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Questões de Concursos Analista Judiciário Arquivologia

Resolva questões de Analista Judiciário Arquivologia comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


661Q138463 | Arquivologia, Analista Judiciário Arquivologia, STJ, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

No Brasil, a política de acesso aos documentos está imbuída de novos dispositivos legais, oriundos da promulgação do Decreto n.º 4.553, de 27 de dezembro de 2002. Por meio desse decreto, estão inseridos, na categoria de secretos, os dados ou informações referentes a

assuntos diplomáticos e de inteligência.

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662Q139048 | Português, Analista Judiciário Arquivologia, TJ GO, FGV

Texto associado.

Texto 4 - Uma ideia simples
                                                                                    Elio Gaspari, Folha de São Paulo, 27/8/2014


Todos os candidatos prometem crescimento e austeridade. Entre os chavões mais batidos vem sempre a reforma tributária, tema complexo, chato mesmo, acaba sempre em parolagem. Promete-se  a simplificação das leis que regulam os tributos, e a cada ano eles ficam mais complicados. Uma coletânea da legislação  brasileira pesa seis toneladas. Aqui vai uma contribuição, que foi  trazida pelo Instituto Endeavor. Relaciona-se com o regime de cobrança de impostos de pequenas empresas, aquelas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano (R$ 300 mil por mês). É o  Simples – pode-se estimar que ele facilita a vida de algo como 3  milhões de empresas ativas.

 “Todos os candidatos prometem crescimento e austeridade”. Essa informação inicial do texto 4:

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663Q136776 | Arquivologia, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 13a Região, FCC

De acordo com o grau de concentração das informações, Schellenberg classifica os documentos em

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664Q137038 | Arquivologia, Lei nº 12527 2011 Lei de Acesso às Informações Públicas, Analista Judiciário Arquivologia, CNJ, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Em relação à Lei n.º 12.527/2011 e ao Decreto n.º 7.724/2012, que
tratam de questões afetas ao acesso à informação, julgue os itens a
seguir.

Os órgãos ou entidades públicas deverão autorizar ou conceder acesso imediato a toda e qualquer informação contida em seus arquivos, quando requerida pelo cidadão.

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665Q139345 | Português, Interpretação de Textos, Analista Judiciário Arquivologia, TRF 3a, FCC

Texto associado.

A dor, juntamente com a morte, é sem dúvida a experiência humana mais bem repartida: nenhum privilegiado reivindica ignorância em relação a ela ou se vangloria de conhecê-la melhor que qualquer outro. Violência nascida no próprio âmago do indivíduo, ela dilacera sua presença e o esgota, dissolve-o no abismo que nele se abriu, esmaga-o no sentimento de um imediato sem nenhuma perspectiva. Rompe-se a evidência da relação do indivíduo consigo e com o mundo.

A dor quebra a unidade vivida do homem, transparente para si mesmo enquanto goza de boa saúde, confiante em seus recursos, esquecido do enraizamento físico de sua existência, desde que nenhum obstáculo se interponha entre seus projetos e o mundo. De fato, na vida cotidiana o corpo se faz invisível, flexível; sua espessura é apagada pelas ritualidades sociais e pela repetição incansável de situações próximas umas das outras. Aliás, esse ocultar o corpo da atenção do indivíduo leva René Leriche a definir a saúde como “a vida no silêncio dos órgãos”. Georges Canguilhem acrescenta que ela é um estado de “inconsciência em que o sujeito é de seu corpo”.

(Adaptado de: BRETON, David Le. Antropologia da Dor, São Paulo, Editora Fap-Unifesp, 2013, p. 25-6)
Conforme o texto, a
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666Q136790 | Arquivologia, Microfilmagem, Analista Judiciário Arquivologia, TJ DF, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Acerca da microfilmagem, da gestão de documentos eletrônicos
e digitalização de documentos arquivísticos, julgue os itens a
seguir.

As cópias em papel de documentos microfilmados, para produzirem efeitos legais em juízo ou fora dele, terão de ser autenticadas pela autoridade competente detentora do filme original.

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667Q138095 | Arquivologia, Classificação dos documentosespécie, Analista Judiciário Arquivologia, TJ DF, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Acerca das tipologias documentais e dos suportes físicos, julgue
os próximos itens.

A quantidade de tipos documentais está diretamente vinculada ao número de atividades desenvolvidas em uma organização pública ou privada.

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668Q136327 | Arquivologia, Microfilmagem e Automação, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 21ª Região, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

O uso da informática como apoio para o desempenho das funções
arquivísticas tem sido um aliado, no entanto, também apresenta
desafios para o arquivista, sobretudo no que se refere à manutenção
das características essenciais dos arquivos. Considerando a
automação aplicada aos arquivos, julgue os próximos itens.

Considerando-se que, em qualquer operação de automação aplicada aos arquivos, o acesso deve ser preservado, resguardadas as restrições legais de sigilo, é correto afirmar que, no caso dos documentos eletrônicos e digitais, a acessibilidade equivale à facilidade no acesso ao conteúdo e significado desses documentos.

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669Q136848 | Arquivologia, Redação Oficial, Analista Judiciário Arquivologia, TRF 2a, FCC

Os ofícios expedidos por ministros de Estado para autoridades de idêntica hierarquia recebem o nome de
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670Q137360 | Arquivologia, Normas de descrição de documentos, Analista Judiciário Arquivologia, STM, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

No que se refere a políticas, legislação e normas de descrição
arquivística e de acesso a documentos, julgue itens de 82 a 90.
Nesse sentido, considere que o siglema NOBRADE refere-se à
Norma Brasileira de Descrição Arquivística.

Visando facilitar o intercâmbio de informações, a NOBRADE tem por objetivo uniformizar os formatos de entrada e saída de dados em sistemas de descrição e padronizar o formato final dos instrumentos de pesquisa produzidos no Brasil.

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671Q136098 | Arquivologia, Arquivística, Analista Judiciário Arquivologia, TSE, CONSULPLAN

A Arquivologia possui um número significativo de conceitos que, produzidos ao longo de anos de pesquisas, a sustentam enquanto área de conhecimento autônoma. Na base dessa autonomia está

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672Q137400 | Português, Analista Judiciário Arquivologia, TJ GO, FGV

Texto associado.

Uma ideia simples
                                                                                    Elio Gaspari, Folha de São Paulo, 27/8/2014


Todos os candidatos prometem crescimento e austeridade. Entre os chavões mais batidos vem sempre a reforma tributária, tema complexo, chato mesmo, acaba sempre em parolagem. Promete-se  a simplificação das leis que regulam os tributos, e a cada ano eles ficam mais complicados. Uma coletânea da legislação  brasileira pesa seis toneladas. Aqui vai uma contribuição, que foi  trazida pelo Instituto Endeavor. Relaciona-se com o regime de cobrança de impostos de pequenas empresas, aquelas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano (R$ 300 mil por mês). É o  Simples – pode-se estimar que ele facilita a vida de algo como 3  milhões de empresas ativas.

A frase no texto 4 “que foi trazida pelo instituto Endeavor” equivale, na voz ativa, a:

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673Q136379 | Português, Analista Judiciário Arquivologia, TJ AP, FCC

Texto associado.

A expressão “política indigenista" foi utilizada por muito tempo como sinônimo de toda e qualquer ação política governamental que tivesse as populações indígenas como objeto. As diversas mudanças no campo do indigenismo nos últimos anos, no entanto, exigem que estabeleçamos uma definição mais precisa e menos ambígua do que seja a política indigenista.

Primeiramente temos como agentes principais os próprios povos indígenas, seus representantes e organizações. O amadurecimento progressivo do movimento indígena desde a década de 1970, e o consequente crescimento no número e diversidade de organizações nativas, dirigidas pelos próprios índios, sugere uma primeira distinção no campo indigenista: a “política indígena", aquela protagonizada pelos próprios índios, não se confunde com a política indigenista e nem a ela está submetida. Entretanto, boa parte das organizações e lideranças indígenas vêm aumentando sua participação na formulação e execução das políticas para os povos indígenas.

Numa segunda distinção, encontramos outros segmentos que interagem com os povos indígenas e que também, como eles, têm aumentado sua participação na formulação e execução de políticas indigenistas, antes atribuídas exclusivamente ao Estado brasileiro. Nesse conjunto encontramos principalmente as organizações não governamentais. Somam-se a este universo de agentes não indígenas as organizações religiosas que se relacionam com os povos indígenas em diversos campos de atuação.

Contemporaneamente, portanto, temos um quadro complexo no qual a política indigenista oficial (formulada e executada pelo Estado) tem sido formulada e implementada a partir de parcerias formais estabelecidas entre setores governamentais, organizações indígenas, organizações não governamentais e missões religiosas.



(Disponível em: pib.socioambiental.org. Acesso em 03/10/14. Com adaptações)



Mantendo-se a correção e o sentido, sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, substitui-se corretamente

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674Q138438 | Português, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 13a Região, FCC

Texto associado.

   O caldo cultural do Nordeste, particularmente do sertão, foi primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna. A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural. Não só histórias e casos narrados foram aproveitados para o processo de criação de suas peças e romances, mas também todas as formas da narrativa oral e da poesia sertaneja foram assimiladas e reelaboradas por Suassuna. Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina.

   Com apenas 19 anos, Suassuna ligou-se a um grupo de jovens escritores e artistas. As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções: levar o teatro ao povo por meio de apresentações em praças públicas, instaurar entre os componentes do conjunto uma problemática teatral e estimular a criação de uma literatura dramática de raízes fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina.

   No final do século XIX, surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel. A primeira publicação de folheto no Nordeste, historicamente comprovada, aconteceu em 1870.

   O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. O principal nome do cordel foi Leandro Gomes de Barros, considerado por Ariano Suassuna “o mais genial de todos os poetas do romanceiro popular do Nordeste”.

   A peça Auto da Compadecida, de Suassuna, é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel.

   As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas.

   Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.


(Adaptado de FOLCH, Luiza. Disponível em: www.omarrare.uerj.br/numero15. Acesso em 17/05/2014)


 

Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que... (7o parágrafo)

Sem prejuízo da correção e do sentido original, e sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, o elemento sublinhado acima pode ser corretamente substituído por

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675Q138702 | Arquivologia, Análise diplomática e tipológica dos documentos de arquivo, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 8a Região, FCC

A tipologia diferencia-se da diplomática por estudar os documentos

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676Q136922 | Arquivologia, Analista Judiciário Arquivologia, TRF 3a, FCC

São fatores internos de deterioração dos documentos em suporte-papel, entre outros,
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677Q136295 | Arquivologia, Princípios, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 17ª Região, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Acerca da teoria e da prática de arranjo, julgue os itens a seguir.

O arranjo dos documentos de arquivo tem, como fundamentos teóricos, o princípio de respeito aos fundos e o princípio da ordem original ou da ordem primitiva

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679Q135322 | Arquivologia, Arquivística, Analista Judiciário Arquivologia, TRT 21ª Região, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Acerca dos conceitos fundamentais de arquivologia, julgue os itens
a seguir.

A arquivística integrada, corrente nascida e desenvolvida no Canadá e que tem influenciado o pensamento arquivístico brasileiro, fundamenta-se no fato de olhar para as três idades como momentos completamente estanques, separados e autônomos.

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680Q138907 | Arquivologia, Analista Judiciário Arquivologia, TRF 3a, FCC

De acordo com a Recomendação no 37, de 15 de agosto de 2011, do Conselho Nacional de Justiça, são instru- mentos do Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname), dentre outros,
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