Questões de Concursos Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular

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21Q1004951 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, IBFC, 2023

Paciente submetido à angioplastia + stent em artéria femoral superficial há 1 ano. Retorna com piora clínica e claudicação para 20m há 1 mês, sendo submetido a uma nova angiografia que evidencia reestenose. Assinale a alternativa correta.
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22Q1004952 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, IBFC, 2023

Sobre “endoleak”, assinale a alternativa que apresenta corretamente o tipo e a respectiva informação associada.
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23Q1004953 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, IBFC, 2023

Imagem “em colar de contas” visibilizada em topografia da artéria renal é sugestiva ______.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
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24Q1004954 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, IBFC, 2023

No exame de eco Doppler colorido para diagnóstico de trombose venosa profunda aguda, o achado que exclui o diagnóstico é:
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25Q1004955 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, IBFC, 2023

Assinale a alternativa que apresenta por quais dos seguintes achados a Síndrome de KlippelTrenaunay caracteriza.
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26Q1004956 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, IBFC, 2023

Sobre a abordagem cirúrgica das lesões traumáticas vasculares abdominais, assinale a alternativa correta.
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27Q1004957 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, IBFC, 2023

Assinale a alternativa que apresenta em qual das seguintes situações, é mais alta a incidência de lesão arterial.
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28Q998316 | Radiologia, Exames Radiológicos em Contraste, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

O médico radiologista deve estar capacitado para eventuais complicações das reações alérgicas aos meios de contrastes.


Quando um paciente apresenta sibilos e estridor laríngeo após o exame de tomografia computadorizada de tórax com contraste, é correto afirmar que ele sofreu uma reação

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29Q998317 | Radiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 63 anos, tabagista, procurou um médico generalista porque sentiu “inchaço” na região da lateral da face à direita. Ao exame físico, nota-se volumoso nódulo indolor na parótida direita. O paciente nega perda ponderal. Foi solicitada ultrassonografia de glândulas salivares com Doppler, cujo laudo foi: "imagem ovoide, de margens bem definidas, conteúdo heterogêneo predominantemente cístico, associado a fluxo vascular ao Doppler em seus componentes sólidos, sem evidenciar reforço acústico posterior ou calcificações, localizado na topografia da parótida direita, de distribuição predominantemente caudal, medindo cerca de 4 cm em seu maior eixo”.

De acordo com os dados clínicos e achados ultrassonográficos, sugere-se o diagnóstico de:

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30Q998318 | Radiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Em relação aos achados ultrassonográficos das lesões hepáticas, é correto afirmar que:
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31Q998319 | Radiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 32 anos sofreu acidente de moto, sem traumatismo craniano. Apesar de hemodinamicamente estável, ela reclama de muita dor em ambos os membros superiores, dorso e abdômen, no qual apresenta inúmeras escoriações. O médico da emergência achou melhor fazer tomografia computadorizada de abdômen sem contraste. Entretanto, durante o exame, foi observada volumosa massa pancreática, que necessitou da administração de contraste intravenoso para melhor caracterização. No laudo, lê-se: “volumosa imagem sólida, hipodensa, encapsulada, de contornos bem definidos, medindo 6,1 cm x 5,5 cm x 5,0 cm, ocupando corpo e cauda do pâncreas, com cistos centralmente e realce em seu componente sólido localizado perifericamente”
Baseado no caso, o diagnóstico mais provável é de:
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32Q998320 | Radiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 34 anos, G1 P0 A0, com 32 semanas de gestação, é submetida a ultrassonografia de terceiro trimestre. Nega sangramentos ou dor em baixo ventre. Durante o exame ultrassonográfico, é visualizada uma massa hipoecoica, arredondada, de bordos bem definidos, localizada próximo à inserção do cordão umbilical, associada a áreas anecoicas de permeio, que apresentam fluxo vascular ao Doppler colorido em seu interior.

Considerando-se o caso clínico e os achados de imagem, o diagnóstico mais provável é:

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33Q998321 | Radiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 3 anos apresenta atraso no desenvolvimento motor e cognitivo, hipotonia e letargia. Foi realizada ressonância magnética de crânio, cujo laudo foi: “áreas difusas de baixo sinal em T1, envolvendo as fibras U da substância branca subcortical, bilateral, com preservação do corpo caloso, núcleo caudado, putâmen e cápsula interna, associadas a ventriculomegalia. Também apresenta difusão restrita dentro da substância branca lesionada”.

É provável estarmos frente a um caso de:

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34Q998322 | Radiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

O critério Response Evaluation Criteria in Solid Tumors (RECIST) tem sido utilizado com o objetivo de mensurar objetivamente a redução tumoral e determinar a progressão da doença de acordo com um método único.

Em sua última revisão, em 2009, passou-se a utilizar o critério de resposta com base na avaliação de lesões-alvo e não alvo, segundo o qual a doença pode ser classificada em quatro tipos de categorias, sendo uma delas:

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35Q998323 | Radiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente com artrite reumatoide numa fase inicial fez exames de ultrassonografia e ressonância magnética, em que foi encontrada uma alteração que serve de marcador de mau prognóstico quando identificada.

Essa alteração foi:

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36Q998324 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Em relação aos paragangliomas de corpo carotídeo, é correto afirmar que:
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37Q998325 | Medicina, Angiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 75 anos de idade, portador de hipertensão arterial sistêmica, diabete melito tipo II e dislipidemia, apresenta queixa de claudicação intermitente incapacitante de panturrilha direita. Durante a investigação, foi solicitado ecodoppler colorido arterial de membros inferiores, que demonstrou oclusão femoropoplítea direita, sem acometimento distal importante. Diante desses fatos, o médico assistente decidiu solicitar uma angiotomografia com contraste para programação de revascularização.

Para realização desse exame nesse perfil de paciente, devido ao risco de acidose lática, é preciso ficar atento ao uso de:

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38Q998326 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 56 anos de idade, tabagista, portador de hipertensão arterial sistêmica e diabete melito tipo I, apresenta quadro típico de claudicação intermitente de panturrilha e coxa esquerda ao deambular cerca de 100 metros no plano. Atualmente encontra-se bem controlado em relação aos seus fatores de risco; porém, o médico assistente deseja otimizar o tratamento anticoagulante para profilaxia de eventos cardiovasculares e de membros inferiores maiores.

Como o paciente já está em uso de ácido acetil salicílico (100 mg/dia), o melhor anticoagulante a ser associado é:

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39Q998327 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 58 anos de idade, em pré-operatório de cirurgia de varizes de membros inferiores, teve descoberto um aneurisma de artéria poplítea de membro inferior direito, assintomático, com 20 mm em seu maior diâmetro.

A melhor conduta nesses casos é iniciar:

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40Q1005495 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Após uma endarterectomia carotídea esquerda, uma paciente de 63 anos, com diabetes, dislipidemia e hipertensão, de que sofria com repetidos ataques isquêmicos transitórios, despertou lúcida, orientada, sem sinais neurológicos e mobilizando os quatro membros. Durante o pós-operatório imediato na noite do CTI, queixou-se de certa rouquidão, atribuída naturalmente à intubação orotraqueal da cirurgia. Na primeira revisão no consultório, a sua voz não havia voltado ao normal, e ela relatou alguns momentos de dispneia.

Observando sua queixa, é coerente afirmar que pode ter havido lesão no nervo:

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