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Questões de Concursos Analista Judiciário

Resolva questões de Analista Judiciário comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


1351Q342 | Direito Civil, Analista Judiciário, TRT, ESAF

A abertura da sucessão definitiva se dá:
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1352Q741384 | Economia, Contabilidade Social, Analista Judiciário, TJ RO, FGV

Suponha que, no ano de 2000, os brasileiros tenham fumado 380 bilhões de cigarros. O preço médio no varejo era de R$2 por maço. Estudos estatísticos mostraram que o valor absoluto da elasticidade-preço da demanda era de 0,5. Considerando essas informações e que a curva de demanda é linear, a curva de demanda por cigarro no Brasil, expressa em bilhões de unidades, é dada por:
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1353Q445708 | Direito Constitucional, Poder Executivo, Analista Judiciário, Tribunal Regional do Trabalho 6a Região, FCC, 2018

Sobre o Poder Executivo, a Constituição Federal estabelece que:
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1354Q396349 | Direito Administrativo, Atos Administrativos, Analista Judiciário, TRF 5a, FCC

Determinado Município ingressa em juízo, requerendo autorização judicial para fazer cumprir decisão administrativa de interdição de estabelecimentos comerciais instalados em desacordo com as posturas urbanísticas. A ação é extinta sem julgamento do mérito, tendo o juiz considerado que o Município não precisa de amparo judicial para fazer cumprir essa decisão. No caso, a sentença baseou-se no atributo dos atos administrativos consistente na

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1355Q332 | Direito Constitucional, Analista Judiciário, TRT, ESAF

De acordo com o texto da Constituição de 1988, a estabilidade dos servidores públicos:
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1356Q682122 | Não definido, Analista Judiciário, TRF 4a, FCC, 2019

Considere a situação apresentada a seguir.
1. Maria frequentemente visita um site que é hospedado pela empresa E. O site da empresa E permite que Maria faça login com credenciais de usuário/senha e armazene informações confidenciais, como informações de processos judiciais.
2. João observa que o site da empresa E contém uma determinada vulnerabilidade.
3. João cria um URL para explorar a vulnerabilidade e envia um e-mail para Maria, fazendo com que pareça ter vindo da empresa E.
4. Maria visita o URL fornecido por João enquanto está logada no site da empresa E.
5. O script malicioso incorporado no URL é executado no navegador de Maria, como se viesse diretamente do servidor da empresa E. O script rouba informações confidenciais (credenciais de autenticação, informações de processos etc.) e as envia para o servidor da web de João sem o conhecimento de Maria.
 Um Analista de Infraestrutura conclui, corretamente, que
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1357Q608512 | Biblioteconomia, Analista Judiciário, TJ GO, FGV

Os documentos editados em fascículos, em sequência contínua e intervalos regulares e prefixados, e por tempo indeterminado, são denominados publicações:
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1358Q451355 | Direito do Trabalho, Suspensão e Interrupção, Analista Judiciário, TRT 15a, FCC

Flávia, empregada da empresa “KKK Ltda.” foi eleita diretora, com poderes de direção plenos, ou seja, não permanecendo a subordinação jurídica inerente à relação de emprego. Em razão da eleição, Flávia se dirigiu ao setor que trabalhava para contar a notícia aos seus colegas de trabalho, mas não conseguiu contar a notícia para sua secretária Larissa que está de férias e para a copeira Luísa, que não compareceu ao serviço porque se casou ontem. No tocante a suspensão e interrupção do contrato de trabalho, nas hipóteses descritas
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1359Q388788 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil, Analista Judiciário, TSE, CESPE CEBRASPE

O Brasil dos anos 60 do século XX assistiu a transições culturais, políticas e econômicas de grande impacto. Assinale a opção incorreta em relação a essas transformações.

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1360Q374395 | Português, Interpretação de Texto, Analista Judiciário, TRE SP, FCC, 2017

Atente para as frases abaixo.

I. Sendo a amizade, um exercício de limites afetivos, há que se considerar alguma insatisfação, que disso decorra.

II. A própria passagem do tempo faz com que, nossas amizades, venham a encontrar uma boa forma de depuração.

III. Uma amizade, ainda que imperfeita, não nos decepcionará, a menos que lhe dermos um valor absoluto.

É inteiramente adequada a virgulação do que está APENAS em

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1361Q366001 | Enfermagem, Administração de medicamentos, Analista Judiciário, TRT 11a, FCC

A administração da fenitoína por via endovenosa no adulto requer alguns cuidados, sendo um deles

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1362Q61960 | Direito Processual Civil, Analista Judiciário, TJ MS, PUC PR, 2017

Para um processo civil mais democrático e participativo, o Código de Processo Civil proíbe as chamadas “decisões-surpresa”. Dessa maneira, como regra, o juiz não pode proferir decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida.

Sobre a exigência do contraditório prévio, é CORRETO afirmar:
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1363Q44495 | Português, Analista Judiciário, TRF 2a, CONSULPLAN, 2017

Texto associado.
Texto I para responder à questão.
Onde o Direito e a Literatura se encontram 


  “Porque esse é o meu nome! Porque não posso ter outro em minha vida! Porque estaria mentindo e assinando mentiras. Porque não valho a poeira dos pés daqueles que mandou enforcar! Eu já dei a minha alma ao Senhor, deixe-me ficar com meu nome!”. A citação acima foi retirada da obra As Bruxas de Salém, de Arthur Miller, que também foi tema de filme, lançado em 1996. O trecho em questão, porém, também foi utilizado como argumentação em uma decisão judicial a favor da autora que reclamava de atentado à honra. 
  A argumentação não só mostra como a Literatura ajuda a fundamentar a realidade, mas como o próprio Direito se utiliza dessa ferramenta para interpretar a sociedade. Essa relação entre Direito e Literatura pode ser analisada de três formas: o Direito na Literatura; o Direito da Literatura, que trata dos direitos do autor ou de uma obra e de temas relacionados, como a liberdade de expressão; e, ainda, a utilização de práticas da crítica literária para compreender e avaliar os direitos, as instituições e procedimentos judiciais, o que seria o Direito como Literatura. 
  Esta última relação do Direito com a Literatura, como explica Vera Karam, professora da disciplina de Direito e Literatura da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR), é o estudo de temas jurídicos – e da própria realidade em que estão inseridos – com a ajuda das obras literárias. “A Literatura surge como uma metáfora que o direito usa para tentar articular uma boa solução para aquilo que é chamado a responder”, explica. [...]
  “O aplicador do direito é constantemente demandado a dar respostas a conflitos concretos e diversos, e a Literatura justamente abre um espaço de reflexão e de ação mais crítico, porque é mais sensível às especificidades do humano”, aponta Vera.
  “A Literatura amplia os horizontes, já que possibilita ao leitor experimentar, de um modo seguro, situações que ele provavelmente jamais viveria. A boa literatura estimula a reflexão e desperta o senso crítico”, complementa Lenio Streck, procurador de Justiça do Rio Grande do Sul e professor de Pós-Graduação em Direito na Unisinos-RS. 
  Para Vera, além de trazer novas perspectivas aos operadores do Direito, a Literatura antecipa temas relacionados ao universo jurídico. “A ficção literária tem essa riqueza, essa sutileza, essa sensibilidade que permite que o Direito às vezes fique até mais bem preparado para o enfrentamento de conflitos que seriam inimagináveis fora da ficção”, diz.
  A linguagem, que no Direito encontra suas especificidades e na Literatura é registrada de maneira mais diversa e livre, também é apontada pelos especialistas como um ponto-chave da interpretação jurídica por meio das obras. “Olhando a operacionalidade, a realidade não nos toca, as ficções, sim. Com isso, confundimos as ficções da realidade com a realidade das ficções. Ficamos endurecidos. A Literatura pode ser mais do que isso. Faltam grandes narrativas no Direito, e a Literatura pode humanizá-lo”, finaliza Streck.

(Katna Baran, especial para a Gazeta do Povo 21/03/2013. Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/justica-direito/onde -o-direito-e-a-literatura-se-encontramb2yn714yocf2hz62cladr6p1q>Acesso em janeiro de 2017. Adaptado.) 
Acerca do vocábulo “onde” no título “Onde o Direito e a Literatura se encontram”, de acordo com a aplicação e relação estabelecida, é correto afirmar que
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1364Q1658 | Português, Analista Judiciário, TRT PR, FCC

Texto associado.
Sobre a crença e a ciência

A pergunta que mais me fazem quando dou palestras é
se acredito em Deus. Quando respondo que não acredito, vejo
um ar de confusão, às vezes até de medo no rosto das pessoas.
"Mas como é que o senhor consegue dormir à noite?"
Não há nada de estranho em perguntar a um cientista
sobre suas crenças. Mesmo o grande Newton via um papel
essencial para Deus na natureza: Ele interferia para manter o
cosmo em xeque, de modo que os planetas não desenvolvessem
instabilidades e acabassem todos amontoados no centro,
junto ao Sol. Porém, logo ficou claro que a natureza podia
cuidar de si mesma. O Deus que interferia no mundo transformou-
se no Deus criador: após criar o mundo, deixou-o à
mercê de suas leis. Mas, nesse caso, o que seria de Deus? Se
essa tendência continuasse, a ciência tornaria Deus desnecessário?
Foi dessa tensão que surgiu a crença de que a
agenda da ciência é roubar Deus das pessoas.
Eu conheço muitos cientistas religiosos que não veem
qualquer conflito entre a sua ciência e a sua crença. Para eles,
quanto mais entendem o Universo, mais admiram a obra do seu
Deus. (São vários) Mesmo que essa não seja a minha posição,
respeito os que creem. A ciência se propõe simplesmente a
interpretar a natureza, expandindo nosso conhecimento do
mundo natural. Sua missão é aliviar o sofrimento humano,
aumentando o conforto das pessoas, desenvolvendo técnicas
de produção avançadas, ajudando no combate de doenças. O
problema se torna sério quando a religião se propõe a explicar
fenômenos naturais: dizer que o mundo tem menos de 7.000
anos ou que somos descendentes diretos de Adão e Eva é
equivalente a viver no século 16 ou antes disso. A insistência
em negar os avanços e as descobertas da ciência é, francamente,
inaceitável.
Podemos dizer que há dois tipos de pessoa: os
naturalistas e os sobrenaturalistas: estes veem forças ocultas
por trás dos afazeres dos homens, escravizados por crenças
inexplicáveis, e aqueles aceitam que nunca teremos todas as
respostas. Mas, em vez de temer o desconhecido, os
naturalistas abraçam essa ignorância como um desafio, e não
uma prisão. É por isso que eu durmo bem à noite.

(Adaptado de Marcelo Gleiser, cientista e professor de física
teórica. Folha de S. Paulo, 28/03/2010)
Atente para as seguintes afirmações:

I. No 2º parágrafo, afirma-se que a ciência fundamentou o papel de Deus como criador do universo, ao negar seu papel de interventor na natureza.

II. No 3º parágrafo, evidências científicas, como a de que o mundo tem muito mais que 7.000 anos, são lembradas para contestar o que apregoam certas crenças.

III. No 4º parágrafo, identifica-se nos mistérios do universo a fonte de um temor que tanto pode assaltar um cientista como a um crente.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em
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1365Q795648 | Finanças Públicas, Orçamento programa, Analista Judiciário, STM, CESPE CEBRASPE

Julgue os itens que se seguem, relativos a conceitos básicos de orçamento.

O orçamento-programa apresenta uma classificação funcional-programática em que as despesas são divididas do maior para o menor grau de agregação em função, programa, subprograma, projeto e atividade.

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1366Q455218 | Direito do Trabalho, Jornada de Trabalho, Analista Judiciário, TRT 12a, FGV, 2017

Dalton é empregado da empresa OMEGA Ltda. e, em determinado dia, cumpriu a sua jornada regular das 6:00 às 15:00 horas, com intervalo de 1 hora para refeição. Contudo, excepcionalmente e por ordem expressa do empregador, teve de estender a jornada até as 20:00 horas por conta de um importante trabalho que estava finalizando, sendo que a sobrejornada foi anotada no ponto. No dia seguinte, Dalton chegou à empresa no seu horário normal para trabalhar, às 6:00 horas. A norma coletiva da categoria de Dalton é silente a respeito.

Diante da situação concreta e do entendimento consolidado do TST, é correto afirmar que:

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1367Q444624 | Direito Constitucional, Classificação das Constituições, Analista Judiciário, Tribunal de Justiça nbsp AL, FGV, 2018

Após um conflito armado interno, o grupo vitorioso elaborou nova Constituição para o País Delta. Ato contínuo, submeteu o texto a plebiscito popular, daí resultando a sua aprovação por larga maioria. A Constituição assim aprovada dispôs que parte de suas normas somente poderia ser alterada com observância de um processo legislativo qualificado, mais rigoroso que o das demais espécies legislativas, enquanto que a outra parte poderia ser alterada com observância do processo legislativo adotado para as leis ordinárias.

À luz da classificação das Constituições, a Constituição do País Delta pode ser classificada como:

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1368Q414718 | Direito Civil, Bens, Analista Judiciário, TRE PE, FCC

O madeirame da cobertura de minha casa estava infestado por cupins. Para substituí-lo, retirei as telhas, que foram empilhadas para serem reempregadas. Essas telhas pertencem à classe dos bens

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1370Q1664 | Português, Analista Judiciário, TRT PR, FCC

Texto associado.
Sobre a crença e a ciência

A pergunta que mais me fazem quando dou palestras é
se acredito em Deus. Quando respondo que não acredito, vejo
um ar de confusão, às vezes até de medo no rosto das pessoas.
"Mas como é que o senhor consegue dormir à noite?"
Não há nada de estranho em perguntar a um cientista
sobre suas crenças. Mesmo o grande Newton via um papel
essencial para Deus na natureza: Ele interferia para manter o
cosmo em xeque, de modo que os planetas não desenvolvessem
instabilidades e acabassem todos amontoados no centro,
junto ao Sol. Porém, logo ficou claro que a natureza podia
cuidar de si mesma. O Deus que interferia no mundo transformou-
se no Deus criador: após criar o mundo, deixou-o à
mercê de suas leis. Mas, nesse caso, o que seria de Deus? Se
essa tendência continuasse, a ciência tornaria Deus desnecessário?
Foi dessa tensão que surgiu a crença de que a
agenda da ciência é roubar Deus das pessoas.
Eu conheço muitos cientistas religiosos que não veem
qualquer conflito entre a sua ciência e a sua crença. Para eles,
quanto mais entendem o Universo, mais admiram a obra do seu
Deus. (São vários) Mesmo que essa não seja a minha posição,
respeito os que creem. A ciência se propõe simplesmente a
interpretar a natureza, expandindo nosso conhecimento do
mundo natural. Sua missão é aliviar o sofrimento humano,
aumentando o conforto das pessoas, desenvolvendo técnicas
de produção avançadas, ajudando no combate de doenças. O
problema se torna sério quando a religião se propõe a explicar
fenômenos naturais: dizer que o mundo tem menos de 7.000
anos ou que somos descendentes diretos de Adão e Eva é
equivalente a viver no século 16 ou antes disso. A insistência
em negar os avanços e as descobertas da ciência é, francamente,
inaceitável.
Podemos dizer que há dois tipos de pessoa: os
naturalistas e os sobrenaturalistas: estes veem forças ocultas
por trás dos afazeres dos homens, escravizados por crenças
inexplicáveis, e aqueles aceitam que nunca teremos todas as
respostas. Mas, em vez de temer o desconhecido, os
naturalistas abraçam essa ignorância como um desafio, e não
uma prisão. É por isso que eu durmo bem à noite.

(Adaptado de Marcelo Gleiser, cientista e professor de física
teórica. Folha de S. Paulo, 28/03/2010)
Transpondo-se para a voz passiva a construção de modo que os planetas não desenvolvessem instabilidades, a forma verbal resultante será:
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