelece as diretrizes e os requisitos que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores. Com relação às determinações dessa norma, é correto afirmar que
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37Q982803 | Segurança e Saúde no Trabalho, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Em 2018, estimativas da Organização Mundial de Saúde apontam que ocorreram 885 mil mortes por doenças crônicas não transmissíveis e doenças mentais relacionadas ao trabalho tendo o câncer sido o principal responsável por essas mortes. No que diz respeito à epidemiologia do câncer relacionado ao trabalho, é correto afirmar que
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38Q982791 | Português, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

A inveja sempre foi um assunto das religiões monoteístas e politeístas. Sua força foi constantemente observada e combatida. Na Bíblia, a inveja está na serpente que aborda Adão e Eva no paraíso, mas também no gesto dos irmãos de José que vendem o irmão caçula para mercadores egípcios, assim como no ato de Caim matando Abel ou no de Pilatos entregando Jesus para ser morto em vez de Barrabás. A própria rivalidade de Esaú e Jacó carrega algo de inveja.
Na mitologia grega, ela é personificada pelo deus Phthónos, causador de danos. No candomblé, a inveja é Ilara, uma força maléfica que deve ser evitada a todo custo. Afeto fundador da cultura ocidental, no Gênese bíblico, a inveja é o sentimento do diabo, personificado na serpente que se move para corromper a inocência do casal criado por Deus. A tentação do mal nada mais é do que a armadilha da intriga, tática habitual do invejoso em seu gesto de provocar destruição por meio de manipulações psíquicas e linguísticas.
A queda da inocência, posição de felicidade de quem vive no Paraíso, resulta no conhecimento, e não se pode dizer que ela não tenha sido provocada pelo cinismo insidioso, rastejante e vil da cobra invejosa. Mesmo que alguém ache que valha a pena pagar o preço pelo conteúdo descoberto, a saber, o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, ninguém poderá dizer que a intenção da cobra fosse boa.
A história da inveja confunde-se com a história de outras paixões tristes como o ódio, em cujas manifestações ela se torna conhecida. Na contramão, a inveja é algo que se esconde. Vivida por muitos como um tormento silencioso, ela expõe a verdade do invejoso para ele mesmo. Trata-se, portanto, de uma afetividade profundamente paradoxal que muitas pessoas exercitam ao longo da experiência humana e responde à questão sobre quem se é diante dos outros quando a existência de alguém traz sofrimento porque, não sendo esse alguém, o invejoso já não é ninguém.
A inveja é um afeto impopular. Admiração sem amor, êxtase sem prazer, apetite sem desejo, disposição sem amizade, fascínio sem admiração, olhar que devora sem fome que o desculpe. Paixão envergonhada, a inveja é um sentimento que causa mal-estar em quem o sente, tendo como alvo um outro que, na posição de invejado, não sentirá nada parecido com seu algoz. Com sorte, o invejoso permanecerá inativo e em silêncio, afogado em seu próprio mal-estar. Infelizmente, nem sempre é assim, e os efeitos funestos dessa condição podem ser experimentados da pior forma por vítimas envenenadas até a morte.
Fingida, a inveja flutua na linguagem, maculando e construindo verdades, sempre parceira da intriga e da mentira. A inveja é o contrário da coragem sem ser a mera covardia do amedrontado, pois ela implica a trama, cheia de métodos. Como o Iago de Shakespeare, o invejoso faz desvios para alcançar seu objetivo, que é destruir o outro que ele não pode ser. Ele atalha, sorrateiro, como a menina Ofélia, de Clarice Lispector, corroborando a miséria que toma conta dos sentidos.
A inveja está na base do ódio, efeito de um abandono original, de um lugar desamado, de uma má acolhida no mundo. Uma estética e uma iconografia da inveja, assim como uma psicanálise e uma política desse sentimento, podem ser elucidativas a respeito da sua envergadura fenomenológica no todo da experiência humana em sua vocação para a infelicidade.

TIBURI, Márcia. Dossiê sobre a inveja. Revista Cult, São Paulo, p. 3-5, 2024. (Adaptado).

Nas alternativas a seguir, a palavra destacada pode ser substituída pelo termo entre parênteses sem alteração do seu sentido original, exceto:

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39Q982798 | Direito Administrativo, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Considerando os artigos 211 a 214 da Lei nº8.112/1990, analise as seguintes informações sobre a Licença por Acidente em Serviço.
I. O servidor acidentado em serviço que necessite de tratamento especializado não poderá ser tratado em instituição privada, à conta de recursos públicos.
II. A prova do acidente será feita no prazo de 10 (dez) dias, prorrogável quando as circunstâncias o exigirem.
III. O servidor acidentado em serviço será licenciado com remuneração integral.
IV. Equipara-se ao acidente em serviço o dano decorrente de agressão sofrida e não provocada pelo servidor no exercício do cargo.
Estão corretas as afirmações:
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40Q982811 | Direito Administrativo, Área Medicina do Trabalho, UFMG, UFMG, 2025

Nos termos da Lei nº8.112/1990, é correto afirmar, no que diz respeito à aposentadoria do servidor,
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