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Questões de Concursos Analista Judiciário Arquivologia

Resolva questões de Analista Judiciário Arquivologia comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


121Q136597 | Arquivologia, Código de Classificação de documentos, Analista Judiciário Arquivologia, TJ PI, FCC

Quanto mais hierarquizado for o universo das funções e atividades de um organismo, mais se recomenda, como ferramenta de tratamento técnico dos seus documentos, a adoção

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123Q136230 | Arquivologia, Gestão Arquivística de Documentos, Analista Judiciário Arquivologia, TSE, CONSULPLAN

O Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos, ou simplesmente e-ARQ Brasil, propôs estabelecer

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124Q136793 | Português, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 13a Região, FCC

Texto associado.

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 8.

O caldo cultural do Nordeste, particularmente do sertão, foi primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna. A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural. Não só histórias e casos narrados foram aproveitados para o processo de criação de suas peças e romances, mas também todas as formas da narrativa oral e da poesia sertaneja foram assimiladas e reelaboradas por Suassuna. Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina. Com apenas 19 anos, Suassuna ligou-se a um grupo de jovens escritores e artistas. As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções: levar o teatro ao povo por meio de apresentações em praças públicas, instaurar entre os componentes do conjunto uma problemática teatral e estimular a criação de uma literatura dramática de raízes fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina. No final do século XIX, surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel. A primeira publicação de folheto no Nordeste, historicamente comprovada, aconteceu em 1870. O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. O principal nome do cordel foi Leandro Gomes de Barros, considerado por Ariano Suassuna "o mais genial de todos os poetas do romanceiro popular do Nordeste". A peça Auto da Compadecida, de Suassuna, é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel. As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas. Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.

(Adaptado de FOLCH, Luiza. Disponível em: www.omarrare.uerj.br/numero15. Acesso em 17/05/2014)

Depreende-se do contexto que o autor lança mão do conceito de "mimesis" para

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125Q135794 | Arquivologia, Aquisição de documentosarquivamento, Analista Judiciário Arquivologia, TJ ES, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Com relação às funções arquivísticas, julgue os itens subsequentes.

O recolhimento de documentos, uma das atividades da função aquisição, refere-se à passagem de documentos dos arquivos correntes aos arquivos intermediários e deve ser gerenciado por um plano de destinação.

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127Q134660 | Arquivologia, Legislação arquivística aplicada ao Poder Judiciário, Analista Judiciário Arquivologia, TJ ES, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

A importância e o valor estratégico da informação arquivística para
a sociedade brasileira, como para qualquer outra sociedade, justifica
a necessidade da formulação de políticas públicas de arquivo no
país. Os objetivos de políticas públicas de arquivo devem ser
pautados, inicialmente, pelo direito do cidadão à informação e,
também, pelo apoio à administração, à proteção da memória e ao
desenvolvimento científico. Considerando a legislação arquivística,
um dos componentes das políticas públicas de arquivo, julgue os
próximos itens.

Os tribunais de justiça dos estados devem, de acordo com a legislação arquivística, recolher os documentos considerados de guarda permanente aos arquivos estaduais.

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128Q134153 | Direito Constitucional, Direito à Privacidade, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 23ª REGIÃO, FCC

A administração do acesso aos arquivos encontra, na legislação brasileira, preceitos por vezes conflitantes. Ao mesmo tempo em que assegura a todos o direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo, a Constituição

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129Q138808 | Português, Analista Judiciário Arquivologia, TJ AP, FCC

Texto associado.

Embora a aspiração por justiça seja tão antiga quanto os primeiros agrupamentos sociais, seu significado sofreu profundas alterações no decorrer da história. Apesar das mudanças, um símbolo atravessou os séculos - a deusa Têmis -, imponente figura feminina, com os olhos vendados e carregando em uma das mãos uma balança e na outra uma espada. Poucas divindades da mitologia grega sobreviveram tanto tempo. Poucos deixariam de reconhecer na imagem o símbolo da justiça.

A moderna ideia de justiça e de direito é inerente ao conceito de indivíduo, um ente que tem valor em si mesmo, dotado de direitos naturais. Tal doutrina se contrapunha a uma concepção orgânica, segundo a qual a sociedade é um todo.

A liberdade, nesse novo paradigma, deixa de ser uma concessão ou uma característica de uma camada social e converte-se em um atributo do próprio homem.

A crença de que os direitos do homem correspondiam a uma qualidade intrínseca ao próprio homem implicou enquadrar a justiça em um novo paradigma. O justo não é mais correspondente à função designada no corpo social, mas é um bem individual, identificado com a felicidade, com os direitos inatos.

Da igualdade nos direitos naturais derivava-se não só a liberdade, mas também as possibilidades de questionar a desigualdade entre os indivíduos, de definir o tipo de organização social e o direito à resistência. Toda e qualquer desigualdade passa a ser entendida como uma desigualdade provocada pelo arranjo social. Nesse paradigma, a sociedade e o Estado não são fenômenos dados, mas engendrados pelo homem. A desigualdade e o poder ilimitado deixam, pois, de ser justificados como decorrentes da ordem natural das coisas. À lei igual para todos incorpora-se o princípio de que desiguais devem ser tratados de forma desigual. Cresce a força de movimentos segundo os quais a lei, para cumprir suas funções, deve ser desigual para indivíduos que são desiguais na vida real.

Nesse novo contexto, modifica-se o perfil do poder público. O judiciário, segundo tais parâmetros, representa uma força de emancipação. É a instituição pública encarregada, por excelência, de fazer com que os preceitos da igualdade prevaleçam na realidade concreta. Assim, os supostos da modernidade, particularmente a liberdade e a igualdade, dependem, para se materializarem, da força do Judiciário, de um lado, e do acesso à justiça, das possibilidades reais de se ingressar em tribunais, de outro.

Para terminar, volto à deusa Têmis, que enfrentava no Olimpo o deus da guerra, Ares. Naquele tempo, como hoje, duas armas se enfrentam: a violência, que destrói e vive da desigualdade, e a lei, que constrói e busca a igualdade.


(Adaptado de SADEK, Maria Tereza Aina. “Justiça e direitos: a construção da igualdade". In: Agenda Brasileira. São Paulo, Cia. das Letras, 2011, p. 326-333.)

Identifica-se uma causa e seu efeito, respectivamente, nos segmentos que se encontram em:

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130Q135912 | Arquivologia, Sistema Nacional de Arquivos, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 21ª Região, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Considerando arquivo como o conjunto de documentos produzidos
e acumulados por uma entidade coletiva, pública ou privada, pessoa
ou família, no desempenho de suas atividades, independentemente
da natureza do suporte, julgue os itens subsecutivos.

Para a implementação da Política Nacional de Arquivos Públicos, criou-se o Sistema Nacional de Arquivos (SINAR), que tem por objetivos a gestão, a preservação e o acesso aos documentos de arquivos exclusivamente públicos, sem se estender aos arquivos privados.

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131Q137127 | Informática, Conceitos de internet, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 11ª Região, FCC

Em relação à tecnologia e aplicativos associados à internet, é correto afirmar.

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132Q136448 | Arquivologia, Legislação arquivística aplicada ao Poder Judiciário, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 8ª Região, FCC

A resolução n° 65, de 16 de dezembro de 2008, do Conselho Nacional de Justiça, estabeleceu a uniformização do número dos processos nos órgãos do Poder Judiciário. Foi então adotada a estrutura NNNNNNN-DD.AAAA.J.TR.0000, composta de seis campos obrigatórios. O campo

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133Q139226 | Português, Analista Judiciário Arquivologia, TJ AP, FCC

Texto associado.

A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.

Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.

Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.

Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.



(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)



Depreende-se corretamente do texto que

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134Q137519 | Português, Interpretação de Textos, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 1ª REGIÃO, FCC

Texto associado.

A liberdade enriquece

A liberdade surge no oceano da economia, de onde se
espraia para todos os lugares. Isso é o que imaginava Ludwig
von Mises, o arquiteto mais destacado da escola austríaca de
economistas neoclássicos. Ele estava errado: a liberdade nas-
ceu no continente da política, mais propriamente como liber-
dade de expressão - o direito de imprimir sem licença. O parto
deu-se pelas mãos do poeta e polemista John Milton, em 1644,
no epicentro da Guerra Civil Inglesa entre o Parlamento e a
Monarquia. Naquele ano, Milton publicou a Aeropagitica, fonte
do mais clássico dos argumentos racionais contra a censura: os
seres humanos são dotados de razão e, portanto, da capa-
cidade de distinguir as boas ideias das más.
Ludwig von Mises não errou em tudo; acertou no prin-
cipal. Liberdade não é um artigo de luxo, um bem etéreo, desco-
nectado da economia. A Grã-Bretanha acabou seguindo o ca-
minho preconizado por Milton e se converteuna maior potência
do mundo. Os Estados Unidos, com sua Primeira Emenda à
Constituição - que proíbe a edição de leis que limitem a liber-
dade de religião, a liberdade de expressão e de imprensa ou o
direito de reunião pacífica -, assumiram o primeiro posto no sé-
culo XX. Liberdade funciona, pois a criatividade é filha da crítica.



(Trecho adaptado de Demétrio Magnoli. Veja, 22 de setembro
de 2010, pp. 80-81)

Considerando-se o teor do texto, é correto afirmar:

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135Q135287 | Legislação Federal, Resoluções do CNJ, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 13a Região, FCC

De acordo com as disposições contidas na Resolução no 70/2009 do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, que dispõe sobre o Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário,

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136Q138007 | Arquivologia, Ciclo VitalTeoria das Três Idades, Analista Judiciário Arquivologia, TJ DF, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Records management e pré-archivage consagraram-se
como dois fenômenos marcantes da época do pós-guerra,
valorizando aspectos fundamentais dos arquivos - até então
pouco considerados pelo modelo historicista surgido com a
Revolução Francesa.
Armando Malheiro Silva et al. In: Arquivística. Teoria e prática de uma
ciência da informação. Porto: Afrontamento, 1999, p. 135 (com adaptações).

Acerca do gerenciamento da informação e da gestão de
documentos aplicada aos arquivos governamentais, julgue os
itens que se seguem.

As idades dos documentos de arquivo são medidas pela quantidade de uso ou pela progressiva perda de valor secundário dos documentos.

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137Q136483 | Arquivologia, Arquivística, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 17ª Região, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Acerca dos conceitos fundamentais de arquivologia, julgue os
itens a seguir.

O sistema tradicional de arquivos demonstrou grande fragilidade com as crescentes concentrações de arquivos ocorridas no século XVI, que consistiram no agrupamento de vários acervos em um mesmo depósito

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138Q135980 | Arquivologia, Código de Classificação de documentos, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 8ª Região, FCC

Os documentos das séries que integram os arquivos correspondem, no âmbito das entidades produtoras, a

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139Q136454 | Arquivologia, Legislação arquivística aplicada ao Poder Judiciário, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 21ª Região, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

De acordo com a legislação arquivística brasileira, julgue os
próximos itens.

Competem aos arquivos do Poder Judiciário federal a gestão e a transferência dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Judiciário federal no exercício de suas funções, tramitados em juízo e oriundos de cartórios e secretarias, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda.

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140Q134278 | Arquivologia, Documentos eletrônicos digitais, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 8ª Região, FCC

O conjunto de informações registradas que permite o rastreamento de intervenções ou tentativas de intervenções nos documentos digitais ou no sistema computacional de uma entidade é conhecido como

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