Questões de Concursos: Analista de Controle Externo Planejamento e Desenvolvimento Organizacional

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21 Q110575 | Gestão de Pessoas, Equipes, Analista de Controle Externo Planejamento e Desenvolvimento Organizacional, TCE GO, FCC

Considere as afirmativas abaixo, relacionadas à montagem de equipes.
I. Não pode haver harmonia em equipes montadas em torno de objetivos e metas de desempenho pre- viamente estabelecidas pela organização. Para isso, é necessário que as normas e as metas comuns sejam definidas pelo próprio grupo.

II. As equipes são montadas, principalmente, para melhorar a eficácia organizacional e não para aproximar pessoas nem aprimorar o clima da organização.

III. As equipes devem se alinhar às macroestratégias da organização e não construir sua própria visão da missão, dos valores e das metas.

IV. Cada equipe deve ser montada com base em sua missão dentro de um escopo mais amplo, universal, de forma a não limitar suas ações nem a criatividade necessária para inovar.

V. No recrutamento, é fundamental deixar claro aos candidatos o que se deseja alcançar, quais são as recompensas possíveis, mas, sem acentuar os reais desafios e riscos.
Está correto o que se afirma APENAS em

22 Q108798 | Português, Morfologia Pronomes , Analista de Controle Externo Planejamento e Desenvolvimento Organizacional, TCE GO, FCC

Texto associado.

Atenção: As questões de números 11 a 20 referem-se ao texto seguinte.

A respeito do termo etnia

Por etnia entende-se um grupo de pessoas que parti-
lham vários atributos, como espaço geográfico, língua, costu-
mes e valores, e que reivindicam para si o mesmo nome étnico
e a mesma ascendência. Mas sempre há nisso grande dose de
subjetividade. Daí ser difícil estabelecer fronteiras claras entre
as etnias e quantificar os grupos étnicos existentes no planeta.
A língua, por exemplo, que parece um critério objetivo, não é
suficiente para determinar diversas etnias, se tomada isolada-
mente, pois muitos grupos étnicos usam o mesmo idioma.
O moderno conceito de etnia desenvolveu-se no século
XX, em oposição às teorias racistas que evocavam argumentos
de ordem biológica para justificar a dominação de um grupo
humano sobre outros. A ciência considera incorreto falar em
diferentes raças quando se trata de seres humanos. Todos os
homens pertencem ao gênero Homo e à espécie Homo sapiens.
Eventuais variações genéticas são mínimas e insuficientes para
configurar diferenciações raciais.
Os homens agrupam-se socialmente, e as semelhanças
e diferenças que estabelecem entre si decorrem de processos
históricos, sempre culturais, jamais naturais. Fundamentalmen-
te, um indivíduo pertence a determinada etnia porque acredita
nisso, e tal crença é compartilhada pelos demais indivíduos que
compõem o mesmo grupo.
A existência de vários grupos étnicos no interior das
mesmas fronteiras nacionais é uma situação comum, pois as
populações humanas não são homogêneas, em razão das mi-
grações no decorrer da história. Mas as diferenças étnicas, em
diversos casos, são manipuladas para acirrar conflitos de fundo
político ou econômico. O próprio conceito de raça humana, há
muito não admitido pela antropologia moderna, serviu (e por
vezes ainda serve) de pretexto para justificar as mais cruéis
manifestações de preconceito, violência e barbárie.


(Adaptado do Almanaque Abril Cultural 2009, p. 123)

Está correto o emprego do elemento sublinhado na frase:

23 Q107768 | Administração Geral, Modelos de gestão , Analista de Controle Externo Planejamento e Desenvolvimento Organizacional, TCE GO, FCC

Em um mapa estratégico do balance scorecard, a

24 Q109858 | Gerência de Projetos, Ferramentas e Técnicas, Analista de Controle Externo Planejamento e Desenvolvimento Organizacional, TCE GO, FCC

A ferramenta de controle de qualidade mais adequada para distinguir quais itens são responsáveis pelas perdas vitais e quais representam perdas triviais é o

26 Q109997 | Português, Analista de Controle Externo Planejamento e Desenvolvimento Organizacional, TCE GO, FCC

Texto associado.

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões

de números 9 a 13.

Não surpreende que, em todo lugar, esteja em curso

uma corrosão do sono, dada a dimensão do que está economicamente

em jogo.

Já em meados do século XVII, a incompatibilidade do

sono com noções modernas de produtividade passou a ser notada.

Descartes, Hume e Locke foram apenas alguns dos filósofos

que apontavam para a sua irrelevância na busca do

conhecimento.

Última das "barreiras naturais", para usar a expressão de

Marx, à completa realização do capitalismo "24 horas", o sono

não pode ser eliminado. Mas pode ser arruinado e despojado, e

existem métodos e motivações para destruí-lo.

Pesquisas recentes mostram que cresce exponencialmente

o número de pessoas que acordam uma ou mais vezes

durante a noite para verificar mensagens ou informações. Uma

figura de linguagem recorrente e aparentemente inócua é o

sleep mode [modo de hibernação], inspirada nas máquinas. A

ideia de um aparelho em modo de consumo reduzido e de

prontidão transforma o sentido mais amplo do sono em mera

condição adiada ou diminuída de operacionalidade.

O dano ao sono é inseparável do atual desmantelamento

da proteção social em outras esferas. Estado mais privado e

vulnerável de todos, o sono depende crucialmente da sociedade

para se sustentar. Um dos exemplos vívidos da insegurança do

estado de natureza no Leviatã de Thomas Hobbes é a vulnerabilidade

de um indivíduo adormecido diante dos inúmeros

perigos de cada noite. Assim, uma obrigação rudimentar dos

membros da comunidade é oferecer segurança para os que

dormem, não apenas contra perigos reais, mas ? igualmente

importante ? contra a ansiedade e temores que geram.

Diversos pressupostos fundamentais a respeito da

coesão das relações sociais se aglutinam em torno da questão

do sono ? na reciprocidade entre vulnerabilidade e confiança,

entre exposição e proteção.

(Adaptado de: Revista Piauí. Ed. 96, 09/14)

Depreende-se corretamente do texto:

27 Q109179 | Administração Geral, Planejamento , Analista de Controle Externo Planejamento e Desenvolvimento Organizacional, TCE GO, FCC

O método PDCA

28 Q109251 | Modelagem de Processos de Negócio BPM, Analista de Controle Externo Planejamento e Desenvolvimento Organizacional, TCE GO, FCC

Em uma organização, os processos

29 Q108240 | Gerência de Projetos, Escritório de Projetos, Analista de Controle Externo Planejamento e Desenvolvimento Organizacional, TCE GO, FCC

Um escritório de projetos

30 Q109835 | Português, Analista de Controle Externo Planejamento e Desenvolvimento Organizacional, TCE GO, FCC

Texto associado.

Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões

de números 9 a 13.

Não surpreende que, em todo lugar, esteja em curso

uma corrosão do sono, dada a dimensão do que está economicamente

em jogo.

Já em meados do século XVII, a incompatibilidade do

sono com noções modernas de produtividade passou a ser notada.

Descartes, Hume e Locke foram apenas alguns dos filósofos

que apontavam para a sua irrelevância na busca do

conhecimento.

Última das "barreiras naturais", para usar a expressão de

Marx, à completa realização do capitalismo "24 horas", o sono

não pode ser eliminado. Mas pode ser arruinado e despojado, e

existem métodos e motivações para destruí-lo.

Pesquisas recentes mostram que cresce exponencialmente

o número de pessoas que acordam uma ou mais vezes

durante a noite para verificar mensagens ou informações. Uma

figura de linguagem recorrente e aparentemente inócua é o

sleep mode [modo de hibernação], inspirada nas máquinas. A

ideia de um aparelho em modo de consumo reduzido e de

prontidão transforma o sentido mais amplo do sono em mera

condição adiada ou diminuída de operacionalidade.

O dano ao sono é inseparável do atual desmantelamento

da proteção social em outras esferas. Estado mais privado e

vulnerável de todos, o sono depende crucialmente da sociedade

para se sustentar. Um dos exemplos vívidos da insegurança do

estado de natureza no Leviatã de Thomas Hobbes é a vulnerabilidade

de um indivíduo adormecido diante dos inúmeros

perigos de cada noite. Assim, uma obrigação rudimentar dos

membros da comunidade é oferecer segurança para os que

dormem, não apenas contra perigos reais, mas ? igualmente

importante ? contra a ansiedade e temores que geram.

Diversos pressupostos fundamentais a respeito da

coesão das relações sociais se aglutinam em torno da questão

do sono ? na reciprocidade entre vulnerabilidade e confiança,

entre exposição e proteção.

(Adaptado de: Revista Piauí. Ed. 96, 09/14)

Considerando-se o contexto, está correto o que se afirma em:


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