Questões de Concursos: Agente de Segurança

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71 Q7276 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
    Ao ler o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) muitas pessoas
podem achar óbvio e desnecessário um artigo determinando
que os carros devam trafegar pelo lado direito das ruas.
Também parece claro que os pedestres devem ter uma área
específica para atravessar (as faixas), que os veículos precisam
ter cintos de segurança e as vias tenham de ser sinalizadas.
Mas o trânsito que vemos hoje é justamente o resultado de
avanços de uma legislação que chegou aos 100 anos.

    A primeira legislação nacional de trânsito foi assinada
em 1910, pelo então presidente Nilo Peçanha, e tinha o objetivo
de traçar regras para o transporte de passageiros e de cargas.
Tudo isso em uma época em que os carros particulares eram
raridade, assim como as ruas e avenidas. Por isso, um dos artigos
previa justamente formas de concessão das vias para a
iniciativa privada e como elas deveriam ser construídas.

   Em 1928, uma nova legislação buscou colocar ordem no
trânsito. Nessa época foi determinado o lado de circulação dos
veículos e exigiu-se a instalação de placas com números para
identificá-los – e as ruas ganharam sinalização.

   Depois disso, houve quatro códigos de trânsito, o atual
datado de 1997. A cada novo código, surgia a obrigação de novos
equipamentos de segurança, como espelhos retrovisores e
indicadores de direção (setas). No código de 1966 já estavam
presentes o cinto de segurança e as faixas de pedestres. Até
hoje, as autoridades lutam para que pedestres sejam respeitados
nessas faixas.

(Adaptado de: Renato Machado. O Estado de S. Paulo, Cidades/
Metrópole, C7, 20 de junho de 2010)
... que os carros devam trafegar pelo lado direito das ruas.
... que os pedestres devem ter uma área específica para atravessar...

Os verbos flexionados nos mesmos tempos e modos em que se encontram os grifados nas frases acima são, respectivamente:

72 Q3119 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
Atenção: As questões de números 01 a 09 baseiam-se no
texto abaixo.

A origem dos vitrais é objeto de controvérsias. Talvez
eles tenham nascido no Oriente, mas se desenvolveram grandemente
na Europa. Suas formas, temas e funções transformaram-
se com o apuro das técnicas de fabricação de vidros,
com o desenvolvimento da arquitetura, de tendências artísticas,
do gosto, enfim, da cultura e das sociedades. Manter-se-ia, porém,
a relação estabelecida no século XII, quando as pinturas
sobre vidro, juntamente com os afrescos e as miniaturas, constituíam
as principais técnicas de pintura utilizadas pelo homem.
Nos vitrais, a pintura complementa o colorido dos vidros,
serve para a criação de sombras e tonalidades, para o
aprimoramento das formas, para a modulação da luz. A arte do
vitral desenvolveu-se enormemente durante o período medieval,
momento em que, com a afirmação do gótico como expressão
da arquitetura, as composições de vidros coloridos passaram a
vedar grandes superfícies das igrejas e, além das funções
decorativas, ganharam funções pedagógicas, ensinando aos
fiéis, por meio de imagens, a vida de Cristo, dos Santos e passagens
da Bíblia.
Entre os séculos XIV e XVI, os vitrais passaram a ser
utilizados como formas de iluminação dos ambientes e a pintura
dos vidros adotou a perspectiva, o que tornava os vitrais semelhantes
aos quadros. Sua utilização ampliou-se dos espaços
públicos, em especial das igrejas, para os ambientes privados,
como palácios e sedes de corporações. As representações
neles contidas se estenderam, então, para a heráldica, para as
epopeias, para as caçadas e para a mitologia.
No Estado de São Paulo, a utilização de vidros coloridos
e pintados, montados em perfis de chumbo para decoração e
iluminação de ambientes, correspondeu à fase moderna do
desenvolvimento da arte de produzir vitrais. Na capital, ampliouse
a partir da virada do século passado, com a expansão de
novos bairros, a monumentalização dos edifícios públicos e o
requinte arquitetônico das residências.
Até hoje vitrais de edifícios públicos paulistanos, como
os do Palácio da Justiça e do Mercado Municipal, causam
admiração pela proporção, beleza e integração com o projeto
arquitetônico. Representando temas históricos ou referentes às
funções públicas dos edifícios, as imagens formam um conjunto
das representações que, a partir do fim do século anterior,
criaram e reafirmaram um perfil de São Paulo diante do Brasil.
Sob esse ponto de vista, os vitrais, além de peças de arte,
constituem importantes documentos históricos. Eles nos falam
do forjar de ideias que se tornaram referência e moldam nossa
relação com o passado e com o presente, justificando papeis e
responsabilidades sociais. Produtos materiais de cultura, parte
de nosso patrimônio histórico e objetos de fruição de beleza, os
vitrais expressam por meio do poder das imagens a tradição, a
excelência econômica e cultural de São Paulo, o trabalho, a
determinação e o progresso.

(Marly Rodrigues. Leitura. Publicação cultural da Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo, ano 18, número 1, janeiro de
2000, pp. 32-34, com adaptações)
No último parágrafo do texto há referência explícita

73 Q7264 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Em março de 2013, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) publicou o “Relatório Territorial Brasil 2013” que analisa diversos aspectos do Brasil e revela que, apesar do forte investimento do governo em programas de redução da pobreza e dos avanços significativos nos últimos 15 anos, nosso país continua se destacando por apresentar

74 Q7267 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
   A população mundial, que superou a marca de 7 bilhões
de pessoas, ganhará 2 bilhões de habitantes até 2050. A necessidade
de nutrir 9 bilhões de bocas significa que a produção de
comida terá de dobrar nos próximos quarenta anos, segundo
projeções da Organização das Nações Unidas para Agricultura
e Alimentação (FAO). Como há relativamente poucas fronteiras
aráveis novas para serem exploradas pela agricultura, os
fazendeiros mundiais terão de, praticamente, dobrar a produção
de áreas usadas atualmente. A resposta a esse desafio exigirá
uma nova revolução verde, similar à da década de 60, quando
houve um salto na produtividade graças à utilização de
defensivos, fertilizantes e técnicas modernas de plantio. Para
muitos especialistas, a segunda revolução já está em curso.

    O consumo de proteína tem crescido rapidamente nos
grandes países em desenvolvimento, principalmente na Índia e
na China, mas, segundo o zoólogo escocês Hugh Grant, será
possível suprir essa demanda. Ele diz que isso dependerá da
redução do desperdício e também da modernização da agricultura
nos países mais atrasados. Dependerá também dos avanços
na biotecnologia, em duas frentes. A primeira é o melhoramento
genético convencional por meio de cruzamentos das
espécies existentes e da seleção de sementes mais produtivas.
A segunda é o desenvolvimento de sementes transgênicas, com
variedades com mais nutrientes ou mais resistentes às secas,
de modo a manter afastados das lavouras os predadores e as
ervas daninhas.

(Adaptado de: Giuliano Guandalini. Veja, 21 de dezembro de
2011, p. 170-171)
A ideia central do texto está exposta em:

75 Q47151 | Segurança e Transporte, Agente de Segurança, ITAIPU BINACIONAL, SENAI PR

Em relação à segurança privada nos estabelecimentos financeiros onde haja guarda volume de valores ou movimentação de numerário, assinale a alternativa correta de acordo com a Lei 7102/83 (atualizada):

76 Q7279 | Raciocínio Lógico, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

O resultado da expressão: 1 – 2 + 3 – 4 + 5 – 6 + 7 – 8 + . . . - 168 + 169 – 170

é igual a

77 Q7271 | Português, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Texto associado.
   A população mundial, que superou a marca de 7 bilhões
de pessoas, ganhará 2 bilhões de habitantes até 2050. A necessidade
de nutrir 9 bilhões de bocas significa que a produção de
comida terá de dobrar nos próximos quarenta anos, segundo
projeções da Organização das Nações Unidas para Agricultura
e Alimentação (FAO). Como há relativamente poucas fronteiras
aráveis novas para serem exploradas pela agricultura, os
fazendeiros mundiais terão de, praticamente, dobrar a produção
de áreas usadas atualmente. A resposta a esse desafio exigirá
uma nova revolução verde, similar à da década de 60, quando
houve um salto na produtividade graças à utilização de
defensivos, fertilizantes e técnicas modernas de plantio. Para
muitos especialistas, a segunda revolução já está em curso.

    O consumo de proteína tem crescido rapidamente nos
grandes países em desenvolvimento, principalmente na Índia e
na China, mas, segundo o zoólogo escocês Hugh Grant, será
possível suprir essa demanda. Ele diz que isso dependerá da
redução do desperdício e também da modernização da agricultura
nos países mais atrasados. Dependerá também dos avanços
na biotecnologia, em duas frentes. A primeira é o melhoramento
genético convencional por meio de cruzamentos das
espécies existentes e da seleção de sementes mais produtivas.
A segunda é o desenvolvimento de sementes transgênicas, com
variedades com mais nutrientes ou mais resistentes às secas,
de modo a manter afastados das lavouras os predadores e as
ervas daninhas.

(Adaptado de: Giuliano Guandalini. Veja, 21 de dezembro de
2011, p. 170-171)
Ele diz que isso dependerá da redução do desperdício e também da modernização da agricultura nos países mais atrasados. (2o parágrafo)

O emprego do pronome grifado acima evita a repetição, no texto, do segmento:

78 Q47158 | Português, Agente de Segurança, ITAIPU BINACIONAL, SENAI PR

                 Um a cada quatro motoristas brasileiros dirige após consumir álcool   

    Dados da Pesquisa Nacional de Saúde reforçam necessidade de cuidados com bebida e direção, principalmente no Carnaval.
    Neste período do Carnaval, em que as pessoas costumam abusar das bebidas alcoólicas, o Ministério da Saúde reforça o alerta dos perigos provocados pelo consumo de álcool. A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostra que aproximadamente um quarto dos brasileiros que dirige insiste em desobedecer à lei e colocar a vida em risco.
    Segundo o levantamento, 24,3% dos motoristas afirmam que assumem a direção do veículo após ter consumido bebida alcoólica. No Brasil, a violência no trânsito é uma das principais causas de mortes. Em 2014, foram registradas 172.780 mil internações relacionadas a acidentes de trânsito.
    O comerciante Francisco de Assis Pinheiro, 38 anos, natural do Rio de Janeiro, faz parte dessa estatística. Ele sofreu um grave acidente quando voltava de uma festa após ter bebido álcool. “Não andei nem 300 metros e em uma curva bati em outro carro. Eu estava sem cinto, fraturei o osso da região da bacia e estou sem andar. Aprendi a lição. Não se deve beber e dirigir”, lembra o comerciante.
    E quanto maior o consumo, maior os riscos. O brasileiro, segundo a pesquisa, costuma exagerar. Do total de entrevistados, 13,7% bebeu álcool de forma abusiva nos últimos 30 dias, o que representa a ingestão de quatro ou mais doses para mulheres ou cinco ou mais doses para homens em uma única ocasião.
Entre os homens o índice chega a 21,6%, enquanto essa proporção no público feminino foi de 6,6%. A PNS foi realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE), no período de julho de 2013 a fevereiro de 2014.
    Entre 2010 e 2013, ocorreram mais de 313 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) decorrentes do alcoolismo. São gastos, em média, cerca de R$ 60 milhões por ano com pessoas dependentes do álcool.

    (Disponível em Portal Brasil. Acesso em 09/02/2016. http://www.brasil.gov.br/saude/2015/02/um-a-cada-quatro-motoristas-brasileiros-dirige-apos-consumir-alcool).

O pronome “ele” que aparece no terceiro parágrafo faz referência ao:

79 Q7261 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Fernando Henrique Cardoso oficializou em carta sua candidatura à esta Instituição. A carta foi entregue pessoalmente, em nome do ex-presidente do Brasil, por Celso Lafer, nesta quarta-feira (27/03/2013), em reunião no Rio, de acordo com a assessoria de imprensa da Instituição.

(Adaptado: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2013/03/fhc- entrega-carta-de-candidatura.html)

A Instituição a que se refere a notícia é

80 Q3135 | Matemática, Agente de Segurança, Metrô SP, FCC

Especialistas dizem que, em um carro bicombustível (álcool e gasolina), o uso de álcool só é vantajoso se o quociente do preço por litro de álcool pelo do de gasolina for, no máximo, igual a 70%. Se o preço do litro da gasolina é R$ 2,60, então NÃO é vantajoso usar álcool quando o preço por litro de álcool
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