Questões de Concursos Agente de Pesquisas e Mapeamento

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41Q834978 | Matemática, Funções, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Ao receber uma demanda por equipamentos para coleta de dados, a fábrica Alfa verificou que possuía 40.000 unidades desse equipamento em estoque e que era capaz de produzir 10.000 novas unidades por mês. Assim, a quantidade q desses equipamentos que essa fábrica pode fornecer, em milhares de unidades, decorridos x meses desde a data de recebimento da demanda, pode ser modelada pela função q(x) = 10x + 40. Por outro lado, a necessidade n desses equipamentos, em milhares de unidades, decorridos x meses desde o início das capacitações das equipes de campo, pode ser modelada pela função n(x) = 5x2 .
Com base nessas informações, considerando-se que o início das capacitações das equipes de campo e o recebimento da demanda pela fábrica Alfa ocorreram no mesmo dia D, conclui-se, de acordo com os modelos propostos, que a necessidade por esses equipamentos irá igualar a quantidade desses equipamentos que pode ser fornecida pela fábrica Alfa quando decorridos
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42Q833666 | Português, Sintaxe, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto 1A2-II

    Quando a covid-19 começou a se espalhar pelo Brasil em março de 2020 e exigiu a adoção de medidas mais restritivas, especialistas em saúde mental passaram a usar o termo “quarta onda” para se referir à avalanche de novos casos de depressão, ansiedade e outros transtornos psiquiátricos que viriam pela frente.
    Mas, contrariando todas as expectativas, os primeiros 12 meses pandêmicos não resultaram em mais diagnósticos dessas doenças: estudos publicados em março de 2021 indicam que os números de indivíduos acometidos tiveram até uma ligeira subida no início da crise, mas depois eles se mantiveram estáveis dali em diante.
     Outros achados recentes também apontam que políticas mais extremas como o lockdown, adotadas em vários países e tão necessárias para achatar as curvas de contágio e evitar o colapso dos sistemas de saúde, não resultaram numa piora do bem-estar nem no aumento dos casos de suicídio.
    O que as pesquisas mais recentes nos apontam é que, ao menos em 2020, aquela “quarta onda” de transtornos mentais que era prevista pelos especialistas não aconteceu na prática graças à resiliência do ser humano e a despeito de uma piora na qualidade de vida e de um esperado aumento de sentimentos como tristeza, frustração, raiva e nervosismo.
     Em todo caso, é preciso destacar que alguns grupos foram mais atingidos que outros, como é o caso dos profissionais da saúde e das mulheres, que precisaram lidar com a sobrecarga de trabalho.

Internet: <uol.com.br>  (com adaptações).  
A expressão “a despeito de” (quarto parágrafo) poderia ser substituída no texto 1A2-II, mantendo-se seu sentido e sua correção gramatical, por
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43Q834096 | Português, Pontuação, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto 1A2-II

    Quando a covid-19 começou a se espalhar pelo Brasil em março de 2020 e exigiu a adoção de medidas mais restritivas, especialistas em saúde mental passaram a usar o termo “quarta onda” para se referir à avalanche de novos casos de depressão, ansiedade e outros transtornos psiquiátricos que viriam pela frente.
    Mas, contrariando todas as expectativas, os primeiros 12 meses pandêmicos não resultaram em mais diagnósticos dessas doenças: estudos publicados em março de 2021 indicam que os números de indivíduos acometidos tiveram até uma ligeira subida no início da crise, mas depois eles se mantiveram estáveis dali em diante.
     Outros achados recentes também apontam que políticas mais extremas como o lockdown, adotadas em vários países e tão necessárias para achatar as curvas de contágio e evitar o colapso dos sistemas de saúde, não resultaram numa piora do bem-estar nem no aumento dos casos de suicídio.
    O que as pesquisas mais recentes nos apontam é que, ao menos em 2020, aquela “quarta onda” de transtornos mentais que era prevista pelos especialistas não aconteceu na prática graças à resiliência do ser humano e a despeito de uma piora na qualidade de vida e de um esperado aumento de sentimentos como tristeza, frustração, raiva e nervosismo.
     Em todo caso, é preciso destacar que alguns grupos foram mais atingidos que outros, como é o caso dos profissionais da saúde e das mulheres, que precisaram lidar com a sobrecarga de trabalho.

Internet: <uol.com.br>  (com adaptações).  
Com relação ao emprego dos sinais de pontuação, a correção gramatical e a coerência do texto 1A2-II seriam mantidas caso, no primeiro parágrafo do texto,
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44Q832149 | Português, Sintaxe, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto 1A1-I

    Estou escrevendo um livro sobre a guerra...
    Eu, que nunca gostei de ler livros de guerra, ainda que, durante minha infância e juventude, essa fosse a leitura preferida de todo mundo. De todo mundo da minha idade. E isso não surpreende — éramos filhos da Vitória. Filhos dos vencedores.
    Em nossa família, meu avô, pai da minha mãe, morreu no front; minha avó, mãe do meu pai, morreu de tifo; de seus três filhos, dois serviram no Exército e desapareceram nos primeiros meses da guerra, só um voltou. Meu pai.
     Não sabíamos como era o mundo sem guerra, o mundo da guerra era o único que conhecíamos, e as pessoas da guerra eram as únicas que conhecíamos. Até agora não conheço outro mundo, outras pessoas. Por acaso existiram em algum momento?
     A vila de minha infância depois da guerra era feminina. Das mulheres. Não me lembro de vozes masculinas. Tanto que isso ficou comigo: quem conta a guerra são as mulheres. Choram. Cantam enquanto choram.
     Na biblioteca da escola, metade dos livros era sobre a guerra. Tanto na biblioteca rural quanto na do distrito, onde meu pai sempre ia pegar livros. Agora, tenho uma resposta, um porquê. Como ia ser por acaso? Estávamos o tempo todo em guerra ou nos preparando para ela. E rememorando como combatíamos. Nunca tínhamos vivido de outra forma, talvez nem saibamos como fazer isso. Não imaginamos outro modo de viver, teremos que passar um tempo aprendendo.
     Por muito tempo fui uma pessoa dos livros: a realidade me assustava e atraía. Desse desconhecimento da vida surgiu uma coragem. Agora penso: se eu fosse uma pessoa mais ligada à realidade, teria sido capaz de me lançar nesse abismo? De onde veio tudo isso: do desconhecimento? Ou foi uma intuição do caminho? Pois a intuição do caminho existe...
     Passei muito tempo procurando... Com que palavras seria possível transmitir o que escuto? Procurava um gênero que respondesse à forma como vejo o mundo, como se estruturam meus olhos, meus ouvidos.
     Uma vez, veio parar em minhas mãos o livro Eu venho de uma vila em chamas. Tinha uma forma incomum: um romance constituído a partir de vozes da própria vida, do que eu escutara na infância, do que agora se escuta na rua, em casa, no café. É isso! O círculo se fechou. Achei o que estava procurando. O que estava pressentindo.

Svetlana Aleksiévitch. A guerra não tem rosto de mulher.
Companhia das Letras, 2016, p. 9-11 (com adaptações).  
Assinale a opção em que o termo apresentado tem a mesma função sintática que “A vila de minha infância” (quinto parágrafo do texto 1A1-I).
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45Q832496 | Matemática, Progressões, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

No desenvolvimento de uma pesquisa, Carlos, agente de pesquisas e mapeamento, durante 20 dias consecutivos, visitou diversos domicílios distintos, de acordo com o seguinte esquema:
● no primeiro dia da pesquisa, Carlos visitou 12 domicílios distintos; ● do segundo ao sétimo dia da pesquisa, Carlos visitou 9 domicílios distintos por dia; ● do oitavo ao vigésimo dia da pesquisa, Carlos visitou 8 domicílios distintos por dia.
Com base nessas informações, julgue os itens seguintes.
I Para 1 ≤ n ≤ 20, denotando-se por dn a quantidade de domicílios visitados por Carlos no n-ésimo dia da pesquisa, tem-se que {d1, d2, ..., d20} é uma progressão aritmética. II Para 1 ≤ n ≤ 20, denotando-se por tn a quantidade total de domicílios visitados por Carlos desde o primeiro até o n-ésimo dia da pesquisa, tem-se que {t1, t2, ..., t20} é uma progressão aritmética. III No âmbito da pesquisa realizada, durante os 20 dias de sua duração, Carlos visitou 170 domicílios distintos.
Assinale a opção correta.
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46Q835225 | Geografia, População, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Nas últimas décadas, a questão migratória no Brasil deixou de concentrar-se apenas no clássico movimento rural-urbano que, nos anos 50 e 60 do século XX, preocupou e mobilizou a maior parte dos estudos. As migrações inter-regional, intrarregional, internacional e as mobilidades pendular (commuting) e sazonal são cada vez mais reconhecidas como faces distintas desse fenômeno demográfico.
José Marcos Pinto da Cunha. Migração e urbanização no Brasil: alguns desafios metodológicos para análise. São Paulo em perspectiva, A, v. 19, n. 4, p. 3-20, out./dez. 2005 (com adaptações).
A respeito das migrações no Brasil, assinale a opção correta.
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47Q832826 | Matemática, Funções, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Considere as funções quadráticas f(x) = a1x2 + b1x + c1 e g(x) = a2x2 + b2x + c2, em que a1, b1, c1, a2, b2 e c2 são constantes, a1 > 0 e a2 < 0. Acerca dessas funções, julgue os itens seguintes, considerando o plano cartesiano usual xOy.
I O gráfico da função f é uma parábola com concavidade voltada para cima; o gráfico da função g é uma parábola com concavidade voltada para baixo. II Os gráficos das funções f e g podem: não possuir pontos em comum; possuir um único ponto em comum; possuir dois pontos distintos em comum.
III Já que a1 > 0, o gráfico da função f pode não interceptar o eixo Ox, mas necessariamente intercepta o eixo Oy. Por outro lado, já que a2 < 0, o gráfico da função g pode não interceptar o eixo Oy, mas necessariamente intercepta o eixo Ox.
Assinale a opção correta.
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48Q831882 | Português, Morfologia Pronomes, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto 1A1-I

    Estou escrevendo um livro sobre a guerra...
    Eu, que nunca gostei de ler livros de guerra, ainda que, durante minha infância e juventude, essa fosse a leitura preferida de todo mundo. De todo mundo da minha idade. E isso não surpreende — éramos filhos da Vitória. Filhos dos vencedores.
    Em nossa família, meu avô, pai da minha mãe, morreu no front; minha avó, mãe do meu pai, morreu de tifo; de seus três filhos, dois serviram no Exército e desapareceram nos primeiros meses da guerra, só um voltou. Meu pai.
     Não sabíamos como era o mundo sem guerra, o mundo da guerra era o único que conhecíamos, e as pessoas da guerra eram as únicas que conhecíamos. Até agora não conheço outro mundo, outras pessoas. Por acaso existiram em algum momento?
     A vila de minha infância depois da guerra era feminina. Das mulheres. Não me lembro de vozes masculinas. Tanto que isso ficou comigo: quem conta a guerra são as mulheres. Choram. Cantam enquanto choram.
     Na biblioteca da escola, metade dos livros era sobre a guerra. Tanto na biblioteca rural quanto na do distrito, onde meu pai sempre ia pegar livros. Agora, tenho uma resposta, um porquê. Como ia ser por acaso? Estávamos o tempo todo em guerra ou nos preparando para ela. E rememorando como combatíamos. Nunca tínhamos vivido de outra forma, talvez nem saibamos como fazer isso. Não imaginamos outro modo de viver, teremos que passar um tempo aprendendo.
     Por muito tempo fui uma pessoa dos livros: a realidade me assustava e atraía. Desse desconhecimento da vida surgiu uma coragem. Agora penso: se eu fosse uma pessoa mais ligada à realidade, teria sido capaz de me lançar nesse abismo? De onde veio tudo isso: do desconhecimento? Ou foi uma intuição do caminho? Pois a intuição do caminho existe...
     Passei muito tempo procurando... Com que palavras seria possível transmitir o que escuto? Procurava um gênero que respondesse à forma como vejo o mundo, como se estruturam meus olhos, meus ouvidos.
     Uma vez, veio parar em minhas mãos o livro Eu venho de uma vila em chamas. Tinha uma forma incomum: um romance constituído a partir de vozes da própria vida, do que eu escutara na infância, do que agora se escuta na rua, em casa, no café. É isso! O círculo se fechou. Achei o que estava procurando. O que estava pressentindo.

Svetlana Aleksiévitch. A guerra não tem rosto de mulher.
Companhia das Letras, 2016, p. 9-11 (com adaptações).  
Com relação à colocação pronominal, a correção gramatical do texto 1A1-I seria mantida caso, no trecho
I “Não me lembro de vozes”, o pronome “me” fosse deslocado para logo após “lembro”: lembro-me.
II “Estávamos o tempo todo em guerra ou nos preparando para ela”, o pronome “nos” fosse deslocado para logo após “preparando”: preparando-nos.
III “a realidade me assustava”, o pronome “me” fosse deslocado para logo após “assustava”: assustava-me.
Assinale a opção correta.
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49Q834851 | Direito Administrativo, Agentes públicos e Lei 8112 de 1990, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Arnaldo, supervisor de coleta e qualidade, ordenou a Fabrícia, agente de pesquisas e mapeamento, que ela adulterasse os dados da coleta de pesquisa de natureza estatística, a fim de beneficiar Pedro, primo de Arnaldo e prefeito da cidade, com dados estatísticos mais favoráveis à sua gestão.
Acerca dessa situação hipotética, assinale a opção correta à luz do disposto no Código de Ética do IBGE e na Lei n.º 8.112/1990.
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50Q831858 | Geografia, População, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

As migrações de saída e entrada tendo o Brasil como país de referência mostram a diversidade e a complexidade das migrações no século XXI. Enquanto país do Sul Global, o Brasil apresenta diversos movimentos migratórios na escala internacional. Assinale a opção correta relacionada às migrações internacionais que têm o Brasil como espaço de saída ou entrada de migrantes.
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51Q832193 | Português, Sintaxe, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto 1A1-I

    Estou escrevendo um livro sobre a guerra...
    Eu, que nunca gostei de ler livros de guerra, ainda que, durante minha infância e juventude, essa fosse a leitura preferida de todo mundo. De todo mundo da minha idade. E isso não surpreende — éramos filhos da Vitória. Filhos dos vencedores.
    Em nossa família, meu avô, pai da minha mãe, morreu no front; minha avó, mãe do meu pai, morreu de tifo; de seus três filhos, dois serviram no Exército e desapareceram nos primeiros meses da guerra, só um voltou. Meu pai.
     Não sabíamos como era o mundo sem guerra, o mundo da guerra era o único que conhecíamos, e as pessoas da guerra eram as únicas que conhecíamos. Até agora não conheço outro mundo, outras pessoas. Por acaso existiram em algum momento?
     A vila de minha infância depois da guerra era feminina. Das mulheres. Não me lembro de vozes masculinas. Tanto que isso ficou comigo: quem conta a guerra são as mulheres. Choram. Cantam enquanto choram.
     Na biblioteca da escola, metade dos livros era sobre a guerra. Tanto na biblioteca rural quanto na do distrito, onde meu pai sempre ia pegar livros. Agora, tenho uma resposta, um porquê. Como ia ser por acaso? Estávamos o tempo todo em guerra ou nos preparando para ela. E rememorando como combatíamos. Nunca tínhamos vivido de outra forma, talvez nem saibamos como fazer isso. Não imaginamos outro modo de viver, teremos que passar um tempo aprendendo.
     Por muito tempo fui uma pessoa dos livros: a realidade me assustava e atraía. Desse desconhecimento da vida surgiu uma coragem. Agora penso: se eu fosse uma pessoa mais ligada à realidade, teria sido capaz de me lançar nesse abismo? De onde veio tudo isso: do desconhecimento? Ou foi uma intuição do caminho? Pois a intuição do caminho existe...
     Passei muito tempo procurando... Com que palavras seria possível transmitir o que escuto? Procurava um gênero que respondesse à forma como vejo o mundo, como se estruturam meus olhos, meus ouvidos.
     Uma vez, veio parar em minhas mãos o livro Eu venho de uma vila em chamas. Tinha uma forma incomum: um romance constituído a partir de vozes da própria vida, do que eu escutara na infância, do que agora se escuta na rua, em casa, no café. É isso! O círculo se fechou. Achei o que estava procurando. O que estava pressentindo.

Svetlana Aleksiévitch. A guerra não tem rosto de mulher.
Companhia das Letras, 2016, p. 9-11 (com adaptações).  
Assinale a opção que contém um trecho do texto 1A1-I em que as formas verbais foram empregadas no mesmo tempo verbal.
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52Q993703 | Geografia, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Nos anos 90 do século passado, o Brasil era reconhecido como nova potência regional na economia do mundo. No ano de 2018, estudos do FMI apontaram o sétimo ano seguido de queda na economia internacional. Em que pese o cenário de crise mundial, pode-se destacar que o Brasil desempenha um papel geopolítico no cenário mundial. Assinale a opção correta acerca da geopolítica brasileira no século XXI.
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53Q993974 | Raciocínio Lógico, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, IBFC, 2023

Assinale a alternativa que identifica corretamente a intersecção entre esses três conjuntos A = {1, 2, 5, 6, 7}, B = {2, 3, 4, 5, 6, 7} e C = {0, 1, 2, 3, 4, 5}.
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54Q993688 | Português, Uso da Vírgula, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto associado.
Texto 1A2-II

Quando a covid-19 começou a se espalhar pelo Brasil em março de 2020 e exigiu a adoção de medidas mais restritivas, especialistas em saúde mental passaram a usar o termo “quarta onda” para se referir à avalanche de novos casos de depressão, ansiedade e outros transtornos psiquiátricos que viriam pela frente.
Mas, contrariando todas as expectativas, os primeiros 12 meses pandêmicos não resultaram em mais diagnósticos dessas doenças: estudos publicados em março de 2021 indicam que os números de indivíduos acometidos tiveram até uma ligeira subida no início da crise, mas depois eles se mantiveram estáveis dali em diante.
Outros achados recentes também apontam que políticas mais extremas como olockdown,adotadas em vários países e tão necessárias para achatar as curvas de contágio e evitar o colapso dos sistemas de saúde, não resultaram numa piora do bem-estar nem no aumento dos casos de suicídio.
O que as pesquisas mais recentes nos apontam é que, ao menos em 2020, aquela “quarta onda” de transtornos mentais que era prevista pelos especialistas não aconteceu na prática graças à resiliência do ser humano e a despeito de uma piora na qualidade de vida e de um esperado aumento de sentimentos como tristeza, frustração, raiva e nervosismo.
Em todo caso, é preciso destacar que alguns grupos foram mais atingidos que outros, como é o caso dos profissionais da saúde e das mulheres, que precisaram lidar com a sobrecarga de trabalho.

Internet: <uol.com.br>(com adaptações).
Com relação ao emprego dos sinais de pontuação, a correção gramatical e a coerência do texto 1A2-II seriam mantidas caso, no primeiro parágrafo do texto,
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55Q993970 | Matemática, Razão e Proporção e Números Proporcionais, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, IBFC, 2023

Dado as quatro razões abaixo, assinale a alternativa que corresponda, respectivamente, essas mesmas razões em ordem crescente:
(A) 3/4 (B) 1/2 (C) 2/3 (D) 1/4
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56Q993705 | Geografia, Migrações, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Nas últimas décadas, a questão migratória no Brasil deixou de concentrar-se apenas no clássico movimento rural-urbano que, nos anos 50 e 60 do século XX, preocupou e mobilizou a maior parte dos estudos. As migrações inter-regional, intrarregional, internacional e as mobilidades pendular (commuting) e sazonal são cada vez mais reconhecidas como faces distintas desse fenômeno demográfico.
José Marcos Pinto da Cunha. Migração e urbanização no Brasil: alguns desafios metodológicos para análise. São Paulo em perspectiva, A, v. 19, n. 4, p. 3-20, out./dez. 2005 (com adaptações).
A respeito das migrações no Brasil, assinale a opção correta.
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57Q993964 | Português, Interpretação de Textos, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, IBFC, 2023

Texto associado.
As posições do observador e a paisagem

A posição do observador influencia a maneira como ele vê a paisagem. Isso quer dizer que uma pessoa no alto de um edifício, por exemplo, vê a paisagem de forma diferente de outra pessoa que esteja na rua. No primeiro caso, a paisagem observada será bem mais extensa do que aquela vista pela pessoa que está no plano da rua. Portanto, ao observar determinada paisagem, é importante considerar sua posição em relação a ela.

(http://www.todoestudo.com.br)

De acordo com a leitura, assinale a alternativa correta.
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58Q993981 | Legislação Federal, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, IBFC, 2023

Leia abaixo o artigo XVII do Código de Ética Profissional do Servidor Público do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE):
XVII - À Comissão de Ética do IBGE incumbe fornecer, quando necessário e a quem de direito, os ______ sobre a conduta ética dos servidores da Casa, para o efeito de instruir e fundamentar ______ e para todos os demais procedimentos próprios da ______ de servidor público no âmbito do IBGE.
Código de Ética do IBGE (disponível em: //biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv98031.pdf, acess em 10 jul.2023).
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
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59Q993675 | Português, Tipologia Textual, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, CESPE CEBRASPE, 2021

Texto associado.
Texto 1A1-I

Estou escrevendo um livro sobre a guerra...
Eu, que nunca gostei de ler livros de guerra, ainda que, durante minha infância e juventude, essa fosse a leitura preferida de todo mundo. De todo mundo da minha idade. E isso não surpreende — éramos filhos da Vitória. Filhos dos vencedores.
Em nossa família, meu avô, pai da minha mãe, morreu no front; minha avó, mãe do meu pai, morreu de tifo; de seus três filhos, dois serviram no Exército e desapareceram nos primeiros meses da guerra, só um voltou. Meu pai.
Não sabíamos como era o mundo sem guerra, o mundo da guerra era o único que conhecíamos, e as pessoas da guerra eram as únicas que conhecíamos. Até agora não conheço outro mundo, outras pessoas. Por acaso existiram em algum momento?
A vila de minha infância depois da guerra era feminina. Das mulheres. Não me lembro de vozes masculinas. Tanto que isso ficou comigo: quem conta a guerra são as mulheres. Choram. Cantam enquanto choram.
Na biblioteca da escola, metade dos livros era sobre a guerra. Tanto na biblioteca rural quanto na do distrito, onde meu pai sempre ia pegar livros. Agora, tenho uma resposta, um porquê. Como ia ser por acaso? Estávamos o tempo todo em guerra ou nos preparando para ela. E rememorando como combatíamos. Nunca tínhamos vivido de outra forma, talvez nem saibamos como fazer isso. Não imaginamos outro modo de viver, teremos que passar um tempo aprendendo.
Por muito tempo fui uma pessoa dos livros: a realidade me assustava e atraía. Desse desconhecimento da vida surgiu uma coragem. Agora penso: se eu fosse uma pessoa mais ligada à realidade, teria sido capaz de me lançar nesse abismo? De onde veio tudo isso: do desconhecimento? Ou foi uma intuição do caminho? Pois a intuição do caminho existe...
Passei muito tempo procurando... Com que palavras seria possível transmitir o que escuto? Procurava um gênero que respondesse à forma como vejo o mundo, como se estruturam meus olhos, meus ouvidos.
Uma vez, veio parar em minhas mãos o livro Eu venho de uma vila em chamas. Tinha uma forma incomum: um romance constituído a partir de vozes da própria vida, do que eu escutara na infância, do que agora se escuta na rua, em casa, no café. É isso! O círculo se fechou. Achei o que estava procurando. O que estava pressentindo.

Svetlana Aleksiévitch. A guerra não tem rosto de mulher.
Companhia das Letras, 2016, p. 9-11 (com adaptações).
O texto 1A1-I é predominantemente
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60Q993977 | Legislação Federal, Agente de Pesquisas e Mapeamento, IBGE, IBFC, 2023

Acerca do Código de Ética Profissional do Servidor Público do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio. ( ) Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas. ( ) A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, não se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada não poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
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