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Questões de Concursos Analista de Desenvolvimento

Resolva questões de Analista de Desenvolvimento comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


81Q740098 | Economia, Contabilidade Social, Analista de Desenvolvimento, DESENBAHIA, AOCP

Assinale a alternativa correta. O método utilizado para calcular probabilidades posteriores é o(a)
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82Q15826 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Desenvolvimento, AGERIO, FDC

Texto associado.
O futebol de hoje, sob o puro aspecto quantitativo, deixa o de ontem longe. É acompanhado por multidões incalculáveis. Tem a televisão a seu serviço, essa máquina de criar fenômenos avassaladores. Movimenta interesses e quantias estratosféricas. Até no Japão e na Coreia - quem imaginaria? - é popular. Uma Copa do Mundo, nos dias que correm, é evento planetário como nenhum outro. Já sob o ponto de vista da qualidade da relação com o torcedor, o futebol atual perde. Havia um vínculo afetivo entre o craque e o clube, o craque e o torcedor e o torcedor e o clube, que foi comprometido. Atentemos, para ter ideia precisa do que se está tentando dizer, em duas diferenças fundamentais entre o futebol de ontem e o de hoje.

A primeira diz respeito ao uniforme. Antes, os times apresentavam-se sempre com o mesmo. Vá lá: não era sempre, era quase sempre. Havia ocasiões - uma em cada dez, não mais que isso - em que era preciso trocar de uniforme, pois o do adversário era parecido. Trocava-se então pelo uniforme reserva, que por sua vez era sempre o mesmo, o único e mesmo uniforme reserva. Hoje, o que acontece? O mesmo time pode aparecer com a camisa branca num jogo, listrada no seguinte, cinza no terceiro jogo e com bolinhas e rendas no quarto, isso quando o time alvinegro não se traveste de vermelho, o rubro-negro de verde e o tricolor de um único e inteiriço amarelo. Vale tudo, em favor do contraste que a televisão julgar mais conveniente para a transmissão. 

A segunda diferença é que os times, antes, permaneciam com as mesmas escalações por anos a fio. Podia haver uma modificação pontual aqui e ali, mas no geral, na base, no núcleo duro, a escalação permanecia a mesma. Pode o jovem leitor imaginar uma coisa dessas? Era um tempo de estabilidade e permanência. Os craques ficavam longamente, muitas vezes a vida inteira, nos mesmos clubes. Em consequência, acabavam se identificando com eles. Não se precisa ir muito longe: isso acontecia ainda nos anos 80. Zico era do Flamengo. Zico era o Flamengo. Roberto Dinamite era do Vasco. Um pouco mais para trás, Ademir da Guia, chamado o Divino, a quem João Cabral de Melo Neto dedicou um poema que lhe descrevia o estilo melhor do que qualquer comentarista esportivo (“Ademir impõe com seu jogo / o ritmo de chumbo (e o peso) / da lesma, da câmara lenta, / do homem dentro do pesadelo”) era do Palmeiras. Era o Palmeiras. E Pelé naturalmente era do Santos, assim como Garrincha era do Botafogo, apesar das peregrinações por outros clubes impostas pelas humilhações de fim de carreira. 

Hoje, o que se vê? Tomem-se os craques da seleção, os Edilsons e Luizões da vida. Em que time jogam? Mais adequado seria perguntar: em que time estão jogando neste momento, 3 da tarde? E em qual estarão às 4? Se há tanta inconstância, não há como firmar vínculo com os clubes. Portanto, não há como firmar vínculo com o torcedor. Como resultado, eis-nos introduzidos a um futebol sem heróis. Ademir da Guia tem uma estátua na sede do Palmeiras. Já Romário, quem o homenageará? Nestes últimos anos, ele jogou no Vasco e em seu contrário, o Flamengo. Tanto para os torcedores de um clube como do outro, ele é em parte herói e em parte traidor. 

(TOLEDO, Roberto Pompeu de. Rev. Veja, 10 / 04 / 002, p. 110.)
No segmento “Podia haver modificações pontuais aqui e ali, mas no geral, na base, no núcleo duro, a escalação permanecia a mesma.”, a forma de reescritura, sem alterar o sentido, está correta na alternativa:
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83Q110347 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Desenvolvimento, BDMG, FUMARC

Texto associado.

2014_08_22_53f7bab70a4c0.https://www.gabarite.com.br/_midia/questao/10b543999908aa3c05502e67e4ed4aac.

2014_08_22_53f7bab71fa30.https://www.gabarite.com.br/_midia/questao/10b543999908aa3c05502e67e4ed4aac.

NãO se pode inferir do título Contra a maré

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84Q12391 | Raciocínio Lógico, Analista de Desenvolvimento, BDMG, FUMARC

Dois jogadores fizeram uma aposta em um lance de dados. Cada um lança o dado, aquele que obtiver o maior número será o vencedor. Evidentemente, há possibilidade de empate, quando os dois lançamentos mostrarem o mesmo número.

É CORRETO afirmar que a possibilidade de ocorrer um empate é de:
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85Q15829 | Português, Analista de Desenvolvimento, AGERIO, FDC

Texto associado.
Os primeiros anos do século XX marcaram o surgimento, no Rio de Janeiro, de uma grande novidade: o foot-ball, esporte de origem inglesa que logo cairia no gosto das rodas elegantes da cidade. Aparecendo inicialmente nos últimos anos do século XIX por iniciativa de estrangeiros, como os sócios do Payssandu Cricket Club, o jogo é rapidamente assumido por grupos de jovens estudantes que voltavam do Velho Continente trazendo as novidades do tão moderno esporte. Era o caso dos fundadores do Fluminense Foot-ball Club. Criado em 1902 por alguns entusiastas do jogo da bola, era o primeiro clube do gênero na capital da República. Já nos anos seguintes, porém, surgiam outros clubes, como o Botafogo, que ajudariam a definir junto com eles uma feição de elegância e distinção para o futebol. Embora em muitos colégios e em diferentes regiões da cidade os jogos com bola já fossem apreciados pelo menos desde a década de 1890, os sócios destes clubes - autodenominados sportmen - firmavam no Brasil um modelo de jogo com regras e termos definidos, adotando os padrões do foot-ball association inglês. Definiam com isto de forma mais rígida uma ordenação para o esporte, ligando-o definitivamente ao modo pelo qual era praticado na Europa.

Empolgando a rica mocidade carioca, o futebol mostrava ter ainda, nos seus primeiros anos na cidade, um caráter restrito. Longe de ser um esporte nacional, o jogo era praticado majoritariamente por jovens endinheirados que iam fazendo dele um misto de diversão e de distinção,na formação de clubes privados nos quais pudessem reunir-se e praticar o esporte. Os sócios destes clubes elegantes não conseguiriam, porém, manter por muito tempo o monopólio desta prática esportiva. O futebol, que desde os primeiros anos do século vinha se difundindo rapidamente pela cidade, alcançava no fim da década de 1910 uma popularidade ímpar. Segundo uma revista esportiva, ele já era em 1919 o esporte “com maior número de adeptos" no Rio de Janeiro. Esta grande popularidade, que tirava do futebol o caráter de um jogo elegante para poucos, impressionava cronistas como Paulo Barreto, mais conhecido pelo pseudônimo de João do Rio. Se ainda em 1910 Gilberto Amado, sem dar importância ao jogo daqueles rapazes elegantes, afirmava que o futebol não seria “assunto de intelectuais", já em 1916 Paulo Barreto declarava, sem receio, a importância do jogo para a cidade - o que faz em uma crônica assinada com o pseudônimo de José Antonio José, um de seus personagens narradores.(...)

Ligando o jogo às festas esportivas da Antiguidade, como faria ainda em outras crônicas - nas quais afirma explicitamente para ele, pela boca de Godofredo de Alencar, uma origem ligada aos jogos olímpicos de Delfos (onde se realizavam os jogos em honra a Apolo), definindo o futebol como o “renascimento de um jogo grego" - Paulo Barreto mostrava a grandiosa impressão que a popularização do futebol lhe causava. Para ele, já neste momento “a alteração geral é o sport, é o match", o que daria às disputas futebolísticas na cidade uma dimensão nunca vista. Definitivamente, parecia que algo havia mudado nos campos da cidade, e o jogo dos rapazes elegantes transformara-se, então, em um grande fenômeno de massas.

(PEREIRA, Leonardo A. de M. O jogo dos sentidos: os literatos e popularização do futebol no Rio de Janeiro).
Marque a alternativa em que todas as palavras são acentuadas em obediência às mesmas regras de acentuação:
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86Q15824 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Desenvolvimento, AGERIO, FDC

Texto associado.
O futebol de hoje, sob o puro aspecto quantitativo, deixa o de ontem longe. É acompanhado por multidões incalculáveis. Tem a televisão a seu serviço, essa máquina de criar fenômenos avassaladores. Movimenta interesses e quantias estratosféricas. Até no Japão e na Coreia - quem imaginaria? - é popular. Uma Copa do Mundo, nos dias que correm, é evento planetário como nenhum outro. Já sob o ponto de vista da qualidade da relação com o torcedor, o futebol atual perde. Havia um vínculo afetivo entre o craque e o clube, o craque e o torcedor e o torcedor e o clube, que foi comprometido. Atentemos, para ter ideia precisa do que se está tentando dizer, em duas diferenças fundamentais entre o futebol de ontem e o de hoje.

A primeira diz respeito ao uniforme. Antes, os times apresentavam-se sempre com o mesmo. Vá lá: não era sempre, era quase sempre. Havia ocasiões - uma em cada dez, não mais que isso - em que era preciso trocar de uniforme, pois o do adversário era parecido. Trocava-se então pelo uniforme reserva, que por sua vez era sempre o mesmo, o único e mesmo uniforme reserva. Hoje, o que acontece? O mesmo time pode aparecer com a camisa branca num jogo, listrada no seguinte, cinza no terceiro jogo e com bolinhas e rendas no quarto, isso quando o time alvinegro não se traveste de vermelho, o rubro-negro de verde e o tricolor de um único e inteiriço amarelo. Vale tudo, em favor do contraste que a televisão julgar mais conveniente para a transmissão. 

A segunda diferença é que os times, antes, permaneciam com as mesmas escalações por anos a fio. Podia haver uma modificação pontual aqui e ali, mas no geral, na base, no núcleo duro, a escalação permanecia a mesma. Pode o jovem leitor imaginar uma coisa dessas? Era um tempo de estabilidade e permanência. Os craques ficavam longamente, muitas vezes a vida inteira, nos mesmos clubes. Em consequência, acabavam se identificando com eles. Não se precisa ir muito longe: isso acontecia ainda nos anos 80. Zico era do Flamengo. Zico era o Flamengo. Roberto Dinamite era do Vasco. Um pouco mais para trás, Ademir da Guia, chamado o Divino, a quem João Cabral de Melo Neto dedicou um poema que lhe descrevia o estilo melhor do que qualquer comentarista esportivo (“Ademir impõe com seu jogo / o ritmo de chumbo (e o peso) / da lesma, da câmara lenta, / do homem dentro do pesadelo”) era do Palmeiras. Era o Palmeiras. E Pelé naturalmente era do Santos, assim como Garrincha era do Botafogo, apesar das peregrinações por outros clubes impostas pelas humilhações de fim de carreira. 

Hoje, o que se vê? Tomem-se os craques da seleção, os Edilsons e Luizões da vida. Em que time jogam? Mais adequado seria perguntar: em que time estão jogando neste momento, 3 da tarde? E em qual estarão às 4? Se há tanta inconstância, não há como firmar vínculo com os clubes. Portanto, não há como firmar vínculo com o torcedor. Como resultado, eis-nos introduzidos a um futebol sem heróis. Ademir da Guia tem uma estátua na sede do Palmeiras. Já Romário, quem o homenageará? Nestes últimos anos, ele jogou no Vasco e em seu contrário, o Flamengo. Tanto para os torcedores de um clube como do outro, ele é em parte herói e em parte traidor. 

(TOLEDO, Roberto Pompeu de. Rev. Veja, 10 / 04 / 002, p. 110.)
A mudança na ordem dos termos altera o sentido fundamental do enunciado em:
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87Q15846 | Economia, Analista de Desenvolvimento, AGERIO, FDC

Considerando o modelo IS-LM-BP, marque a afirmativa correta:
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88Q109693 | Auditoria, Planejamento da Auditoria, Analista de Desenvolvimento, BDMG, FUMARC

Assinale a alternativa que NÃO corresponde aos principais objetivos do Planejamento da Auditoria:

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89Q110337 | Economia, Economia Monetária, Analista de Desenvolvimento, BDMG, FUMARC

A ANBID Associação Nacional dos Bancos de Investimento dividiu os fundos em diversos tipos. Eles foram classificados a partir de sua política de investimento, ou, secundariamente, por seus fatores de risco. A seguir, leia as afirmativas que apresentam cada um dos principais tipos e assinale a alternativa INCORRETA:

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90Q108153 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Desenvolvimento, BDMG, FUMARC

Texto associado.

Instruções: Caro candidato, a seguir, você encontrará sete textos. O primeiro, uma xilograf a, do artista Katsushika Hokusai; o segundo, uma charge de João Montanaro, jovem cartunista de 15 anos, publicada no jornal Folha de S.Paulo, que provocou grande repercussão, com opiniões favoráveis a ela e contra ela. O terceiro e o quarto, cartas de leitores sobre a charge de Montanaro. O quinto, um comentário crítico (texto adaptado) de Diogo Bercito, também publicado na Folha. O sexto, charge de Angeli, retirada do google, também impressa na Folha. O sétimo, publicação no site http://notapajos.globo.com/lernoticias. asp, sobre piadas desagradáveis relativamente ao tsunami vivido pelos japoneses. Leia os textos de I a VII com atenção. As questões de número 01 a 13 referem-se a eles; consulte-os sempre que necessário.
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Observe o trecho em destaque e assinale a nativa CORRETA.

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91Q15850 | Economia, Analista de Desenvolvimento, AGERIO, FDC

Considerando o efeito da incidência de um imposto sobre o equilíbrio de mercado, marque a alternativa correta:
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92Q709133 | Contabilidade Geral, Situação Líquida e Variação do Patrimônio Líquido VPL, Analista de Desenvolvimento, METRÔ SP, FCC, 2019

Tanto o Valor Presente Líquido (VPL) quanto a Taxa Interna de Retorno (TIR) são técnicas de orçamento de capital utilizadas por empresas para tomada de decisões de aceitação ou rejeição de projetos e empreendimentos. Um projeto deve ser aceito quando
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93Q15831 | Recursos Humanos, Analista de Desenvolvimento, AGERIO, FDC

Os treinamentos podem proporcionar diversos benefícios para a organização. Um exemplo de benefícios externo que a empresa pode obter é a:
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94Q15847 | Economia, Analista de Desenvolvimento, AGERIO, FDC

A respeito da curva de Phillips e da elação inflação e desemprego, marque a afirmativa correta:
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95Q108822 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Desenvolvimento, BDMG, FUMARC

Texto associado.

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O Grupo Petrópolis tem um compromisso com o meio
ambiente e por isso pratica programas visando à
conservação de toda a água utilizada em seus processos
produtivos. Além disso, conta com o Projeto AMA, uma
iniciativa que através do plantio de 1,1 milhão de mudas de
árvores nativas protege grandes áreas de mata atlântica e
do cerrado, preserva 36 bilhões de litros de água por ano
e atua na remoção de mais de 85 mil toneladas de CO2
da atmosfera. Afinal, para nós, dia de preservar a água é
todo dia.

Sobre os numerais presentes no trecho, que vem abaixo da frase destaque (ver o trecho em letra ampliada logo abaixo da peça publicitária), é possível afirmar que têm a função de:

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96Q709712 | Conhecimentos Bancários, Analista de Desenvolvimento, METRÔ SP, FCC, 2019

O Banco Central do Brasil é uma autarquia federal integrante do Sistema Financeiro Nacional, sendo vinculado ao Ministério da Economia. Dentre as suas diversas funções, o Banco Central é responsável por
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97Q110892 | Raciocínio Lógico, Implicações lógicas, Analista de Desenvolvimento, BDMG, FUMARC

Considere as duas sentenças:

(i) A neve é azul.
(ii) O céu é branco.

Suponha que ambas, (i) e (ii), sejam verdadeiras.

Observe as quatro proposições abaixo.

(I) (i) Imagem 020.jpg (ii).

(II) (ii) Imagem 021.jpg (i).

(III) (i) ou ~ (ii).

(IV) (ii) ou ~ (i).

Supondo a veracidade de (i) e de (ii) é CORRETO afirmar que:

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98Q12384 | Economia, Analista de Desenvolvimento, BDMG, FUMARC

A entidade superior do Sistema Financeiro Nacional é o:
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99Q22378 | Matemática, Raciocínio Matemático, Analista de Desenvolvimento, BDMG, FUMARC

Suponha que o preço do litro de jabuticaba seja 60 centavos. Sabe-se também que um litro de jabuticaba corresponde a 3 centésimos da caixa.

Considerando essas informações, é CORRETO afirmar que o preço da caixa de jabuticaba é
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100Q15830 | Português, Analista de Desenvolvimento, AGERIO, FDC

Texto associado.
Os primeiros anos do século XX marcaram o surgimento, no Rio de Janeiro, de uma grande novidade: o foot-ball, esporte de origem inglesa que logo cairia no gosto das rodas elegantes da cidade. Aparecendo inicialmente nos últimos anos do século XIX por iniciativa de estrangeiros, como os sócios do Payssandu Cricket Club, o jogo é rapidamente assumido por grupos de jovens estudantes que voltavam do Velho Continente trazendo as novidades do tão moderno esporte. Era o caso dos fundadores do Fluminense Foot-ball Club. Criado em 1902 por alguns entusiastas do jogo da bola, era o primeiro clube do gênero na capital da República. Já nos anos seguintes, porém, surgiam outros clubes, como o Botafogo, que ajudariam a definir junto com eles uma feição de elegância e distinção para o futebol. Embora em muitos colégios e em diferentes regiões da cidade os jogos com bola já fossem apreciados pelo menos desde a década de 1890, os sócios destes clubes - autodenominados sportmen - firmavam no Brasil um modelo de jogo com regras e termos definidos, adotando os padrões do foot-ball association inglês. Definiam com isto de forma mais rígida uma ordenação para o esporte, ligando-o definitivamente ao modo pelo qual era praticado na Europa.

Empolgando a rica mocidade carioca, o futebol mostrava ter ainda, nos seus primeiros anos na cidade, um caráter restrito. Longe de ser um esporte nacional, o jogo era praticado majoritariamente por jovens endinheirados que iam fazendo dele um misto de diversão e de distinção,na formação de clubes privados nos quais pudessem reunir-se e praticar o esporte. Os sócios destes clubes elegantes não conseguiriam, porém, manter por muito tempo o monopólio desta prática esportiva. O futebol, que desde os primeiros anos do século vinha se difundindo rapidamente pela cidade, alcançava no fim da década de 1910 uma popularidade ímpar. Segundo uma revista esportiva, ele já era em 1919 o esporte “com maior número de adeptos" no Rio de Janeiro. Esta grande popularidade, que tirava do futebol o caráter de um jogo elegante para poucos, impressionava cronistas como Paulo Barreto, mais conhecido pelo pseudônimo de João do Rio. Se ainda em 1910 Gilberto Amado, sem dar importância ao jogo daqueles rapazes elegantes, afirmava que o futebol não seria “assunto de intelectuais", já em 1916 Paulo Barreto declarava, sem receio, a importância do jogo para a cidade - o que faz em uma crônica assinada com o pseudônimo de José Antonio José, um de seus personagens narradores.(...)

Ligando o jogo às festas esportivas da Antiguidade, como faria ainda em outras crônicas - nas quais afirma explicitamente para ele, pela boca de Godofredo de Alencar, uma origem ligada aos jogos olímpicos de Delfos (onde se realizavam os jogos em honra a Apolo), definindo o futebol como o “renascimento de um jogo grego" - Paulo Barreto mostrava a grandiosa impressão que a popularização do futebol lhe causava. Para ele, já neste momento “a alteração geral é o sport, é o match", o que daria às disputas futebolísticas na cidade uma dimensão nunca vista. Definitivamente, parecia que algo havia mudado nos campos da cidade, e o jogo dos rapazes elegantes transformara-se, então, em um grande fenômeno de massas.

(PEREIRA, Leonardo A. de M. O jogo dos sentidos: os literatos e popularização do futebol no Rio de Janeiro).
Em uma das alternativas o acento grave indicativo de crase foi empregado indevidamente. Indique-a:
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