Questões de Concursos Analista de Processos Organizacionais Engenharia

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23Q115337 | Matemática, Proporções, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

Para realizar a partilha de uma herança de R$ 28.500,00, quatro irmãos, que nasceram em dias diferentes, marcaram encontro em um sábado. O testamento determinava que eles receberiam partes diretamente proporcionais às respectivas idades, em anos completos, que nesse sábado seriam: 15, 17, 21 e 22 anos. O irmão mais novo só compareceu no domingo, um dia depois do combinado, e que era exatamente o dia de seu aniversário. Supondo que a partilha tenha sido feita no domingo, a quantia somada que os dois irmãos mais velhos deixaram de receber por conta do adiamento de um dia é:

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24Q114301 | Matemática, Operações aritméticas, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

Cada um dos 10 quadrados pequenos de uma pirâmide, como a indicada na figura, devem ser preenchidos com números de tal forma que a soma dos números de dois quadrados localizados lado a lado resulte no número marcado no quadrado de cima, como mostra o exemplo:

Imagem 003.jpg

A respeito de uma pirâmide montada conforme as características descritas, afirma-se que:

I. Se apenas 4 quadrados estiverem preenchidos necessariamente podemos preencher os demais usando apenas adições e subtrações.

II. Se apenas 1 quadrado de cada linha horizontal estiver preenchido necessariamente podemos preencher os demais usando apenas adições e subtrações.

III. Se a linha horizontal de 3 quadrados estiver vazia, não será possível preencher por completo a pirâmide usando apenas adições e subtrações.

É correto APENAS o que ser afirma em

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26Q114618 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

Texto associado.

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

?eus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que avontade de
?eus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto.

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27Q114651 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

Texto associado.

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

?eus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que avontade de
?eus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

Atente para as seguintes afirmações:

I. Subentende-se, na leitura do texto, que ?eus irritouse porque os homens, graças à audácia de Prometeu, passaram a contar com um caminho próprio.

II. Os mitos constituem narrativas cujo sentido pode ser atualizado a todo momento, dado que em cada contexto histórico seus símbolos podem ganhar nova interpretação.

III. Com a marcha da civilização, o mito de Prometeu conservou tão somente seu significado positivo, como símbolo maior da capacidade e da iniciativa humanas.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

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29Q114270 | Física, Aplicação das Leis de Newton, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

Os blocos 1, 2 e 3 têm massas m1 = m2 = m3 = 5 kg e encontram-se juntos um do outro sobre uma superfície sem atrito. Uma força de 60 N é aplicada horizontalmente no bloco 1, conforme o esquema abaixo.

Imagem 048.jpg

O módulo da força resultante que o bloco 1 exerce sobre o bloco 2 vale

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30Q114548 | Eletricidade, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

No circuito abaixo, os instrumentos são ideais e cada um encontra-se conectado de acordo com a sua função.

Imagem 014.jpg

Os valores medidos pelos instrumentos 1, 2 e 3 são:

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31Q115371 | Matemática, Razões, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

O funcionário A executa Imagem 001.jpg de uma tarefa em 1 hora. O funcionário B executa Imagem 002.jpg desta mesma tarefa em 1 hora. Os dois funcionários trabalharam juntos na tarefa durante 1 hora. O funcionário A retirou-se após 1 hora de trabalho e o funcionário B terminou a tarefa sozinho. Considerando que o funcionário B mantenha a sua mesma velocidade de execução, o tempo total que o funcionário B permaneceu executando a tarefa é:

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32Q115353 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

Texto associado.

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

?eus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que avontade de
?eus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

Sobre os mitos, afirma-se no texto que constituem

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33Q114220 | Direito Administrativo, Contratos Administrativos, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

Os contratos regidos pela Lei nº 8.666/93, poderão ser alterados unilateralmente pela Administração, com as devidas justificativas, além de outras hipóteses,

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34Q114366 | Informática, Planilha Eletrônica, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

Estando o cursor numa célula central de uma planilha MS Excel, na versão 2003, e pressionando-se a tecla Home, o cursor será movimentado para a

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35Q114961 | Conhecimentos de Serviços Gerais, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

Uma das fases da cadeia produtiva do gás natural é a de condicionamento, que consiste em

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36Q115241 | Direito Administrativo, Licitação, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

Dentre outras hipóteses é inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial

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38Q114144 | Português, Morfologia, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

Texto associado.

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

?eus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que avontade de
?eus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

Os mitos nos acompanham ao longo do tempo, por isso é preciso dar aos mitos a atenção que requerem. Porque haveremos de tratar os mitos como se fossem embustes, em vez de reconhecer nos mitos a simbologia inspiradora?

Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo- se os elementos sublinhados, respectivamente, por:

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39Q115066 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

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O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

?eus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que avontade de
?eus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

A façanha de Hércules, graças à qual Prometeu recuperou sua liberdade, representou

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40Q114774 | Português, Interpretação de Textos, Analista de Processos Organizacionais Engenharia, BAHIAGÁS, FCC

Texto associado.

O mito de Prometeu

Os mitos ? narrativas pelas quais os antigos buscavam
explicar, simbolicamente, os principais acontecimentos da vida
? continuam sugerindo lições, mesmo depois de a ciência ter
encontrado explicação para tantos fenômenos. O mito de
Prometeu, por exemplo, é um dos mais belos: fala de um titã
que resolveu ensinar às criaturas o manejo do arado, a
cunhagem das moedas, a escrita, a extração de minérios. Mas
sobretudo lhes estendeu o poder e o uso do fogo, que furtou do
Olimpo e que passou a ser o marco inicial da civilização.

?eus irritou-se com a ousadia de Prometeu e condenouo,
como punição por ter possibilitado aos homens um poder
divino, ao flagelo de ficar acorrentado a um penhasco do monte
Cáucaso, sendo o fígado devorado por uma águia diariamente
(os órgãos dos titãs se regeneram). Seu sofrimento durou várias
eras, até que Hércules, compadecido, abateu a águia e livrou
Prometeu de seu suplício. Entretanto, para que avontade de
?eus fosse cumprida, o gigante passou a usar um anel com
uma pedra retirada do monte ? pelo que se poderia dizer que
ele continuava preso ao Cáucaso.

É um mito significativo e, como todo mito, deve ser
sempre reinterpretado, a cada época, em função de um novo
contexto histórico. Em nossos dias, Prometeu acorrentado e
punido pode lembrar-nos os riscos do progresso, as perigosas
consequências da tecnologia mal empregada, as catástrofes,
em suma, que podem advir do abuso do fogo (como não pensar
na bomba atômica, por exemplo?).

Os pais sempre aconselham os filhos pequenos a "não
brincarem com o fogo". Claro que o aviso é específico, e se
aplica diretamente ao medo de que ocorram queimaduras. Mas
não deixa de ser interessante pensar que, se alguém não
tivesse, qual Prometeu, "brincado" com o fogo, dominando-o, a
humanidade não teria dado o primeiro passo no rumo da
civilização.


(Euclides Saturnino, inédito)

Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o sentido de um segmento em:

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