Questões de Concursos Analista Desenvolvimento Gestão Júnior

Resolva questões de Analista Desenvolvimento Gestão Júnior comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.

61Q743308 | Economia, Noções de Crescimento e Desenvolvimento Econômico, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, Metrô SP, FCC

O total das remunerações pagas aos proprietários dos fatores de produção que são residentes no país corresponde ao agregado macroeconômico denominado:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

62Q628491 | Informática, Engenharia de Software, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, Metrô SP, FCC

Um sistema de controle de versão tem a finalidade de gerenciar diferentes versões de arquivos ao longo de suas alterações, mantendo, por exemplo, um histórico de datas, horários, número da versão e o usuário responsável pela alteração. Atualmente, existem diversas ferramentas capazes de efetuar este tipo de controle, dentre elas, o sistema de controle:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

63Q469900 | Direito Tributário, Obrigação tributária, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, Metrô SP, FCC

Em relação às obrigações acessórias na legislação tributária, considere as seguintes afirmações:

I. A obrigação acessória segue a principal.

II. A exclusão do crédito tributário em decorrência de isenção não dispensa o cumprimento da obrigação acessória dependente da obrigação principal cujo crédito tributário seja excluído, ou dela consequente.

III. A lei tributária que disponha sobre a dispensa do cumprimento de obrigações acessórias é interpretada de forma finalística e sistemática.

Está correto o que consta APENAS em

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

64Q698919 | Programação, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, METRÔ SP, FCC, 2019

Considere, no modelo de referência TCP/IP, as camadas abaixo, quanto às aplicações em segurança de redes de computadores.
I. Nessa camada é possível criptografar conexões inteiras fim a fim, ou seja, processo a processo. Para obter segurança máxima, é necessário que ela seja fim a fim.
II. Camada em que são tratadas as questões de autenticação do usuário e não repúdio.
As camadas referidas são, correta e respectivamente, de
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

65Q407147 | Direito Administrativo, Serviço Público, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, Metrô SP, FCC

Os servidores públicos sujeitam-se a deveres legais e têm assegurado outra gama de direitos em seu favor. Alguns desses direitos e deveres relacionam-se aos princípios que regem a atuação da Administração pública, podendose exemplificar com a
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

66Q408974 | Direito Administrativo, Modalidades, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, Metrô SP, FCC

A modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação, é denominada

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

67Q607678 | Biblioteconomia, Organização e tratamento da informação, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, Metrô SP, FCC

O formato MARC 21 é constituído por estrutura, designação de conteúdo e conteúdo do registro, sendo que a estrutura é formada por três componentes principais: líder, diretório e campos variáveis. Especificamente,

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

68Q699733 | Português, Interpretação de Textos, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, METRÔ SP, FCC, 2019

Texto associado.
    Para ele, o fim do ano era sempre uma época dura, difícil de suportar. Sofria daquele tipo de tristeza mórbida que acomete
algumas pessoas nos festejos de Natal e de Ano-Novo. No seu caso havia uma razão óbvia para isso: aos setenta anos, solteirão,
sem parentes, sem amigos, não tinha com quem celebrar, ninguém o convidava para festa alguma. O jeito era tomar um porre, e era 
o que fazia, mas o resultado era melancólico: além da solidão, tinha de suportar a ressaca.
    No passado, convivera muito tempo com a mãe. Filho único, sentia-se obrigado a cuidar da velhinha que cedo enviuvara. Não
se tratava de tarefa fácil: como ele, a mãe era uma mulher amargurada. Contra a sua vontade, tinha casado, em 31 de dezembro de
1914 (o ano em que começou a Grande Guerra, como ela fazia questão de lembrar) com um homem de quem não gostava, mas que
pais e familiares achavam um bom partido. Resultado desse matrimônio: um filho e longos anos de sofrimento e frustração. O filho
tinha de ouvir suas constantes e ressentidas queixas. Coisa que suportava estoicamente; não deixou, contudo, de sentir certo alívio
quando de seu falecimento, em 1984. Este alívio resultou em culpa, uma culpa que retornava a cada Natal. Porque a mãe falecera
exatamente na noite de Natal. Na véspera, no hospital, ela lhe fizera uma confissão surpreendente: muito jovem, apaixonara-se por
um primo, que acabou se transformando no grande amor de sua vida. Mas a família do primo mudara-se, e ela nunca mais tivera
notícias dele. Nunca recebera uma carta, uma mensagem, nada. Nem ao menos um cartão de Natal.
    No dia 24 pela manhã ele encontrou um envelope na carta do correio. Como em geral não recebia correspondência alguma, foi
com alguma estranheza que abriu o envelope.
    Era um cartão de Natal, e tinha a falecida mãe como destinatária. Um velhíssimo cartão, uma coisa muito antiga, amarelada
pelo tempo. De um lado, um desenho do Papai Noel sorrindo para uma menina. Do outro lado, a data: 23 de dezembro de 1914. E
uma única frase: “Eu te amo.”
    A assinatura era ilegível, mas ele sabia quem era o remetente: o primo, claro. O primo por quem a mãe se apaixonara, e que,
por meio daquele cartão, quisera associar o Natal a uma mensagem de amor. Uma nova vida, era o que estava prometendo. Esta
mensagem e esta promessa jamais tinham chegado a seu destino. Mas de algum modo o recado chegara a ele. Por quê? Que
secreto desígnio haveria atrás daquilo?
    Cartão na mão, aproximou-se da janela. Ali, parada sob o poste de iluminação, estava uma mulher já madura, modestamente
vestida, uma mulher ainda bonita. Uma desconhecida, claro, mas o que importava? Seguramente o destino a trouxera ali, assim como
trouxera o cartão de Natal. Num impulso, abriu a porta do apartamento e, sempre segurando o cartão, correu para fora. Tinha uma
mensagem para entregar àquela mulher. Uma mensagem que poderia transformar a vida de ambos, e que era, por isso, um
verdadeiro presente de Natal.
(SCLIAR, Moacyr. Mensagem de Natal. Porto Alegre: L&PM, 2018, p. 26-28)
Estabelece relação de referência a um termo mencionado anteriormente no texto a palavra sublinhada em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

69Q702017 | Português, Verbo, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, METRÔ SP, FCC, 2019

Texto associado.
1.      Sem deixar de reconhecer seus méritos, o crítico Richard Brody classificou “Parasita”, do coreano Bong Joon-ho, como um
filme conservador. Entre outras coisas, por expressar a urgência de uma correção da ordem social e econômica, sem romper com as
regras do entretenimento comercial.
2.     Já entendemos que as coisas perderam o rumo, mas continuamos caminhando para o precipício. Bong se apoia nesse
consenso para transmitir uma parábola admonitória que nos faz rir ao mesmo tempo que nos confronta com nosso próprio suicídio.
3.     Ortega y Gasset dizia que a comédia era um gênero que confirmava o poder do que já está estabelecido: o indivíduo que se
encontra fora das estruturas torna-se ridículo, cômico. Bong inverte a lógica. Ridículo é quem ainda acredita na normalidade das
estruturas.
4.     Já nos primeiros minutos, o protagonista, filho de uma família de párias, considera, diante da miséria à sua volta, o quanto
“tudo é metafórico”. Na comédia proposta por Bong, para falar do estado insustentável da desigualdade no mundo, as metáforas são
evidentes. Rimos do que já entendemos.
5.     O filme opõe uma família de desempregados, condenados a viver como parasitas, a uma família de ricos frívolos, enredados
em pequenas neuroses e ambições previsíveis, entre os muros que os separam da realidade.
6.     Atentos às menores chances de sobrevivência, em pouco tempo pai, mãe e os dois filhos da família pobre estarão ocupando
cargos de confiança na casa dos ricos, graças a uma série de circunstâncias.
7.     A casa onde vivem os ricos, representativa de uma tradição moderna de elegância e conforto minimalista, é mal-assombrada,
a julgar pelas visões do filho menor.
8.     O que se instila na parábola de Bong Joon-ho é um conservadorismo estético. É fato que o estado político, social e econômico
do mundo desautorizou as ambições da modernidade. A casa da família rica, em seu empenho modernista, não só não resolve a
desigualdade econômica como a esconde, encobre, transforma-a em fantasma.
9.     Mesmo ironizando o projeto modernista, o cineasta não rompe, por razões táticas, com as regras do sistema de entre-
tenimento que acompanha essa mesma ordem desigual. É como se o discurso artístico também precisasse reduzir-se ao mais básico
e consensual entendimento das coisas (as metáforas imediatamente reconhecíveis por todos), evitando as contradições e o mistério
que são a matéria de uma arte de ruptura.
10.    Em “Parasita” não há desejo de ruptura nem revolução. Com a ponderação típica de um conto moral, ele nos exorta a salvar o
que ainda não desmoronou.
(Adaptado de: CARVALHO, Bernardo. Disponível em: www.folha.uol.com.br)
Sem prejuízo para a correção e o sentido, no trecho em pouco tempo pai, mãe e os dois filhos da família pobre estarão ocupando cargos de confiança na casa dos ricos (6° parágrafo), pode-se eliminar o uso do gerúndio, substituindo-se o segmento sublinhado por:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

70Q702768 | Português, Interpretação de Textos, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, METRÔ SP, FCC, 2019

Texto associado.
1.      Sem deixar de reconhecer seus méritos, o crítico Richard Brody classificou “Parasita”, do coreano Bong Joon-ho, como um
filme conservador. Entre outras coisas, por expressar a urgência de uma correção da ordem social e econômica, sem romper com as
regras do entretenimento comercial.
2.     Já entendemos que as coisas perderam o rumo, mas continuamos caminhando para o precipício. Bong se apoia nesse
consenso para transmitir uma parábola admonitória que nos faz rir ao mesmo tempo que nos confronta com nosso próprio suicídio.
3.     Ortega y Gasset dizia que a comédia era um gênero que confirmava o poder do que já está estabelecido: o indivíduo que se
encontra fora das estruturas torna-se ridículo, cômico. Bong inverte a lógica. Ridículo é quem ainda acredita na normalidade das
estruturas.
4.     Já nos primeiros minutos, o protagonista, filho de uma família de párias, considera, diante da miséria à sua volta, o quanto
“tudo é metafórico”. Na comédia proposta por Bong, para falar do estado insustentável da desigualdade no mundo, as metáforas são
evidentes. Rimos do que já entendemos.
5.     O filme opõe uma família de desempregados, condenados a viver como parasitas, a uma família de ricos frívolos, enredados
em pequenas neuroses e ambições previsíveis, entre os muros que os separam da realidade.
6.     Atentos às menores chances de sobrevivência, em pouco tempo pai, mãe e os dois filhos da família pobre estarão ocupando
cargos de confiança na casa dos ricos, graças a uma série de circunstâncias.
7.     A casa onde vivem os ricos, representativa de uma tradição moderna de elegância e conforto minimalista, é mal-assombrada,
a julgar pelas visões do filho menor.
8.     O que se instila na parábola de Bong Joon-ho é um conservadorismo estético. É fato que o estado político, social e econômico
do mundo desautorizou as ambições da modernidade. A casa da família rica, em seu empenho modernista, não só não resolve a
desigualdade econômica como a esconde, encobre, transforma-a em fantasma.
9.     Mesmo ironizando o projeto modernista, o cineasta não rompe, por razões táticas, com as regras do sistema de entre-
tenimento que acompanha essa mesma ordem desigual. É como se o discurso artístico também precisasse reduzir-se ao mais básico
e consensual entendimento das coisas (as metáforas imediatamente reconhecíveis por todos), evitando as contradições e o mistério
que são a matéria de uma arte de ruptura.
10.    Em “Parasita” não há desejo de ruptura nem revolução. Com a ponderação típica de um conto moral, ele nos exorta a salvar o
que ainda não desmoronou.
(Adaptado de: CARVALHO, Bernardo. Disponível em: www.folha.uol.com.br)
graças a uma série de circunstâncias (6° parágrafo)
Sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, o sinal indicativo de crase deve ser empregado caso se substitua o trecho sublinhado acima por:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

71Q637011 | Informática, Modelo de Entidade Relacionamento, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, Metrô SP, FCC

No modelo de Entidade Relacionamento, é INCORRETO afirmar:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

72Q704408 | Português, Interpretação de Textos, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, METRÔ SP, FCC, 2019

Texto associado.
1.      Sem deixar de reconhecer seus méritos, o crítico Richard Brody classificou “Parasita”, do coreano Bong Joon-ho, como um
filme conservador. Entre outras coisas, por expressar a urgência de uma correção da ordem social e econômica, sem romper com as
regras do entretenimento comercial.
2.     Já entendemos que as coisas perderam o rumo, mas continuamos caminhando para o precipício. Bong se apoia nesse
consenso para transmitir uma parábola admonitória que nos faz rir ao mesmo tempo que nos confronta com nosso próprio suicídio.
3.     Ortega y Gasset dizia que a comédia era um gênero que confirmava o poder do que já está estabelecido: o indivíduo que se
encontra fora das estruturas torna-se ridículo, cômico. Bong inverte a lógica. Ridículo é quem ainda acredita na normalidade das
estruturas.
4.     Já nos primeiros minutos, o protagonista, filho de uma família de párias, considera, diante da miséria à sua volta, o quanto
“tudo é metafórico”. Na comédia proposta por Bong, para falar do estado insustentável da desigualdade no mundo, as metáforas são
evidentes. Rimos do que já entendemos.
5.     O filme opõe uma família de desempregados, condenados a viver como parasitas, a uma família de ricos frívolos, enredados
em pequenas neuroses e ambições previsíveis, entre os muros que os separam da realidade.
6.     Atentos às menores chances de sobrevivência, em pouco tempo pai, mãe e os dois filhos da família pobre estarão ocupando
cargos de confiança na casa dos ricos, graças a uma série de circunstâncias.
7.     A casa onde vivem os ricos, representativa de uma tradição moderna de elegância e conforto minimalista, é mal-assombrada,
a julgar pelas visões do filho menor.
8.     O que se instila na parábola de Bong Joon-ho é um conservadorismo estético. É fato que o estado político, social e econômico
do mundo desautorizou as ambições da modernidade. A casa da família rica, em seu empenho modernista, não só não resolve a
desigualdade econômica como a esconde, encobre, transforma-a em fantasma.
9.     Mesmo ironizando o projeto modernista, o cineasta não rompe, por razões táticas, com as regras do sistema de entre-
tenimento que acompanha essa mesma ordem desigual. É como se o discurso artístico também precisasse reduzir-se ao mais básico
e consensual entendimento das coisas (as metáforas imediatamente reconhecíveis por todos), evitando as contradições e o mistério
que são a matéria de uma arte de ruptura.
10.    Em “Parasita” não há desejo de ruptura nem revolução. Com a ponderação típica de um conto moral, ele nos exorta a salvar o
que ainda não desmoronou.
(Adaptado de: CARVALHO, Bernardo. Disponível em: www.folha.uol.com.br)
No contexto, expressa noção de finalidade o seguinte trecho:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

73Q740004 | Economia, INTRODUÇÃO A ECONOMIA, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, Metrô SP, FCC

É correto afirmar:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

74Q704760 | Português, Pontuação, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, METRÔ SP, FCC, 2019

Texto associado.
1.      Sem deixar de reconhecer seus méritos, o crítico Richard Brody classificou “Parasita”, do coreano Bong Joon-ho, como um
filme conservador. Entre outras coisas, por expressar a urgência de uma correção da ordem social e econômica, sem romper com as
regras do entretenimento comercial.
2.     Já entendemos que as coisas perderam o rumo, mas continuamos caminhando para o precipício. Bong se apoia nesse
consenso para transmitir uma parábola admonitória que nos faz rir ao mesmo tempo que nos confronta com nosso próprio suicídio.
3.     Ortega y Gasset dizia que a comédia era um gênero que confirmava o poder do que já está estabelecido: o indivíduo que se
encontra fora das estruturas torna-se ridículo, cômico. Bong inverte a lógica. Ridículo é quem ainda acredita na normalidade das
estruturas.
4.     Já nos primeiros minutos, o protagonista, filho de uma família de párias, considera, diante da miséria à sua volta, o quanto
“tudo é metafórico”. Na comédia proposta por Bong, para falar do estado insustentável da desigualdade no mundo, as metáforas são
evidentes. Rimos do que já entendemos.
5.     O filme opõe uma família de desempregados, condenados a viver como parasitas, a uma família de ricos frívolos, enredados
em pequenas neuroses e ambições previsíveis, entre os muros que os separam da realidade.
6.     Atentos às menores chances de sobrevivência, em pouco tempo pai, mãe e os dois filhos da família pobre estarão ocupando
cargos de confiança na casa dos ricos, graças a uma série de circunstâncias.
7.     A casa onde vivem os ricos, representativa de uma tradição moderna de elegância e conforto minimalista, é mal-assombrada,
a julgar pelas visões do filho menor.
8.     O que se instila na parábola de Bong Joon-ho é um conservadorismo estético. É fato que o estado político, social e econômico
do mundo desautorizou as ambições da modernidade. A casa da família rica, em seu empenho modernista, não só não resolve a
desigualdade econômica como a esconde, encobre, transforma-a em fantasma.
9.     Mesmo ironizando o projeto modernista, o cineasta não rompe, por razões táticas, com as regras do sistema de entre-
tenimento que acompanha essa mesma ordem desigual. É como se o discurso artístico também precisasse reduzir-se ao mais básico
e consensual entendimento das coisas (as metáforas imediatamente reconhecíveis por todos), evitando as contradições e o mistério
que são a matéria de uma arte de ruptura.
10.    Em “Parasita” não há desejo de ruptura nem revolução. Com a ponderação típica de um conto moral, ele nos exorta a salvar o
que ainda não desmoronou.
(Adaptado de: CARVALHO, Bernardo. Disponível em: www.folha.uol.com.br)
Ortega y Gasset dizia que a comédia era um gênero que confirmava o poder do que já está estabelecido: o indivíduo que se encontra fora das estruturas torna-se ridículo, cômico. (3°parágrafo)
No trecho acima, o sinal de dois-pontos pode ser substituído, sem prejuízo do sentido, por:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

75Q559630 | Informática, Hardware, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, Metrô SP, FCC

Um computador consiste em CPU, memória e componentes de E/S, interconectados pelo barramento. Sobre barramento, é correto afirmar:

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

76Q701437 | Matemática, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, METRÔ SP, FCC, 2019

As massas dos objetos A, B e C satisfazem as seguintes relações:
- as massas de A e B, somadas, excedem em 13 kg a média das massas de B e C;
- subtraindo-se de 79 kg o quádruplo da massa de C, obtém-se a soma da massa de A com o dobro da massa deB.
Assim, a soma das massas de A, B e C, em kg, é igual a
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

77Q700490 | Programação, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, METRÔ SP, FCC, 2019

Um Analista necessita converter o
1. Hexadecimal 3AF para o sistema decimal.
2. Decimal 35 para binário.
Ele calculou, correta e respectivamente,
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

78Q727995 | Desenho Industrial, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, Metrô SP, FCC

Quanto aos meios de expressão e representação gráfica, considere:

I. Durante o processo projetual, o projetista utiliza linguagens para representar e documentar suas intenções, e isto se processa com a representação visual da forma do desenho, e com ele a construção de modelos, seu principal meio de comunicação.

II. A linguagem gráfica está presente quando da materialização das soluções geradas pelo projetista, no entanto, no momento da concepção do projeto esta linguagem deixa de ser utilizada para dar lugar a outras formas de comunicação como instrumento para processar sua ideia e traduzi-la aos interlocutores.

III. A expressão gráfica, através do desenho, possui o caráter de linguagem universal, fazendo com que sua comunicação seja imediata, o que deve desencadear, naqueles que se utilizam primordialmente dessa ferramenta como forma de difusão, a busca pelo desenvolvimento do conhecimento de técnicas que contribuam para a fluência dessa linguagem.

IV. Quanto maior o grau de conhecimento das formas geométricas e das suas possibilidades de apresentação e representação, maior a capacidade e liberdade criativas, implicando, invariavelmente, na redução da velocidade com que se projeta.

 Está correto o que consta em

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

79Q624928 | Informática, Engenharia de Software, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, Metrô SP, FCC

Com relação à característica dos componentes na engenharia de software baseada em componentes (CBSE - componentbased software engineering), considere:

I. A padronização de componentes significa que um componente usado em um processo CBSE precisa obedecer a um modelo de componentes padrão. Esse modelo pode definir as interfaces de componentes, metadados de componente, documentação, composição e implantação.

II. Um componente deve ser independente, deve ser possível compor e implantá-lo sem precisar usar outros componentes específicos.

III. Para um componente ser composto, todas as interações externas devem ter lugar por meio de interfaces privadas e restritas. Além disso, ele deve proporcionar acesso externo a informações sobre si próprio, como seus métodos e atributos.

Está correto o que consta em

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

80Q699644 | Programação, Analista Desenvolvimento Gestão Júnior, METRÔ SP, FCC, 2019

Como o protocolo IP não foi projetado para ser absolutamente confiável, propôs-se o protocolo ICMP para fornecer um retorno sobre os problemas na comunicação. Nesse contexto, mensagens ICMP são enviadas
I. quando um datagrama não pode alcançar seu destino.
II. quando o gateway não tem capacidade de buffer suficiente para encaminhar o datagrama.
III. quando o gateway pode direcionar o host para enviar o tráfego por um caminho mais curto.
IV. quando é necessário reportar erros ICMP ou descartar pacotes ICMP.
Está correto o que consta APENAS em
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.