Questões de Concursos Analista Antropologia

De acordo com a teoria da fila, a produtividade é determinada pelo trabalhador e suas capacidades.

Considerando as dificuldades de aplicação da metodologia etnográfica aos contextos urbanos, as contribuições da antropologia para os estudos da realidade urbana são limitadas.

Marshall Sahlins, com seu conceito de estrutura da conjuntura, propõe um tipo de análise que articule sincronia e diacronia, estrutura e evento.

Segundo a teoria de fricção interétnica, as relações entre sociedade envolvente e sociedades tribais não são, necessariamente, relações de oposição histórica e estrutural.

A situação de contato interétnico pode ser caracterizada pela intercomunicação entre campos semânticos semelhantes.

Uma situação de contato interétnico pode ser entendida como uma totalidade sincrética.

A concepção hermenêutica proposta por Geertz se alinha ao estruturalismo, visto que concebe a cultura com base na interpretação simbólica e no ponto de vista nativo.

A noção de socialidade, proposta por Marilyn Strathern a partir de seus estudos na Melanésia, pretende superar a dicotomia indivíduo/sociedade por meio de uma escolha pelo individualismo metodológico.

A observação participante permite conhecer não só o esqueleto da vida tribal, mas a carne e o sangue, por meio da vivência dos imponderáveis da vida cotidiana.

O estudo das áreas de fricção interétnica no Brasil caracterizou-se por uma continuidade com a noção de aculturação.

A noção durkheimiana do homo duplex reitera a distinção entre o sagrado e o profano, a sociedade e o indivíduo, postulada nas formas elementares da vida religiosa.

O fato social total, apontado por Mauss, corresponde à esfera política autônoma apontada por Dumont, pois se refere à totalidade.

A teoria da fila rompeu com os postulados da teoria do capital humano.

A antropologia urbana feita no Brasil produziu um extenso corpo de pesquisas a respeito de migrantes, grupos étnicos e populações de baixa renda residentes em favelas, mas também se preocupou com valores e estilos de vida de diferentes segmentos das camadas médias urbanas.

No Brasil, a autoatribuição de identidades étnicas está associada aos processos de organização política de grupos que reivindicam o reconhecimento dos territórios que ocupam.

A teoria da fila estabelece uma estreita correlação entre educação e rendimentos.

A análise situacional é uma técnica desenvolvida nos anos 50 do século XX, resgatada atualmente pelos estudos de globalização e processos urbanos.

A educação tem papel de destaque nos estudos fundamentados na teoria da fila, pois define a posição ocupada por um trabalhador em uma fila imaginária de pessoas em busca de trabalho.

Para realizar estudos ligados à teoria de fricção interétnica, o investigador deve considerar a dimensão política da situação de contato a fim de descrever e analisar as estruturas de poder subjacentes.

Uma das linhas de estudo da antropologia urbana são as pesquisas a respeito da migração campo-cidade.