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11 Q997773 | Medicina, Neurologia, Acesso Direto, EBSERH, FGV, 2024

Um jovem de 20 anos foi admitido com um quadro de hepatite, esplenomegalia com hiperesplenismo, anemia hemolítica com Coombs negativo, hipertensão portal e confusão mental. O exame neurológico mostrou síndrome rígida-acinética semelhante ao parkinsonismo, tremores e ataxia. Foram também observadas disartria, disfagia e incoordenação motora. Tais achados neurológicos se associam a disfunção dos gânglios da base. O tratamento instituído foi D-penicilamina oral (0,75 - 2 g/dia em doses divididas, tomadas 1 hora antes ou 2 horas após a refeição) associada a piridoxina oral, 50 mg por semana. Foi também prescrito zinco elementar na dose de 50 mg três vezes ao dia. Houve melhora clínica e indicação para que o tratamento fosse continuado indefinidamente, além de uma dieta específica.
A doença em questão é:

12 Q997781 | Medicina, Acesso Direto, EBSERH, FGV, 2024

Um adolescente de 16 anos foi admitido no pronto-socorro após queda de motocicleta. Ele estava lúcido e com sinais vitais estáveis. Realizou-se uma tomografia computadorizada do abdômen, que mostrou uma laceração esplênica grau II. Optou-se por um tratamento conservador inicial com monitoramento em unidade de terapia intensiva. Após 24 horas de internação, o paciente apresentou uma queda súbita na pressão arterial, aumento da frequência cardíaca e sinais de irritação peritoneal. Uma nova TC de abdômen mostrou aumento significativo do hemoperitônio e sinais de ruptura esplênica adicional.
Diante desse quadro, a conduta mais apropriada para esse paciente é:

13 Q997769 | Medicina, Acesso Direto, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 31 anos, previamente saudável, apresenta-se com uma história de 2 anos de disfagia intermitente, principalmente para alimentos sólidos. Relatou 2 episódios de impactação alimentar, com necessidade de endoscopia digestiva alta de urgência. Estava em uso de esomeprazol (40 mg ao dia) há 6 meses, sem melhora significativa dos sintomas de disfagia. Realizou recentemente nova endoscopia, em que a biópsia foi compatível com esofagite eosinofílica, sem estenose esofágica. Foi orientado a restringir alimentos que pudessem estar associados com essa forma de esofagite. Contudo, não houve resposta satisfatória.
Nesse caso, a estratégia de intervenção mais adequada é:

14 Q997774 | Medicina, Clínica Médica Humana, Acesso Direto, EBSERH, FGV, 2024

Um jovem de 24 anos refere lombalgia e dor sacroilíaca crônicas há aproximadamente 6 meses. Apresenta também dor progressiva em membro inferior esquerdo. No último mês, vem apresentando rigidez matinal que melhora com exercícios físicos. A dor lombossacra chega a acordá-lo no meio da noite. Afirma também ter certa dificuldade em expandir a parede torácica.
O diagnóstico mais provável é:

15 Q997775 | Medicina, Acesso Direto, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 45 anos, tabagista, apresentava diabetes mellitus e dislipidemia, porém não era hipertenso. Foi atendido no pronto-socorro com quadro de edema agudo do pulmão hipertensivo. Apresentou melhora clínica e foi liberado com prescrição de losartana e hidroclorotiazida. A hipertensão ficou refratária ao tratamento e o paciente desenvolveu insuficiência renal aguda, que foi associada ao uso da losartana. No exame físico, foi detectado um sopro em linha mamilar esquerda na altura da cicatriz umbilical. O doppler de carótidas mostrou obstrução de 50% à direita e 40% à esquerda.
A doença em questão é:

16 Q997780 | Medicina, Acesso Direto, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 47 anos de idade, fumante há 30 anos e com histórico de consumo de bebidas alcoólicas destiladas, apresenta uma úlcera dolorosa na língua há 3 meses. Relata que a lesão não cicatriza e está aumentando de tamanho. Além disso, nota dificuldade para engolir e dor referida no ouvido. Ao exame físico, observa-se uma úlcera irregular na borda lateral da língua, com margens endurecidas e base infiltrada. Não há linfonodos cervicais palpáveis.
O diagnóstico provável e o tratamento inicial mais adequado para esse paciente são, respectivamente:

17 Q997785 | Medicina, Acesso Direto, EBSERH, FGV, 2024

Após um traumatismo torácico contuso, um paciente apresenta sinais de tamponamento cardíaco, incluindo hipotensão, taquicardia, aumento da turgência jugular e pulso fino.
A conduta clínico-cirúrgica mais apropriada para esse paciente é:

18 Q997788 | Medicina, Acesso Direto, EBSERH, FGV, 2024

A síndrome urêmica hemolítica típica (SHU) é uma doença do grupo das microangiopatias trombóticas. São distúrbios caracterizados por anemia hemolítica microangiopática não imune, trombocitopenia e insuficiência multissistêmica. A SHU está associada a infecções intestinais por bactérias produtoras da toxina Shiga, em especial a Escherichia coli enterohemorrágica invasiva (STEC - Shiga-toxin– producing strains of E coli). Carne mal-cozida, especialmente hambúrguer, leite e suco não pasteurizados, além de frutas e vegetais crus, podem estar contaminados por essas bactérias. A doença geralmente tem início abrupto com quadro de diarreia, muitas vezes com sangue e dor abdominal. Em adultos, geralmente é autolimitada a 5-10 dias. Porém, em crianças, observa-se maior associação à SHU.
Com relação a essa doença em crianças, é correto afirmar que:

19 Q997799 | Medicina, Acesso Direto, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 25 anos, sexualmente ativa, sem atraso menstrual, comparece ao ginecologista com uma ultrassonografia transvaginal de rotina que apresentou nódulo de aspecto misto, com áreas hiperecogênicas difusas e sombra acústica posterior no ovário direito medindo 7,0 cm. O ovário esquerdo e o útero não apresentaram alterações à ultrassonografia. Ao toque vaginal, identificou-se a presença de massa móvel, indolor, medindo em torno de 7,0 cm, palpável em região anexial direita.
Considerando a principal hipótese diagnóstica do caso, é correto afirmar que:

20 Q997803 | Medicina, Acesso Direto, EBSERH, FGV, 2024

Uma gestante com 28 semanas tem o diagnóstico de infecção por parvovírus B19.
A melhor maneira de avaliar a principal complicação fetal nesse caso é:
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