Questões de Concursos Administracao

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921Q1060194 | Direito Constitucional, Administração Pública, Administração, TCE PA, FGV, 2024

A Constituição Federal de 1988, nos artigos 37 ao 41, estabelece os princípios e diretrizes para a administração pública, abrangendo as esferas federal, estadual e municipal. Esses artigos também tratam dos direitos e deveres dos servidores públicos, garantindo a transparência, eficiência e legalidade na gestão pública.
Com relação aos direitos e deveres dos servidores públicos, avalie as afirmativas a seguir.
I. É permitida a incorporação de vantagens de caráter temporário ou vinculadas ao exercício de função de confiança ou de cargo em comissão à remuneração do cargo efetivo.
II. É garantido ao servidor público civil o direito à livre associação sindical.
III. O direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica.
Está correto o que se afirma em
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922Q953960 | Saúde Pública, Organização e Funcionamento do SUS, Administração, PGECE, UECE CEV, 2025

Sobre a gestão compartilhada do Sistema Único de Saúde – SUS, é correto afirmar-se que
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923Q1044349 | Administração Geral, Gestão Estratégica, Administração, TJ MT, FGV, 2024

No Tribunal de Justiça, após uma pesquisa de clima organizacional, identificaram-se diferentes estilos de gestão entre os diretores de vara. Em destaque, o Dr. Paulo, diretor da 1ª Vara Cível, é reconhecido por estimular o desenvolvimento profissional dos servidores de sua equipe, criar uma visão compartilhada de futuro para a vara e motivá-los a superar metas em benefício da prestação jurisdicional.
Com base nas teorias de liderança, é correto afirmar que o Dr. Paulo
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924Q953983 | Direito Administrativo, Agentes públicos e Lei 8112 de 1990, Administração, PGECE, UECE CEV, 2025

Sobre as vantagens pecuniárias pagas a servidores públicos civis, é corretor afirmar-se que
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925Q953985 | Meio Ambiente, Administração, PGECE, UECE CEV, 2025

A Agenda Ambiental na Administração Pública é um programa
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926Q1057929 | Português, Morfologia, Administração, EEAR, Aeronáutica, 2024

Leia as sentenças, relativas à transitividade do verbo implicar.


I- A regência direta é censurada, como na oração “O desacordo implica punição”.

II- Implicar em algo é uma inovação e, por isso, é considerado um brasileirismo: “O sucesso implica em muita dedicação”.

III- A transitividade indireta é admitida quando o verbo é pronominal e tem sentido de envolver-se, comprometer-se: “Implicou-se num projeto contraproducente”.

IV- A transitividade indireta não é admitida no sentido de promover desentendimentos: “Aquele funcionário que implicava com todo mundo foi mandado embora”.


Está correto o que se afirma em
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927Q1057930 | Português, Crase, Administração, EEAR, Aeronáutica, 2024

Analise as orações a seguir e assinale a alternativa incorreta quanto ao uso do acento indicador de crase.
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928Q953995 | Direito Administrativo, Modalidades e Critérios de Julgamento, Administração, PGECE, UECE CEV, 2025

Assinale a opção que apresenta a modalidade de licitação, prevista em lei, que NÃO se aplica às contratações de serviços técnicos especializados de natureza predominantemente intelectual.
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929Q1057932 | Português, Pontuação, Administração, EEAR, Aeronáutica, 2024

Assinale a alternativa cujo emprego da vírgula segue a mesma regra da oração abaixo.

A gargalhada inesperada, quebrando o silêncio, ressoou pelo salão.

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930Q1035179 | Português, Problemas da Língua Culta, Administração, Prefeitura de São José dos Campos SP, FGV, 2025

Assinale a frase em que houve troca indevida entre onde/aonde.
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931Q1035180 | Português, Morfologia, Administração, Prefeitura de São José dos Campos SP, FGV, 2025

As frases a seguir mostram um termo precedido da preposição “sem”, que foi substituído por uma palavra de sentido equivalente.

Assinale a frase em que essa substituição foi realizada de forma adequada.
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932Q971954 | Português, Interpretação de Textos, Administração, Petrobras, CESPE CEBRASPE, 2022

Texto associado.
Alguns linguistas acreditam que o Homo erectus, há mais ou menos 1 milhão e meio de anos, já tinha uma linguagem. Os argumentos que eles dão são que o Homo erectus tinha um cérebro relativamente grande e usava ferramentas de pedra primitivas, porém bastante padronizadas. Essa hipótese pode ser verdadeira, mas pode também estar bem longe do correto.

O uso de ferramentas certamente não requer linguagem. Chimpanzés usam galhos como ferramentas para caçar cupins, ou pedras para quebrar nozes. Obviamente, mesmo as ferramentas mais primitivas do Homo erectus (pedras lascadas) são muito mais sofisticadas que qualquer coisa usada por chimpanzés, mas ainda assim não há uma razão convincente para crer que essas pedras não pudessem ter sido produzidas sem linguagem.

O tamanho do cérebro é igualmente problemático como indicador da presença de linguagem, porque ninguém tem uma boa ideia de quanto cérebro exatamente é necessário para a linguagem. Além disso, a capacidade para a linguagem pode ter permanecido latente no cérebro por milhões de anos, sem ter sido de fato colocada em uso.


Guy Deutscher. O desenrolar da linguagem. Renato Basso e Guilherme Henrique May (Trad.). Campinas: Mercado de Letras, 2014, p. 28-29 (com adaptações).
A respeito das ideias, dos sentidos e aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item que se segue.

O autor do texto contesta os argumentos usados por alguns linguistas que defendem a ideia de que o Homo erectus apresentava linguagem.
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933Q1002934 | Administração Geral, Clima e Cultura Organizacional na Administração Geral, Administração, EBSERH, IBFC, 2023

Sobre o conceito de cultura organizacional, analise as afirmativas abaixo.
I. Crenças, costumes, sistemas de valores, normas de comportamento e formas de fazer negócios, que são peculiares a cada empresa, que definem um padrão geral para as atividades, decisões e ações da empresa e descrevem os padrões explícitos e implícitos de comportamento e as emoções que caracterizam a vida na organização.
II. Conjunto de crenças e atitudes da organização em relação a: importância das pessoas; disponibilidade dos administradores; aceitação do não conformismo; clareza dos padrões; empenho em relação ao treinamento e desenvolvimento das pessoas; intimidade; valores éticos e morais; competição interna; orientação para o mercado ou a produção; comunicação interna; capacidade de ação e de adaptação às mudanças externas.
III. Um padrão de suposições e valores básicos − inventados, descobertos, ou desenvolvidos por determinado grupo, à medida que ele aprende a lidar com seus problemas de adaptação externa e integração interna − que funcionaram suficientemente bem para serem considerados válidos e, portanto, para serem ensinados aos novos membros como o modo correto de perceber, pensar e sentir em relação a esses problemas.
Estão corretas as afirmativas:
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934Q1065657 | Administração Pública, Gestão de Politicas Públicas, Administração, GDF SEEC, IADES, 2023

Assinale a alternativa que identifica uma estrutura de controle social da Administração Pública na avaliação de políticas públicas, tendo em vista o modelo estruturado no País.
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936Q1002940 | Administração Geral, Melhoria Contínua e Qualidade Total, Administração, EBSERH, IBFC, 2023

Projetos maiores e mais complexos exigem planos estruturados de inspeção e avaliação. Sobre as inspeções, assinale a alternativa incorreta.
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937Q920511 | Legislação Federal, Administração, Câmara de Itupeva SP, Avança SP, 2025

Com base na Lei nº 13.460/2017, sobre a definição de termos, é correto afirmar que:
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938Q1035206 | Administração Geral, Abordagem Comportamental da Administração, Administração, Prefeitura de São José dos Campos SP, FGV, 2025

A Teoria do Grid Gerencial classifica os estilos de liderança com base em dois eixos principais: o grau de preocupação com as pessoas e o grau de preocupação com a produção. A partir da combinação desses fatores, são identificados diferentes perfis de liderança que podem ser adotados por um gestor, de acordo com seu comportamento e prioridades gerenciais.

Considerando essa abordagem, uma situação em que tanto a preocupação com as pessoas quanto a preocupação com a produção estejam em nível mínimo corresponde a um estilo de liderança do tipo
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939Q971976 | Inglês, Administração, Petrobras, CESPE CEBRASPE, 2022

Texto associado.
In a world where many of us are glued to our smartphones, Dulcie Cowling is something of an anomaly — she has ditched hers. The 36-year-old decided at the end of last year that getting rid of her handset would improve her mental health. So, over Christmas she told her family and friends that she was switching to an old Nokia phone that could only make and receive calls and text messages.

She recalls that one of the pivotal moments that led to her decision was a day at the park with her two boys, aged six and three: “I was on my mobile at a playground with the kids and I looked up and every single parent — there was up to 20 — were looking at their phones, just scrolling away,” she says.

“I thought ‘when did this happen?’. Everyone is missing out on real life. I don’t think you get to your death bed and think you should have spent more time on Twitter, or reading articles online.”

Ms Cowling, who is a creative director at London-based advertising agency Hell Yeah!, adds that the idea to abandon her smartphone had built up during the covid-19 lockdowns.

“I thought about how much of my life is spent looking at the phone and what else could I do. Being constantly connected to lots of services creates a lot of distractions, and is a lot for the brain to process.”

She plans to use the time gained from quitting her smartphone to read and sleep more.

About nine out of 10 people in the UK now own a smartphone, a figure broadly replicated across the developed world. And we are glued to them — one recent study found that the average person spends 4.8 hours a day on their handset.

Yet for a small, but growing number of people, enough is enough.

Alex Dunedin binned his smartphone two years ago. “Culturally we have become addicted to these tools,” says the educational researcher and technology expert. “They are blunting cognition and impeding productivity.”

He has become happier and more productive since he stopped using a smartphone, he says.

Mr Dunedin doesn’t even have an old-fashioned mobile phone or even a landline anymore. He is instead only electronically contactable via emails to his home computer.

“It has improved my life,” he says. “My thoughts are freed up from constantly being cognitively connected to a machine that I need to feed with energy and money. I think that the danger of technologies is that they are emptying our lives.”

Yet, while some worry about how much time they spend on their handset, for millions of others they are a godsend.

“More than ever, access to healthcare, education, social services and often to our friends and family is digital, and the smartphone is an essential lifeline for people,” says a spokesperson for UK mobile network Vodafone.

“We also create resources to help people get the most from their tech, as well as to stay safe when they’re online — that’s hugely important.”


Suzanne Bearne. The people deciding to ditch their smartphones.
Internet: <www.bbc.com> (adapted).



Considering the previous text, judge the following item.

People who are giving up on their mobile devices believe they were spending too much time with being connected and they were missing their real lives because of that.

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940Q971977 | Inglês, Administração, Petrobras, CESPE CEBRASPE, 2022

Texto associado.
In a world where many of us are glued to our smartphones, Dulcie Cowling is something of an anomaly — she has ditched hers. The 36-year-old decided at the end of last year that getting rid of her handset would improve her mental health. So, over Christmas she told her family and friends that she was switching to an old Nokia phone that could only make and receive calls and text messages.

She recalls that one of the pivotal moments that led to her decision was a day at the park with her two boys, aged six and three: “I was on my mobile at a playground with the kids and I looked up and every single parent — there was up to 20 — were looking at their phones, just scrolling away,” she says.

“I thought ‘when did this happen?’. Everyone is missing out on real life. I don’t think you get to your death bed and think you should have spent more time on Twitter, or reading articles online.”

Ms Cowling, who is a creative director at London-based advertising agency Hell Yeah!, adds that the idea to abandon her smartphone had built up during the covid-19 lockdowns.

“I thought about how much of my life is spent looking at the phone and what else could I do. Being constantly connected to lots of services creates a lot of distractions, and is a lot for the brain to process.”

She plans to use the time gained from quitting her smartphone to read and sleep more.

About nine out of 10 people in the UK now own a smartphone, a figure broadly replicated across the developed world. And we are glued to them — one recent study found that the average person spends 4.8 hours a day on their handset.

Yet for a small, but growing number of people, enough is enough.

Alex Dunedin binned his smartphone two years ago. “Culturally we have become addicted to these tools,” says the educational researcher and technology expert. “They are blunting cognition and impeding productivity.”

He has become happier and more productive since he stopped using a smartphone, he says.

Mr Dunedin doesn’t even have an old-fashioned mobile phone or even a landline anymore. He is instead only electronically contactable via emails to his home computer.

“It has improved my life,” he says. “My thoughts are freed up from constantly being cognitively connected to a machine that I need to feed with energy and money. I think that the danger of technologies is that they are emptying our lives.”

Yet, while some worry about how much time they spend on their handset, for millions of others they are a godsend.

“More than ever, access to healthcare, education, social services and often to our friends and family is digital, and the smartphone is an essential lifeline for people,” says a spokesperson for UK mobile network Vodafone.

“We also create resources to help people get the most from their tech, as well as to stay safe when they’re online — that’s hugely important.”


Suzanne Bearne. The people deciding to ditch their smartphones.
Internet: <www.bbc.com> (adapted).



Considering the previous text, judge the following item.

It was when Dulcie Cowling was in the park with her two kids that she took her decision to ditch her smartphone and then she told her family and friends about it after Christmas.

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