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21Q984200 | Português, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

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Texto I


Somos Todos Africanos


Sempre que entram em crise, as civilizações começam a olhar para o seu passado buscando inspiração para o futuro. Hoje estamos no coração de uma fenomenal crise planetária que afeta todas as civilizações. Ela pode significar um salto rumo a um estado superior da hominização, bem como uma tragédia ameaçadora para toda a nossa espécie. Num momento assim radical, não é sem interesse sondar as nossas raízes mais ancestrais e aquele começo seminal em que deixamos de ser primatas e passamos a ser humanos. Aqui deve haver lições que nos podem ser muito úteis. Hoje é consenso entre os paleontólogos e antropólogos que a aventura da hominização se iniciou na África, cerca de sete milhões de anos atrás. Ela se acelerou passando pelo homo habilis, erectus, neanderthalensis até chegar ao homo sapiens, cerca de 100 mil anos atrás. Da África, ele se propagou para a Ásia, há sessenta mil anos; para a Europa, há 40 mil anos; e para as Américas, há 30 mil anos.


A África não é apenas o lugar geográfico das origens. É o arquétipo primal, o conjunto das marcas impressas na alma do ser humano, presente ainda hoje como informações indeléveis, à semelhança daquelas inscritas em nosso código genético. Foi na África que o ser humano elaborou suas primeiras sensações, onde se articularam as crescentes conexões neurais (cerebralização), brilharam os primeiros pensamentos, fortaleceu-se a juvenilização (processo semelhante ao de um jovem que mostra plasticidade e capacidade de aprendizagem) e emergiu a complexidade social que permitiu o surgimento da linguagem e da cultura. Há um espírito da África presente em cada um dos seres humanos.


Vejo três eixos principais do espírito da África que podem significar uma verdadeira terapia para a nossa crise global.


O primeiro é a Mãe-terra. Espalhando-se pelos vastos espaços africanos, nossos ancestrais entraram em profunda comunhão com a Terra, sentindo a interconexão que todas as coisas guardam entre si. Mesmo vítimas da exploração colonialista, os atuais africanos não perderam esse sentido materno da Terra, tão bem representado pela queniana Wangari Mathai, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz por plantar milhões de árvores e devolver, assim, vitalidade à Terra. Precisamos nos reapropriar desse espírito da Terra para salvar Gaia, nossa Mãe e única Casa Comum.


O segundo eixo é a matriz relacional (relational matrix, no dizer dos antropólogos). Os africanos usam a palavra ubuntu, que significa força que conecta a todos formando a comunidade dos humanos. Quer dizer, eu me faço humano através do conjunto das conexões com a vida, a natureza, os outros e o Divino. (...)


O terceiro eixo são os rituais. Experiências importantes da vida pessoal, social e sazonal são celebradas com ritos, danças, músicas e apresentações de máscaras, portadores de energia cósmica. É nos rituais que as forças negativas e positivas se equilibram e que se aprofunda o sentido da vida.

Se reincorporarmos o espírito da África, a crise não precisará ser uma tragédia.


(Leonardo Boff, Jornal do Brasil, 2010 – Adaptado).

“A África não é apenas o lugar geográfico das origens. É o arquétipo primal, o conjunto das marcas impressas na alma do ser humano, presente ainda hoje como informações indeléveis (...)” o termo destacado pode ser substituído, sem prejuízo, por:
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22Q984219 | Administração Pública, Processo Organizacional na Administração Pública, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

O planejamento e a organização são princípios fundamentais na administração pública, pois permitem a definição de metas, a alocação eficiente de recursos e a execução de políticas públicas de forma ordenada. No entanto, um dos principais desafios enfrentados pelos gestores públicos é garantir que o planejamento inicial se adapte às demandas e aos imprevistos ao longo do tempo. Qual das alternativas a seguir representa uma prática eficiente para enfrentar esses desafios e assegurar a continuidade dos objetivos institucionais?
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23Q984248 | Direito Ambiental, Lei de Crimes Ambientais, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

De acordo com o Art. 9º da Lei nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais), em que consiste a prestação de serviços à comunidade como uma das sanções penais aplicáveis?
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24Q984197 | Português, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

Texto associado.

Texto I


Somos Todos Africanos


Sempre que entram em crise, as civilizações começam a olhar para o seu passado buscando inspiração para o futuro. Hoje estamos no coração de uma fenomenal crise planetária que afeta todas as civilizações. Ela pode significar um salto rumo a um estado superior da hominização, bem como uma tragédia ameaçadora para toda a nossa espécie. Num momento assim radical, não é sem interesse sondar as nossas raízes mais ancestrais e aquele começo seminal em que deixamos de ser primatas e passamos a ser humanos. Aqui deve haver lições que nos podem ser muito úteis. Hoje é consenso entre os paleontólogos e antropólogos que a aventura da hominização se iniciou na África, cerca de sete milhões de anos atrás. Ela se acelerou passando pelo homo habilis, erectus, neanderthalensis até chegar ao homo sapiens, cerca de 100 mil anos atrás. Da África, ele se propagou para a Ásia, há sessenta mil anos; para a Europa, há 40 mil anos; e para as Américas, há 30 mil anos.


A África não é apenas o lugar geográfico das origens. É o arquétipo primal, o conjunto das marcas impressas na alma do ser humano, presente ainda hoje como informações indeléveis, à semelhança daquelas inscritas em nosso código genético. Foi na África que o ser humano elaborou suas primeiras sensações, onde se articularam as crescentes conexões neurais (cerebralização), brilharam os primeiros pensamentos, fortaleceu-se a juvenilização (processo semelhante ao de um jovem que mostra plasticidade e capacidade de aprendizagem) e emergiu a complexidade social que permitiu o surgimento da linguagem e da cultura. Há um espírito da África presente em cada um dos seres humanos.


Vejo três eixos principais do espírito da África que podem significar uma verdadeira terapia para a nossa crise global.


O primeiro é a Mãe-terra. Espalhando-se pelos vastos espaços africanos, nossos ancestrais entraram em profunda comunhão com a Terra, sentindo a interconexão que todas as coisas guardam entre si. Mesmo vítimas da exploração colonialista, os atuais africanos não perderam esse sentido materno da Terra, tão bem representado pela queniana Wangari Mathai, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz por plantar milhões de árvores e devolver, assim, vitalidade à Terra. Precisamos nos reapropriar desse espírito da Terra para salvar Gaia, nossa Mãe e única Casa Comum.


O segundo eixo é a matriz relacional (relational matrix, no dizer dos antropólogos). Os africanos usam a palavra ubuntu, que significa força que conecta a todos formando a comunidade dos humanos. Quer dizer, eu me faço humano através do conjunto das conexões com a vida, a natureza, os outros e o Divino. (...)


O terceiro eixo são os rituais. Experiências importantes da vida pessoal, social e sazonal são celebradas com ritos, danças, músicas e apresentações de máscaras, portadores de energia cósmica. É nos rituais que as forças negativas e positivas se equilibram e que se aprofunda o sentido da vida.

Se reincorporarmos o espírito da África, a crise não precisará ser uma tragédia.


(Leonardo Boff, Jornal do Brasil, 2010 – Adaptado).

O texto I, Somos Todos Africanos é predominantemente:
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25Q984202 | Raciocínio Lógico, Equivalência Lógica e Negação de Proposições, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

A negativa da proposição “Arthur é alto e gentil” é:
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26Q984232 | Português, Regência, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

Em “Catarina Chagas foi a autora do texto Sofrimento psíquico em policiais civis: uma questão de gênero.”, o verbo destacado é:
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27Q984234 | Direito Ambiental, Unidades de Proteção Integral e de Uso Sustentável, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

De acordo com o Art. 12 da Lei nº 9.985/2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), qual é o objetivo básico da criação de um Monumento Natural?
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28Q984217 | Legislação Federal, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

Recusar-se a fornecer informação requerida, retardar deliberadamente o seu fornecimento ou fornecê-la intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa, conforme o Art.32º da Lei Nº12.527, constituem quais formas de condutas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar?
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29Q984220 | Administração Pública, Eficiência, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

A racionalização do trabalho é uma prática importante na administração pública e privada, pois busca otimizar o uso dos recursos, reduzir desperdícios e aumentar a eficiência dos processos. Qual das alternativas a seguir representa uma ação voltada para a racionalização do trabalho?
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30Q984241 | Direito Ambiental, Normas de Cooperação Ambiental, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

De acordo com o Art. 16 da Lei Complementar nº 140/2011, que trata da cooperação entre os entes federativos em matéria ambiental, como se caracteriza a ação administrativa subsidiária?
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31Q984211 | História e Geografia de Estados e Municípios, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

Acerca das transformações que ocorrem ao longo da segunda metade do século XX e início do século XXI, no território de Rondônia considere as afirmativas a seguir:

I - A partir da década de 1990, a expansão do agronegócio, sobretudo o cultivo da soja e do café e a criação de gado para corte foram a motivação para o aumento populacional no Estado;

II - Entre 1970 e 1995, observamos a rede urbana em formação, com centralidade econômica em Ji-Paraná;

III - Nos últimos anos, graças aos movimentos ambientalistas, houve uma diminuição da interiorização da população e um aumento da preservação das áreas florestais.

Após análise assinale a alternativa correta.

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32Q984238 | Direito Ambiental, Resoluções do CONAMA, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

De acordo com a Resolução CONAMA nº 5/1989, qual o objetivo principal do Inventário Nacional de Fontes e Emissões (INF) de poluentes do ar?
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33Q984207 | Noções de Informática, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

Considerando as características sobre software livre, analise as afirmativas e assinale a correta.
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34Q984233 | História e Geografia de Estados e Municípios, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

Na década de 1970, durante a ditadura militar, a Amazônia foi aberta para a acumulação de capital, com investimentos em infraestrutura que transformaram seu território.

A colonização agrícola, a migração e a abertura de estradas foram essenciais para a mudança do Território Federal de Rondônia. O INCRA - (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) denominou os pequenos proprietários como colonos, posteriormente chamados de camponeses e, nos anos 1990, de:

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35Q984198 | Português, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

Texto associado.

Texto I


Somos Todos Africanos


Sempre que entram em crise, as civilizações começam a olhar para o seu passado buscando inspiração para o futuro. Hoje estamos no coração de uma fenomenal crise planetária que afeta todas as civilizações. Ela pode significar um salto rumo a um estado superior da hominização, bem como uma tragédia ameaçadora para toda a nossa espécie. Num momento assim radical, não é sem interesse sondar as nossas raízes mais ancestrais e aquele começo seminal em que deixamos de ser primatas e passamos a ser humanos. Aqui deve haver lições que nos podem ser muito úteis. Hoje é consenso entre os paleontólogos e antropólogos que a aventura da hominização se iniciou na África, cerca de sete milhões de anos atrás. Ela se acelerou passando pelo homo habilis, erectus, neanderthalensis até chegar ao homo sapiens, cerca de 100 mil anos atrás. Da África, ele se propagou para a Ásia, há sessenta mil anos; para a Europa, há 40 mil anos; e para as Américas, há 30 mil anos.


A África não é apenas o lugar geográfico das origens. É o arquétipo primal, o conjunto das marcas impressas na alma do ser humano, presente ainda hoje como informações indeléveis, à semelhança daquelas inscritas em nosso código genético. Foi na África que o ser humano elaborou suas primeiras sensações, onde se articularam as crescentes conexões neurais (cerebralização), brilharam os primeiros pensamentos, fortaleceu-se a juvenilização (processo semelhante ao de um jovem que mostra plasticidade e capacidade de aprendizagem) e emergiu a complexidade social que permitiu o surgimento da linguagem e da cultura. Há um espírito da África presente em cada um dos seres humanos.


Vejo três eixos principais do espírito da África que podem significar uma verdadeira terapia para a nossa crise global.


O primeiro é a Mãe-terra. Espalhando-se pelos vastos espaços africanos, nossos ancestrais entraram em profunda comunhão com a Terra, sentindo a interconexão que todas as coisas guardam entre si. Mesmo vítimas da exploração colonialista, os atuais africanos não perderam esse sentido materno da Terra, tão bem representado pela queniana Wangari Mathai, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz por plantar milhões de árvores e devolver, assim, vitalidade à Terra. Precisamos nos reapropriar desse espírito da Terra para salvar Gaia, nossa Mãe e única Casa Comum.


O segundo eixo é a matriz relacional (relational matrix, no dizer dos antropólogos). Os africanos usam a palavra ubuntu, que significa força que conecta a todos formando a comunidade dos humanos. Quer dizer, eu me faço humano através do conjunto das conexões com a vida, a natureza, os outros e o Divino. (...)


O terceiro eixo são os rituais. Experiências importantes da vida pessoal, social e sazonal são celebradas com ritos, danças, músicas e apresentações de máscaras, portadores de energia cósmica. É nos rituais que as forças negativas e positivas se equilibram e que se aprofunda o sentido da vida.

Se reincorporarmos o espírito da África, a crise não precisará ser uma tragédia.


(Leonardo Boff, Jornal do Brasil, 2010 – Adaptado).

“Se reincorporarmos o espírito da África, a crise não precisará ser uma tragédia.” Esse espírito africano é formado pelos três eixos:
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36Q984209 | Direito Constitucional, Administração Pública, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

De acordo com a legislação vigente (federal e municipal) assinale a alternativa que corresponda a um dos requisitos básicos para a investidura em cargo público?
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37Q984215 | Direito Administrativo, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

Conforme o Art.25º da Lei Nº12.527, de quem é o dever de controlar o acesso e a divulgação de informações sigilosas produzidas por seus órgãos e entidades?
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38Q984213 | Legislação Federal, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

Segundo o Art.9º da Lei Nº12.527, sobre como serão assegurados o acesso a informações públicas, analise as afirmativas.


I - Mediante criação de serviço de informações ao cidadão, nos órgãos e entidades do poder público, em local com condições apropriadas para atender e orientar o público quanto ao acesso a informações;

II - Mediante criação de serviço de informações ao cidadão, nos órgãos e entidades privadas, em local com condições inapropriadas para informar sobre a tramitação de documentos nas suas respectivas unidades;

III - Mediante realização de audiências ou consultas públicas, incentivo à participação popular ou a outras formas de divulgação.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta.

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39Q984214 | Legislação Federal, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

De acordo com o Art.14º da Lei nº 12.527, sabemos que é direito do requerente obter o inteiro teor de decisão de negativa de acesso da informação solicitada. Mas de qual forma o requerente obterá o inteiro teor de decisão dessa negativa de acesso?
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40Q984239 | Direito Sanitário, AGERROM, Prefeitura de Rolim de Moura RO, IBADE, 2025

De acordo com o Art. 126 da Lei nº 64/2009, que dispõe sobre os dispositivos específicos que as instalações hidrossanitárias deverão seguir analise as afirmativas abaixo.

I. Toda edificação deverá dispor de instalações sanitárias que atendam ao número de usuários e à função que se destinam.

II. É obrigatória a ligação da rede domiciliar à rede geral de água quando esta existir na vida pública onde se situa a edificação.

III. A principal razão pela qual essa alternativa está incorreta reside na desnecessidade e inadequação de se utilizar sistemas de tratamento individuais ou coletivos preliminares antes de conectar o esgoto à rede coletora existente, mesmo que essa rede não possua tratamento final.

IV. Todas as edificações localizadas nas áreas onde houver sistema de esgotamento sanitário com rede coletora e com tratamento final, deverão ter seus esgotos conduzidos diretamente à rede de esgotamento sanitário existente.

Assinale a alternativa correta.

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