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Questões de Concursos Analista Judiciário Informática

Resolva questões de Analista Judiciário Informática comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


61Q146431 | Redes de Computadores, RAID, Analista Judiciário Informática, TRF 3a, FCC

Considere os seguintes arranjos de armazenamento utilizando RAID.

I. Dois discos de 100GB são utilizados, resultando em uma área de armazenamento de 200GB. O sistema será compro- metido se apenas um dos discos falhar.

II. Três discos de 100GB são utilizados, resultando em uma área de armazenamento de 200GB. Caso um dos discos falhe, o sistema continua em funcionamento.

III. Quatro discos de 100GB são utilizados, resultando em uma área de armazenamento de 200GB. Dois discos são utilizados para espelhamento.

É correto dizer que estes arranjos condizem, respectivamente, a:

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62Q146049 | Governança de TI, Conceitos Básicos, Analista Judiciário Informática, TJ ES, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Com relação aos conceitos básicos de governança de tecnologia da
informação (TI), julgue os itens seguintes.

Define-se governança de TI como o conjunto de atitudes, referentes aos relacionamentos e processos, orientados à direção e ao controle operacional da organização na realização de seus objetivos, por meio do adicionamento de valor e do equilíbrio dos riscos em relação ao retorno propiciado pela área de TI e pelos seus processos.

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64Q144392 | Português, Interpretação de Textos, Analista Judiciário Informática, TRF 4a, FCC

Texto associado.

      Ao cabo de uma palestra, perguntaram-me se concordo com a tese de que só é possível filosofar em alemão. Não foi a
primeira vez. Essa questão se popularizou a partir de versos da canção “Língua”, de Caetano Veloso (“Está provado que só é possível filosofar em alemão”).
      Ocorre que os versos que se encontram no interior de uma canção não estão necessariamente afirmando aquilo que
afirmariam fora do poema. O verso em questão possui carga irônica e provocativa: tanto mais quanto a afirmação é geralmente atribuída a Heidegger, filósofo cujo tema precípuo é o ser. Ora, logo no início de “Língua”, um verso (“Gosto de ser e de estar”) explora um privilégio poético-filosófico da língua portuguesa, que é a distinção entre ser e estar: privilégio não compartilhado pela língua alemã. Mas consideremos a tese de Heidegger. Para ele, a língua do pensamento por excelência é a alemã. Essa pretensão tem uma história. Os pensadores românticos da Alemanha inventaram a superioridade filosófica do seu idioma porque foram assombrados pela presunção, que lhes era opressiva, da superioridade do latim e do francês.
      O latim foi a língua da filosofia e da ciência na Europa desde o Império Romano até a segunda metade do século XVIII, enquanto o alemão era considerado uma língua bárbara. Entre os séculos XVII e XVIII, a França dominou culturalmente a Europa. Paris foi a nova Roma e o francês o novo latim. Não admira que os intelectuais alemães - de origem burguesa - tenham reagido violentamente contra o culto que a aristocracia do seu país dedicava a tudo o que era francês e o concomitante desprezo que reservava a tudo o que era alemão. Para eles, já que a França se portava como a herdeira de Roma, a Alemanha se identificaria com a Grécia. Se o léxico francês era descendente do latino, a morfologia e a sintaxe alemãs teriam afinidades com as gregas. Se modernamente o francês posava de língua da civilização universal, é que eram superficiais a civilização e a universalidade; o alemão seria, ao contrário, a língua da particularidade germânica: autêntica, profunda, e o equivalente moderno do grego.
      Levando isso em conta, estranha-se menos o fato de que Heidegger tenha sido capaz de querer crer que a superficialidade que atribui ao pensamento ocidental moderno tenha começado com a tradução dos termos filosóficos gregos para o latim; ou de afirmar que os franceses só consigam começar a pensar quando aprendem alemão.
      Estranho é que haja franceses ou brasileiros que acreditem nesses mitos germânicos, quando falam idiomas derivados da língua latina, cujo vocabulário é rico de 2000 anos de filosofia, e que tinha - ela sim - enorme afinidade com a língua grega.
(CICERO, A. A filosofia e a língua alemã. In: F. de São Paulo. Disponível em: www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustradi/fq0505200726. htm. Acesso em: 8/06/2014)

De acordo com o contexto, o elemento que introduz uma oração em que se restringe o sentido do antecedente está grifado em:
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65Q711480 | Engenharia de Software, Analista Judiciário Informática, TRF 3a, FCC, 2019

Texto associado.


Em uma contagem de pontos de função, um ALI - Arquivo Lógico Interno, com grau de complexidade média, contribui para a contagem com
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66Q710217 | Administração Geral, Analista Judiciário Informática, TRF 3a, FCC, 2019

Texto associado.


Atenção: A questão corresponde à Gestão Pública.
A consagrada metodologia de gestão estratégica denominada Balanced Scorecard (BSC) pressupõe
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67Q142685 | Redes de Computadores, Equipamentos de Redes Roteadores, Analista Judiciário Informática, TRF 2a, FCC

Cada roteador conhece todos os detalhes sobre como rotear pacotes para destinos dentro de sua própria região, mas não conhece nada sobre a estrutura interna de outras regiões. Trata-se de propriedade típica do roteamento

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68Q140753 | Sistemas Operacionais, Sistemas de arquivos, Analista Judiciário Informática, TRF 2a, FCC

Em relação à implementação de um sistema de arquivos e aos tamanhos das tabelas de arquivos usadas pelo método de alocação por lista encadeada, aqui tratada por tabela de arquivos, e ao método de alocação i-nodes, aqui tratado por tabela de i-nodes, é correto afirmar que o tamanho

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69Q709821 | Português, Analista Judiciário Informática, TRF 3a, FCC, 2019

Texto associado.

1       Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada pela evolução. Por outro lado, é também primitivo. É curioso pensar que o mais erudito dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador-coletor que passou a vida errando em uma pequena érea em busca da sobrevivência.

2       Estou sendo injusto em minha descrição. Nosso ancestral era capaz de tecer, realizar pequenas cirurgias, fazer ferramentas de pedra. Tente criar algo assim em casa e você verá que somos menos autônomos do que um coletor do Paleolítico. Mas estou sendo preciso quando comparo nossos cérebros.

3       Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade.

4       Se eu tivesse que arriscar um esboço do que seria o pensamento médio das pessoas, hoje, ele seria similar ao dos antepassados paleolíticos. Formamos bandos com facilidade. Yuval Harari chama a atenção para como a detração é uma poderosa cola social. Fofocando, crio laços, forjo alianças. Desde sempre, nossa espécie classifica o que vê antes de compreender o que tem na sua frente. O pavor instintivo da novidade me faz rejeitá-la. Classificar, para o cérebro primitivo que se contenta em viver na caverna, é mais importante do que entender.

5       É claro que também somos uma espécie que foge da natureza animal e que cria culturas. Portanto, há um instinto inquisitivo, que gosta de descobrir coisas novas, explorá-las. No entanto, a sensação é que ele anda em baixa em nossos tempos. Encerrar em caixas herméticas dá segurança.

6       Alguns associam a rotulação imediata a um traço humano. A sociedade ficou mais complexa, mas, em nossa essência, somos os mesmos. Por outro lado, há quem afirme que o tempo curto da internet, o imediatismo atual, produz superficialidade, impede o raciocínio profundo, pois este requer o questionamento de bolhas epistêmicas e, mercadoria cada vez mais rara, tempo de ponderação. Não seria uma essência, necessariamente, todavia um feitiço, uma tentação oferecida por algoritmos do universo digital.

7       Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção sem julgar de imediato é um ato de resistência.

   (Adaptado de: KARNAL, Leandro. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br)

Depreende-se do texto que
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70Q147059 | Governança de TI, COBIT, Analista Judiciário Informática, TRF 3a, FCC

Para a área de TI entregar de maneira bem-sucedida os serviços que suportam as estratégias de negócios, deve existir uma clara definição das responsabilidades e direcionamento dos requisitos pela área de negócios (o cliente) e um claro entendimento acerca do que e como precisa ser entregue pela TI (o fornecedor). A estratégia da instituição deve ser traduzida pela área de negócios em objetivos relacionados às iniciativas de TI (objetivos de negócios para TI). Esses objetivos devem levar a uma clara definição dos objetivos próprios da área de TI (os objetivos de TI), o que por sua vez irá definir os recursos e capacidades de TI (a arquitetura de TI para a organização) necessários para executar de maneira exitosa a parte que cabe à TI na estratégia da instituição.

Segundo o CobiT, são partes integrantes dos Objetivos de Negócios de TI e da Arquitetura Corporativa de TI, respectivamente:

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71Q142278 | Raciocínio Lógico, Raciocínio Matemático, Analista Judiciário Informática, TRF 4a, FCC

Em um voo com 117 viajantes, todos nascidos no Brasil, 35 viajantes eram homens nascidos em algum estado da região sul do país e 38 viajantes eram mulheres não nascidas em estados da região sul do Brasil. Sabe-se ainda que o número de viajantes homens não nascidos em estados da região sul do Brasil é o triplo do número de viajantes mulheres nascidas em algum estado da região sul do Brasil. Sendo assim, o número de viajantes desse voo não nascidos em estados da região sul do Brasil era de
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72Q711077 | Programação, Analista Judiciário Informática, TRF 3a, FCC, 2019

Texto associado.


No método main da classe principal de uma aplicação Java SE foi realizada a chamada abaixo ao método aumentarSalario, da mesma classe, que aumenta o salário em 10%:

double salarioNovo, salarioAtual= 10678.67;

salarioNovo = aumentarSalario(salarioAtual);


O método aumentarSalario pode ser escrito corretamente utilizando

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73Q711762 | Engenharia de Software, Analista Judiciário Informática, TRF 3a, FCC, 2019

Texto associado.


Um Caso de Uso é uma especificação de uma sequência de interações entre um sistema e os agentes externos que utilizam o sistema. Há vários formatos de descrição de Caso de Uso propostos na literatura, assim como vários graus de abstração utilizados.

Considere a descrição de Caso de Uso abaixo.

O Cliente chega ao caixa eletrônico e insere seu cartão. O Sistema requisita a senha do Cliente. Após o Cliente fornecer a senha e esta ser validada o Sistema exibe as opções de operações possíveis. O Cliente opta por realizar um saque. Então o Sistema requisita o total a ser sacado. O Sistema fornece a quantia desejada e imprime o recibo para o Cliente.


Trata-se de uma descrição

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74Q147712 | Português, Analista Judiciário Informática, TRF 4a, FCC

Texto associado.

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 5, considere o texto abaixo.

Ao cabo de uma palestra, perguntaram-me se concordo com a tese de que só é possível filosofar em alemão. Não foi a primeira vez. Essa questão se popularizou a partir de versos da canção "Língua", de Caetano Veloso ("Está provado que só é possível filosofar em alemão"). Ocorre que os versos que se encontram no interior de uma canção não estão necessariamente afirmando aquilo que afirmariam fora do poema. O verso em questão possui carga irônica e provocativa: tanto mais quanto a afirmação é geralmente atribuída a Heidegger, filósofo cujo tema precípuo é o ser. Ora, logo no início de "Língua", um verso ("Gosto de ser e de estar") explora um privilégio poético-filosófico da língua portuguesa, que é a distinção entre ser e estar: privilégio não compartilhado pela língua alemã. Mas consideremos a tese de Heidegger. Para ele, a língua do pensamento por excelência é a alemã. Essa pretensão tem uma história. Os pensadores românticos da Alemanha inventaram a superioridade filosófica do seu idioma porque foram assombrados pela presunção, que lhes era opressiva, da superioridade do latim e do francês. O latim foi a língua da filosofia e da ciência na Europa desde o Império Romano até a segunda metade do século XVIII, enquanto o alemão era considerado uma língua bárbara. Entre os séculos XVII e XVIII, a França dominou culturalmente a Europa. Paris foi a nova Roma e o francês o novo latim. Não admira que os intelectuais alemães ? de origem burguesa ? tenham reagido violentamente contra o culto que a aristocracia do seu país dedicava a tudo o que era francês e o concomitante desprezo que reservava a tudo o que era alemão. Para eles, já que a França se portava como a herdeira de Roma, a Alemanha se identificaria com a Grécia. Se o léxico francês era descendente do latino, a morfologia e a sintaxe alemãs teriam afinidades com as gregas. Se modernamente o francês posava de língua da civilização universal, é que eram superficiais a civilização e a universalidade; o alemão seria, ao contrário, a língua da particularidade germânica: autêntica, profunda, e o equivalente moderno do grego. Levando isso em conta, estranha-se menos o fato de que Heidegger tenha sido capaz de querer crer que a superficialidade que atribui ao pensamento ocidental moderno tenha começado com a tradução dos termos filosóficos gregos para o latim; ou de afirmar que os franceses só consigam começar a pensar quando aprendem alemão. Estranho é que haja franceses ou brasileiros que acreditem nesses mitos germânicos, quando falam idiomas derivados da língua latina, cujo vocabulário é rico de 2000 anos de filosofia, e que tinha ? ela sim ? enorme afinidade com a língua grega.

(CICERO, A. A filosofia e a língua alemã. In: F. de São Paulo. Disponível em: www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustradi/fq0505200726. htm. Acesso em: 08/06/2014)

Deve-se entender, pelo contexto, que

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75Q144647 | Gerência de Projetos, Analista Judiciário Informática, TRF 3a, FCC

Para o PMBOK, os projetos exigem um gerenciamento de projetos enquanto que as operações exigem gerenciamento de processos de negócios ou gerenciamento de operações. Os projetos podem cruzar com as operações em vários pontos durante o ciclo de vida do produto, tais como:

I. Na fase de encerramento de cada um;
II. No desenvolvimento ou atualização de um novo produto, ou ampliação de saídas; 

III. Na melhoria de operações ou do processo de desenvolvimento do produto ou

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76Q711458 | Português, Analista Judiciário Informática, TRF 3a, FCC, 2019

Texto associado.

1       Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada pela evolução. Por outro lado, é também primitivo. É curioso pensar que o mais erudito dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador-coletor que passou a vida errando em uma pequena érea em busca da sobrevivência.

2       Estou sendo injusto em minha descrição. Nosso ancestral era capaz de tecer, realizar pequenas cirurgias, fazer ferramentas de pedra. Tente criar algo assim em casa e você verá que somos menos autônomos do que um coletor do Paleolítico. Mas estou sendo preciso quando comparo nossos cérebros.

3       Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade.

4       Se eu tivesse que arriscar um esboço do que seria o pensamento médio das pessoas, hoje, ele seria similar ao dos antepassados paleolíticos. Formamos bandos com facilidade. Yuval Harari chama a atenção para como a detração é uma poderosa cola social. Fofocando, crio laços, forjo alianças. Desde sempre, nossa espécie classifica o que vê antes de compreender o que tem na sua frente. O pavor instintivo da novidade me faz rejeitá-la. Classificar, para o cérebro primitivo que se contenta em viver na caverna, é mais importante do que entender.

5       É claro que também somos uma espécie que foge da natureza animal e que cria culturas. Portanto, há um instinto inquisitivo, que gosta de descobrir coisas novas, explorá-las. No entanto, a sensação é que ele anda em baixa em nossos tempos. Encerrar em caixas herméticas dá segurança.

6       Alguns associam a rotulação imediata a um traço humano. A sociedade ficou mais complexa, mas, em nossa essência, somos os mesmos. Por outro lado, há quem afirme que o tempo curto da internet, o imediatismo atual, produz superficialidade, impede o raciocínio profundo, pois este requer o questionamento de bolhas epistêmicas e, mercadoria cada vez mais rara, tempo de ponderação. Não seria uma essência, necessariamente, todavia um feitiço, uma tentação oferecida por algoritmos do universo digital.

7       Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção sem julgar de imediato é um ato de resistência.

   (Adaptado de: KARNAL, Leandro. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br)

A frase que admite transposição para a voz passiva está em:
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77Q707141 | Engenharia de Software, Analista Judiciário Informática, TRF 3a, FCC, 2019

Texto associado.


Em Análise de Pontos de Função, uma Consulta Externa - CE constitui-se de dados extraídos de
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78Q710574 | Segurança e Saúde no Trabalho, Analista Judiciário Informática, TRF 3a, FCC, 2019

Texto associado.


Atenção: A questão corresponde à Gestão Pública.
Uma das abordagens mais recentes sobre gestão de riscos no âmbito das organizações está contida na norma técnica ABNT NBR ISO 31000 - Gestão de Risco, segundo a qual o denominado “tratamento de risco” consiste em
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79Q143919 | Português, Interpretação de Textos, Analista Judiciário Informática, TRF 4a, FCC

Texto associado.

      Antônio Vieira é, desde o século XVII, um modelo de nosso idioma, a ponto de Fernando Pessoa, na Mensagem, chamá-lo de “Imperador da língua portuguesa”. Em uma de suas principais obras, o Sermão da Sexagésima, ensina como deve ser o estilo de um texto:
      “Aprendamos do céu o estilo da disposição, e também o das palavras. Como hão de ser as palavras? Como as estrelas. As estrelas são muito distintas e muito claras. Assim há de ser o estilo da pregação, muito distinto e muito claro. E nem por isso temais que pareça o estilo baixo; as estrelas são muito distintas, e muito claras e altíssimas. O estilo pode ser muito claro e muito alto; tão claro que o entendam os que não sabem, e tão alto que tenham muito que entender nele os que sabem. O rústico acha documentos nas estrelas para sua lavoura, e o mareante para sua navegação, e o matemático para as suas observações e para os seus juízos. De maneira que o rústico e o mareante, que não sabem ler nem escrever, entendem as estrelas, e o matemático que tem lido quantos escreveram não alcança a entender quanto nelas há.”
      Vieira mostra com as estrelas o que sejam a distinção e a clareza. Não são discordantes, como muitos de nós pensamos: uma e outra concorrem para o mesmo fim. Nada mais adequado que, ao tratar de tais virtudes do discurso, fizesse uso de comparação. Este procedimento Quintiliano, no século II d.C., já considerava dos mais aptos para conferir clareza, uma vez que estabelece similaridades entre algo já sabido pelo leitor e aquilo que se lhe quer elucidar. Aqui, compara o bom discurso ao céu, que é de todos conhecido.
(Tales Ben Daud, inédito)

... chamá-lo de “Imperador da língua portuguesa” (1º parágrafo)
... tão claro que o entendam os que não sabem... (2º parágrafo)
... tão alto que tenham muito que entender nele os que sabem (2º parágrafo)

Nos segmentos acima, os pronomes sublinhados referem-se, respectivamente, a:
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80Q708318 | Engenharia de Software, Analista Judiciário Informática, TRF 3a, FCC, 2019

Texto associado.


Os conceitos alta coesão e baixo acoplamento, utilizados no processo de desenvolvimento de software, são princípios essenciais de
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