Questões de Concursos Analista Previdenciário Arquivologia

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21Q48383 | Português, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Como a temática amazônica se impõe na sua escrita? 

Milton Hatoum. A temática amazônica se impõe, porque, por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim, certamente. Ou sobre São Paulo, se eu tivesse passado a infância lá. Agora, lembro do Kafka que escreveu A muralha da China e acho que nesse momento ele foi chinês. O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus. 

E é uma Manaus que foge um pouco daquele estereótipo, para quem não é de lá. 

Milton Hatoum. Se você imaginar a surpresa das pessoas que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma cidade barroca, aí ele encontrou uma cidade europeia, com aquela ópera, aquele teatro maravilhoso, aquela praça italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião que inspirou o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi inspirado nessa praça em Manaus, poucas pessoas sabem. 

Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades, fortes particularidades. Uma delas é o fato de estar no coração da floresta. É uma cidade que tem características interessantes, porque tem ali uma tradição indígena muito forte - o nome da cidade é o de uma tribo indígena que foi dizimada, desapareceu, os Manaús -, tem uma tradição também europeia, de presença portuguesa, desde o século XVII, quando já era uma fortaleza avançada dos portugueses, que queriam defender e ocupar a Amazônia, em disputa com os espanhóis. E teve uma importância econômica fundamental durante 40 anos, com o grande ciclo da borracha; na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil - o resto era café. Então a cidade sempre foi cosmopolita, com a presença de muitos estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros, acho que eles estão presentes no meu trabalho. 


                                                                         (Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponível em:      
                                                                                           www.saraivaconteudo.com.br, com adaptações) 

Depreende-se do relato de Hatoum que
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22Q48355 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

A numeração do anverso das folhas de um documento é procedimento que recebe o nome de
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23Q48385 | Português, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Como a temática amazônica se impõe na sua escrita? 

Milton Hatoum. A temática amazônica se impõe, porque, por acaso, eu nasci em Manaus. Se tivesse nascido em Paraty ou Pequim, escreveria sobre Paraty ou Pequim, certamente. Ou sobre São Paulo, se eu tivesse passado a infância lá. Agora, lembro do Kafka que escreveu A muralha da China e acho que nesse momento ele foi chinês. O mais comum é que você escreva sobre o lugar onde nasceu. Eu tenho um vínculo forte com Manaus, sou um amazonense urbano, não conheço profundamente a floresta, mas conheço um pouco o interior da Amazônia. Mas, geralmente, nos meus livros, o cenário, o lugar simbólico, é Manaus. 

E é uma Manaus que foge um pouco daquele estereótipo, para quem não é de lá. 

Milton Hatoum. Se você imaginar a surpresa das pessoas que chegam a Manaus... O Glauber Rocha, na primeira vez em que foi a Manaus, pensou que fosse encontrar uma cidade barroca, aí ele encontrou uma cidade europeia, com aquela ópera, aquele teatro maravilhoso, aquela praça italiana, aquele desenho em ondas em preto-e-branco da Praça São Sebastião que inspirou o calçadão do Rio de Janeiro, em Copacabana, feito pelo Burle Marx. Aquilo foi inspirado nessa praça em Manaus, poucas pessoas sabem. 

Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades, fortes particularidades. Uma delas é o fato de estar no coração da floresta. É uma cidade que tem características interessantes, porque tem ali uma tradição indígena muito forte - o nome da cidade é o de uma tribo indígena que foi dizimada, desapareceu, os Manaús -, tem uma tradição também europeia, de presença portuguesa, desde o século XVII, quando já era uma fortaleza avançada dos portugueses, que queriam defender e ocupar a Amazônia, em disputa com os espanhóis. E teve uma importância econômica fundamental durante 40 anos, com o grande ciclo da borracha; na época, o látex representava 50% da exportação do Brasil - o resto era café. Então a cidade sempre foi cosmopolita, com a presença de muitos estrangeiros. Tive professores estrangeiros na minha juventude em Manaus e convivi com muitos estrangeiros, acho que eles estão presentes no meu trabalho. 


                                                                         (Entrevista concedida por HATOUM, Milton. Disponível em:      
                                                                                           www.saraivaconteudo.com.br, com adaptações)
 
Manaus é uma cidade como as outras, só que ela tem, como as outras cidades, algumas particularidades... 

Mantêm-se as relações de sentido do texto substituindo-se o segmento sublinhado por:
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24Q48350 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

A estrutura organizacional de uma instituição pode servir de referência para a montagem de
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25Q48392 | Matemática, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Na sequência 11; 13; 16; 26; 28; 31; 41; 43; 46; 56; 58; 61; 71; . . . a diferença entre o 35° termo e o 28° termo é igual a
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26Q48380 | Português, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

            Em 1936, Tomie Ohtake desembarcou no Brasil, vinda de Kyoto, no Japão. E quase 20 anos depois começou a pintar. Nos anos 70, teve um dos momentos mais prestigiosos de sua carreira, quando expôs suas gravuras na Bienal de Veneza de 1972, dividindo as paredes com artistas de renome. Segundo a análise de Miguel Chaia, “usufruir uma obra de Tomie Ohtake propicia uma dupla experiência - incita a reflexão, num movimento primordial de subjetivação, e estimula os sentidos, em direção às coisas externas do universo. Mais interessante ainda é que as obras desta artista antecipam, pela intuição artística, imagens do espaço cósmico obtidas por instrumentos de observação de alta tecnologia, como, por exemplo, o telescópio Hubble. A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade, e a crescente utilização de recursos tecnológicos para fotografar ou ilustrar pontos do universo formam um instigante material para aprofundar questões referentes à sincronicidade entre arte e ciência". 

(Adaptado de: MESTIERI, Gabriel. Disponível em: entretenimento.uol.com.br e CHAIA, Miguel. Disponível em: institutotomieohtake.org.br) 

Atente para as afirmativas abaixo. 

I. No segmento para aprofundar questões referentes à sincronicidade entre arte e ciência, o sinal indicativo de crase deverá ser suprimido caso se substitua o elemento sublinhado por “sincronização”. 
II. Sem prejuízo para a correção e o sentido, o sinal de travessão pode ser substituído por dois-pontos no segmento “usufruir uma obra de Tomie Ohtake propicia uma dupla experiência – incita a reflexão... 
III. O segmento sublinhado em que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade pode ser isolado por vírgulas, sem prejuízo da correção. 

Está correto o que se afirma APENAS em
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27Q48372 | Português, Interpretação de Textos, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.
            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias. 
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco. 
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes". 
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos. 
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites. 


                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)
Considerando o contexto, afirma-se corretamente:
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28Q48396 | Matemática, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

O número de analistas de uma empresa está para o número total de funcionários dessa mesma empresa assim como 5 está para 14. O número de técnicos dessa empresa está para o número de analistas assim como 9 está para 7. O número de analistas com mais de 30 anos está para o total de analistas assim como 4 está para 5. Ao todo, nessa empresa, trabalham 45 técnicos. A porcentagem, em relação ao total dos funcionários da empresa, dos analistas com 30 anos ou menos é, aproximadamente,
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29Q48378 | Português, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem? 
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração. 
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência. 
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar


                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)

O segmento em que se encontra sublinhado um pronome está em:
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30Q48346 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

O fato de os documentos de arquivo não serem criados com vistas à posteridade lhes confere, no âmbito da teoria arquivística, o atributo da
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31Q48351 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Atenção: No arquivo corrente de uma instituição destinada a cuidar da previdência social de servidores públicos, cada segurado (pensionista ou aposentado) tem uma pasta com o registro de seu nome e do bairro em que vive. Para responder à questão, considere a relação de segurados abaixo. 

 1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul.
2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro.
3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro.
4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário.
5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale.
6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul.
7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro.
8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro.
9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário.
10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. 

Se dispostas alfabeticamente por bairros e, dentro de cada um deles, por segurados, as pastas ficariam assim distribuídas:
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32Q48356 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

A operação por meio da qual os documentos ingressam nos chamados arquivos intermediários denomina-se
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33Q48361 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Segundo Heloísa Liberalli Bellotto, a descrição analítica dos documentos é própria do
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34Q48357 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Atenção: Para responder à questão, observe o Decreto de 23 de janeiro de 2014, cujas partes vêm identificadas, para efeitos de análise diplomática, por algarismos romanos. 

I O PREFEITO DE MANAUS, no exercício da competência que lhe confere o inc. XI do art. 80 da Lei Orgânica do Município de Manaus,
II CONSIDERANDO o que consta no Processo n° 2013/78158/14526/00302,
III RESOLVE nomear, a contar de 25-01-2014, com base no art. 11, inc. II, da Lei n° 1.118, de 1° -09-1971 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Manaus), o servidor JOSÉ SILVA E SANTOS para exercer o cargo de Chefe Auxiliar, simbologia MPREV-1, integrante da estrutura organizacional da MANAUS PREVIDÊNCIA-MANAUSPREV, objeto da Lei n° 1.803, de 29-11-2013.
IV Manaus, 23 de janeiro de 2014. 

    Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto
    Prefeito de Manaus
    Lourenço dos Santos Pereira Braga
    Secretário Municipal Chefe da Casa Civil 

Este ato normativo, do ponto de vista tipológico, configura
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35Q48379 | Português, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

            Outro dia, numa mesa de bar, hesitante e assustado, me dei conta de que eu não sabia a minha idade. Como pode, a esta altura do campeonato - qual altura exatamente? - a pessoa ignorar quantos anos tem? 
            Quando você é criança, a idade é um negócio fundamental. É o dado mais importante depois do seu nome. Lembro que, na época, eu achava de uma obviedade tacanha esse “vou fazer", mas hoje entendo: o desejo de crescer é parte fundamental do software com que viemos ao mundo. Seis, vou fazer sete, é menos uma constatação óbvia do que uma saudável aspiração. 
            Dos 20 aos 30 anos, avança-se lentamente, com sentimentos contraditórios. A escola foi há séculos, mas ser adulto ainda é estranho. A resposta sincera a quantos anos você tem, nessa fase, seria: “26, queria fazer 25", “25, queria fazer 24", até chegar a 20 - acho que ninguém, a não ser dopado por doses cavalares de nostalgia e amnésia, gostaria de ir além, ou melhor, aquém, e voltar à adolescência. 
            Trinta anos é uma idade marcante. Agora é inegável que você ficou adulto. Mas aí você faz 35 e entra numa zona cinzenta (ou grisalha?) em que idade não significa mais muita coisa. A impressão que eu tenho, a esta altura do campeonato - qual altura, exatamente? - é que todo mundo tem a minha idade. Não sendo púbere nem gagá, estão todos no mesmo barco, uns com mais dor nas costas, mas no mesmo barco, trabalhando, casando, separando e resmungando nas redes sociais. Deve ser por isso que, sem perceber, parei de contar


                                                          (Adaptado de: PRATA, Antonio. Folha de S. Paulo, 01/02/2015)

O comentário escrito com correção gramatical e lógica encontra-se em:
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36Q48352 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Atenção: No arquivo corrente de uma instituição destinada a cuidar da previdência social de servidores públicos, cada segurado (pensionista ou aposentado) tem uma pasta com o registro de seu nome e do bairro em que vive. Para responder à questão, considere a relação de segurados abaixo. 

1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul.
2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro.
3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro. 
4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário. 
5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale. 
6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul.
7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro. 
8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro. 
9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário. 
10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. 

Se divididas em dois blocos − de aposentados e pensionistas − e, dentro de cada um deles, ordenadas alfabeticamente pelos nomes dos segurados, as pastas ficariam assim distribuídas:
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37Q48353 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Atenção: No arquivo corrente de uma instituição destinada a cuidar da previdência social de servidores públicos, cada segurado (pensionista ou aposentado) tem uma pasta com o registro de seu nome e do bairro em que vive. Para responder à questão, considere a relação de segurados abaixo. 

1. João Evangelista de Souza, pensionista, Lago Azul. 
2. Carlos Augusto Silva e Sousa, aposentado, Centro. 
3. Maria Aparecida Silva Soares, pensionista, São Lázaro. 
4. Carlos Eduardo Silveira, pensionista, São José Operário. 
5. João Carlos Soares Silva, aposentado, Lírio do Vale. 
6. Mário Soares do Vale, aposentado, Lago Azul.
7. Maria da Conceição de Sena, pensionista, São Lázaro. 
8. José de Sousa Silva, aposentado, Centro. 
9. Pedro de Moura e Silva, pensionista, São José Operário. 
10. Aparecida da Silveira, aposentada, Lírio do Vale. 

Se divididas em dois blocos − de aposentados e pensionistas − e, dentro de cada um deles, ordenadas alfabeticamente pelos nomes dos bairros, as pastas dos segurados, obedecendo ao mesmo critério, ficariam assim distribuídas:
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38Q48371 | Português, Interpretação de Textos, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

Texto associado.
            Numa definição solta, a floresta tropical é um tapete multicolorido, estruturado e vivo, extremamente rico. Uma colônia extravagante de organismos que saíram do oceano há 400 milhões de anos e vieram para a terra. Dentro das folhas ainda existem condições semelhantes às da primordial vida marinha. Funciona assim como um mar suspenso, que contém uma miríade de células vivas, muito elaborado e adaptado. Em temperatura ambiente, usando mecanismos bioquímicos de complexidade quase inacessível, processam-se átomos e moléculas, determinando e regulando fluxos de substâncias e energias. 
            A mítica floresta amazônica vai muito além de um museu geográfico de espécies ameaçadas e representa muito mais do que um simples depósito de carbono. Evoluída nos últimos 50 milhões de anos, a floresta amazônica é o maior parque tecnológico que a Terra já conheceu, porque cada organismo seu, entre trilhões, é uma maravilha de miniaturização e automação. Qualquer apelo que se faça pela valorização da floresta precisa recuperar esse valor intrínseco. 
            Cada nova iniciativa em defesa da floresta tem trilhado os mesmos caminhos e pressionado as mesmas teclas. Neste comportamento, identificamos o que Einstein definiu como a própria insanidade: “fazer a mesma coisa, de novo, esperando resultados diferentes". 
            Análises abrangentes mostram numerosas oportunidades para a harmonização dos interesses da sociedade contem- porânea com uma Amazônia viva e vigorosa. Para chegarmos lá, é preciso compenetração, modéstia, dedicação e compromisso com a vida. Com os recursos tecnológicos disponíveis, podemos agregar inteligência à ocupação, otimizando um novo uso do solo, que abra espaço para a reconstrução ecológica da floresta. Podemos também revelar muitos outros segredos ainda bem guardados da resiliente biologia tropical e, com isso, ir muito além de compreender seus mecanismos. 
            A maioria dos problemas atuais podem se resolver por meio dos diversos princípios que guiam o funcionamento da natureza. Uma lista curta desses princípios, arrolados pela escritora Janine Benyus, constata que a natureza é propelida pela luz solar; utiliza somente a energia de que necessita; recicla todas as coisas; aposta na diversidade; demanda conhecimento local; limita os excessos internamente; e aproveita o poder dos limites. 


                                                  Adaptado de: NOBRE, Antônio Donato. O Futuro Climático da Amazônia
                                                                                                                       Disponível em: www.ccst.inpe.br)
Traduz-se corretamente um segmento do texto em:
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39Q48349 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

O modelo de requisitos destinado a fornecer, na área arquivística brasileira, especificações (técnicas e funcionais) e metadados que orientem a aquisição e o desenvolvimento de sistemas informatizados, independentemente da plataforma tecnológica em que forem desenvolvidos ou implantados, é conhecido como
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40Q48364 | Arquivologia, Analista Previdenciário Arquivologia, MANAUSPREV, FCC

De acordo com as Diretrizes para a presunção de autenticidade de documentos arquivísticos digitais, aprovadas pela Resolução n° 37, de 19 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Arquivos,
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