Questões de Concursos Analista Judiciário Contabilidade

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581Q144190 | Contabilidade Geral, Conceituação, Analista Judiciário Contabilidade, TRE PA, CESPE CEBRASPE

Os tipos de entes a que se aplica a contabilidade pública incluem

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582Q146249 | Administração Financeira e Orçamentária, Lei Orçamentária Anual, Analista Judiciário Contabilidade, TRT 18a Região, FCC

Em relação aos créditos adicionais, é correto afirmar:

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583Q142959 | Contabilidade Geral, Sistema Contábil, Analista Judiciário Contabilidade, TRE RN, FCC

De acordo com o Plano de Contas da Administração Federal, o primeiro nível representa a classificação máxima na agregação das contas nas seguintes classes:

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584Q143278 | Português, Pontuação, Analista Judiciário Contabilidade, TRT 4a REGIÃO, FCC

Texto associado.

As crônicas de Rubem Braga

Décadas atrás, afortunados leitores de jornal podiam
contar com uma coluna em que sobravam talento, reflexão,
observação atenta das cenas da vida, tudo numa linguagem
límpida, impecável, densamente poética e reflexiva. Era uma
crônica de Rubem Braga. Os chamados "assuntos menores",
que nem notícia costumam ser, ganhavam na pena do cronista
uma grandeza insuspeitada. Falasse ele de um leiteiro, de um
passarinho, de um pé de milho, de um casal na praia, de uma
empregada doméstica esperando alguém num portão de
subúrbio ? tudo de repente se tornava essencial e vivo, mais
importante que a escandalosa manchete do dia. É o que
costumam fazer os grandes artistas: revelam toda a carga de
humanidade oculta que há na matéria cotidiana pela qual
costumamos passar desatentos.

Rubem Braga praticamente só escreveu crônicas, como
profissional. À primeira vista, espanta que seja considerado um
dos grandes escritores brasileirosdedicando-se tão-somente a
um gênero considerado "menor": a crônica sempre esteve longe
de ter o prestígio dos romances ou dos contos, da poesia ou do
teatro. Mas o nosso cronista acabou por elevá-la a um posto de
dignidade tal que ninguém se atreverá de chamar seus textos
de "páginas circunstanciais". Tanto não o foram que estão todas
recolhidas em livros, driblando o destino comum do papel de
jornal. Recusaram-se a ser um entretenimento passageiro:
resistem a tantas leituras quantas se façam delas, reeditam-se,
são lidas, comentadas, não importando o dia em que foram
escritas ou publicadas.

Conheci Rubem Braga já velho, cansado, algo
impaciente e melancólico, falando laconicamente a estudantes
de faculdade. Parecia desinteressado da opinião alheia,
naquele evento organizado por uma grande empresa, a que
comparecera apenas por força de contrato profissional.
Respondia monossilabicamente às perguntas, com um olhar
distante, às vezes consultando o relógio.Não sabíamos, mas já
estava gravemente doente. Fosse como fosse, a admiração que
os jovens mostravam pelo velho urso pouco lhe dizia, era

evidente que preferiria estar em outro lugar, talvez sozinho,
talvez numa janela, ou na rede do quintal de seu apartamento
(sim, seu apartamento de cobertura tinha um quintal aéreo,
povoado de pássaros e plantas), recolhendo suas últimas
observações, remoendo seus antigos segredos. Era como se
nos dissesse: "Não me perguntem mais nada, estou cansado,
tudo o que me importou na vida já escrevi, me deixem em paz,
meninos."

E teria razão. O leitor que percorrer crônicas do velho
Braga saberá que ele não precisaria mesmo dizer nada além do
que já disse e continua dizendo em suas páginas mágicas,
meditadas, incapazes de passar por cima da poesia da vida.

(Manuel Régio Assunção)

Quanto à pontuação, a frase inteiramente correta é:

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585Q145164 | Contabilidade Geral, SIAFI, Analista Judiciário Contabilidade, TRT 17a Região, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Com relação à aplicação prática de conceitos de contabilidade
pública, julgue os itens a seguir.

Os eventos da classe 51 são usados quando o pagamento da despesa liquidada pelo evento precisar ser retido até o implemento de condições posteriores, como, por exemplo, o recolhimento da contribuição previdenciária ou do imposto de renda, cujo registro é feito por meio dos eventos da classe 52.

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586Q706350 | Contabilidade Geral, Analista Judiciário Contabilidade, TJ AM, CESPE CEBRASPE, 2019

Texto associado.
Com base no Pronunciamento Conceitual Básico (R1) — Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro — do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), julgue o item seguinte. 
A forma legal é o elemento determinante para se concluir que uma obrigação se enquadra ou não na definição de passivo.
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587Q147648 | Português, Interpretação de Textos, Analista Judiciário Contabilidade, TRT 15a Região, FCC

Texto associado.



Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas.

Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo.

Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas."

Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos - uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.

Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos

Considerando-se o parágrafo acima, o segmento grifado recebe redação alternativa em que se mantêm igualmente o sentido original e a coesão, com a devida correção, em:
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588Q145108 | Contabilidade Geral, Lei 6404 76 e alterações posteriores, Analista Judiciário Contabilidade, TRE GO, CESPE CEBRASPE

Atualmente, de acordo com o tipo de sociedade por ações, é obrigatória a demonstração

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589Q143322 | Administração Financeira e Orçamentária, Analista Judiciário Contabilidade, TJ AP, FCC

Com relação às fases das Despesas Públicas, é correto afirmar que

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590Q142043 | Contabilidade Geral, Consolidação das Demonstrações Contábeis, Analista Judiciário Contabilidade, TRE MA, CESPE CEBRASPE

Acerca da consolidação das demonstrações financeiras, assinale a opção correta.

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591Q143085 | Contabilidade Geral, Apuração e destinação do resultado do exercício, Analista Judiciário Contabilidade, TRT 16a REGIÃO, FCC

A Empresa Sucesso S/A apresentou, em 31.12.2008, os seguintes saldos (em R$) em seu balancete de verificação:

Receitas não operacionais ........................... 20.500,00
Fretes sobre vendas .................................... 20.000,00
Estoque inicial de mercadorias .................... 37.000,00
Abatimento sobre vendas............................. 19.000,00
Compra de mercadorias............................... 500.000,00
Despesas com salários ................................ 245.750,00
Despesas com seguros................................ 10.000,00
Vendas de mercadorias ............................... 1.500.000,00
Despesas com comissão sobre as vendas .. 32.500,00
Despesas tributárias de IPTU ...................... 25.000,00
Estoque final de mercadorias....................... 245.000,00
Fretes sobre compras .................................. 16.000,00
ICMS sobre vendas...................................... 112.500,00
Outras receitas operacionais........................ 24.500,00
Seguros sobre compra................................. 10.750,00
vendas canceladas ...................................... 20.500,00

De acordo com os dados fornecidos, o Resultado Bruto (em R$) foi de

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592Q139775 | Administração Financeira e Orçamentária, Instrumentos de Planejamento e Demonstrativos Fiscais, Analista Judiciário Contabilidade, TRE RN, FCC

Na esfera federal, o projeto de lei orçamentária será encaminhado até

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593Q147232 | Contabilidade Geral, Legislação Complementar de AFO, Analista Judiciário Contabilidade, TRE RN, FCC

De acordo com a Lei Federal no 4.320/64, os bens, direitos, obrigações e situações não compreendidas no contexto patrimonial e que, imediata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimônio serão registradas nas contas dos grupos

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594Q141927 | Contabilidade Geral, Analista Judiciário Contabilidade, TRT 15a Região, FCC

Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2012, de uma entidade pública:

- Previsão Atualizada da Receita: R$ 8.700.000,00.
- Receita Arrecadada: R$ 8.750.000,00.
- Dotação Atualizada: R$ 8.600.000,00.
- Despesas Empenhadas: R$ 8.500.000,00.
- Despesas Liquidadas: R$ 8.150.000,00.
- Despesas Pagas: R$7.900.000,00.

Considere, ainda, as seguintes transações realizadas no exercício financeiro de 2012:

- Recebimento de Depósito Caução: R$ 350.000,00.
- Pagamento de Restos a Pagar Processados: R$ 480.000,00.
- Inscrição de Dívida Ativa Tributária: R$ 80.000,00.

Com base nestas informações, em 2012 e em reais, o Saldo em Espécie, conforme evidenciado no Balanço Financeiro, foi aumentado em

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595Q141184 | Auditoria, Relatório de auditoria, Analista Judiciário Contabilidade, TSE, CONSULPLAN

Um auditor planeja entregar seu parecer sem ressalvas em relação à auditoria de 2010 de uma empresa, em 20 de janeiro de 2011. No dia 15 de janeiro de 2011, ele recebe a informação de que o principal cliente da empresa auditada, responsável por 80% de suas vendas, e que já estava em má situação em 2010, pediu concordata. Considerando que não há risco de descontinuidade da empresa, o auditor deve

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596Q140795 | Contabilidade Geral, Lei Orçamentária Anual, Analista Judiciário Contabilidade, TRF 4a, FCC

Poderá integrar a Lei Orçamentária Anual:

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597Q145675 | Auditoria, Normas Profissionais de Auditor Interno, Analista Judiciário Contabilidade, TRE MA, CESPE CEBRASPE

A respeito de auditoria, assinale a opção correta.

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598Q144448 | Auditoria, Controle Interno, Analista Judiciário Contabilidade, TJ RO, CESGRANRIO

Os controles internos, utilizados pelas organizações para proteger seus ativos, podem ser contábeis e administrativos. Um dos controles internos classificado como administrativo é a(o)

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599Q144211 | Português, Interpretação de Textos, Analista Judiciário Contabilidade, TRE AL, FCC

Texto associado.
Sociedade do espetáculo: mal de uma época

"Nosso tempo prefere a imagem à coisa, a cópia ao original,
a representação à realidade, a aparência ao ser. O cúmulo
da ilusão é também o cúmulo do sagrado." Essas palavras do
filósofo Feurbach nos dizem algo fundamental sobre nossa época.
Toda a vida das sociedades nas quais reinam as condições
modernas de produção se anuncia como uma imensa acumulação
de espetáculos. Tudo o que era diretamente vivido se esvai
na fumaça da representação. As imagens fluem desligadas de
cada aspecto da vida e fundem-se num curso comum, de forma
que a unidade da vida não mais pode ser restabelecida.
O espetáculo é ao mesmo tempo parte da sociedade, a
própria sociedade e seu instrumento de unificação. Como parte
da sociedade, o espetáculo concentra todo o olhar e toda a consciência.
Por ser algo separado, ele é o foco do olhar iludido e da
falsa consciência. O espetáculo não é um conjunto de imagens,
mas uma relação entre pessoas, mediatizadas por imagens.
A alienação do espectador em proveito do objeto contemplado
exprime-se assim: quanto mais contempla, menos
vive; quanto mais aceita reconhecer-se nas imagens dominantes,
menos ele compreende a sua própria existência e o seu
próprio desejo. O conceito de espetáculo unifica e explica uma
grande diversidade de fenômenos aparentes, apresenta-se
como algo grandioso, positivo, indiscutível e inacessível.
A exterioridade do espetáculo em relação ao homem que
deveria agir como um sujeito real aparece no fato de que os
seus próprios gestos já não são seus, mas de um outro que os
apresenta a ele. Eis por que o espectador não se sente em casa
em parte alguma, porque o espetáculo está em toda parte. Eis
por que nossos valores mais profundos têm dificuldade de
sobreviver em uma sociedade do espetáculo, porque a verdade
e a transparência, que tornam a vida realmente humana, dela
são banidas e os valores, enterrados sob o escombro das
aparências e da mentira, que nos separam, em vez de nos unir.

(Adaptado de Maria Clara Luccheti Bingemer, revista Adital)
As imagens fluem desligadas de cada aspecto da vida e fundem-se num curso comum, de forma que a unidade da vida não pode ser restabelecida. Considerando-se o contexto, infere-se da afirmação acima que
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600Q146805 | Controle Externo, Competências do TCU, Analista Judiciário Contabilidade, TRE AP, FCC

No âmbito do controle externo previsto na Constituição Federal, se verificada ilegalidade, a competência para assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei é

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