Questões de Concursos Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular

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41Q998328 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 38 anos de idade apresenta, durante a primeira semana do puerpério de sua segunda gestação, trombose venosa profunda de veia muscular de perna direita.


Como está ainda em fase de amamentação, a melhor conduta terapêutica é iniciar enoxaparina em dose plena e, posteriormente:

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42Q1005496 | Medicina, Angiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Um homem de 62 anos, hipertenso em uso de losartana e hidroclorotiazida, chega a seu polo de espuma densa referenciado pela unidade básica, com dor, edema, varizes e dermatite ocre em membros inferiores, já classificado como CEAP IV, com exame de doppler venoso mostrando safenas magnas e parvas dilatadas e insuficientes. É indicado para tratamento por espuma densa ecoguiada como rege o fluxo da instituição local. Apesar da conduta já determinada, o residente plantonista hipocraticamente colhe a história do paciente e o examina, descobrindo que, além de hipertenso, ele é diabético e tabagista e que suas dores são típicas de claudicação intermitente com uma distância de marcha não maior que 100 metros. Seus pulsos poplíteos e tibiais são diminuídos e os pediosos, ausentes.

Diante do quadro clínico em questão, é esperado que o residente:

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43Q998329 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente de 28 anos de idade apresentou cianose de quirodáctilos após exposição ao frio em uma viagem. Refere que, desde então, a cianose se mostrou mais ou menos intensa, porém nunca sumiu completamente. Relata, também, um certo grau de desconforto quando ela está mais intensa, o que ocorre em situações de estresse ou exposição a temperaturas mais baixas.

Diante desse quadro clínico, a principal hipótese diagnóstica é:

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44Q1005497 | Medicina, Angiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente, de 75 anos, ex-tabagista, diabético tipo II, dislipidêmico, hipertenso em controle adequado das comorbidades, foi operado de apendicite quando jovem e fez colecistectomia videolaparoscópica há quinze anos, endarterectomia carotídea direita há oito anos e angioplastia femoral direita e catarata bilateral há seis anos. Além disso, submeteu-se a revascularização miocárdica há quatro anos com uma ponte de safena para coronária direita e uma com mamária para coronária esquerda. Há seis meses, queixa-se de claudicação intermitente pior no membro inferior esquerdo, de início para 300 metros, agora 150 metros. Faz atividades físicas leves regulares desde que revascularizou o miocárdio, época em que também interrompeu o tabagismo. Traz claras as queixas de claudicação dos membros inferiores (mais à esquerda) e do membro superior esquerdo quando faz suas atividades com seu treinador pessoal, além de um desconforto ou dor precordiais também quando levanta os pesos de seu exercício com bíceps esquerdo ou sobe escadas na sua casa. Nega dispneia a esforços, edema ou nictúria.

Em vista do quadro desse paciente, é necessário investigar:

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45Q998330 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Para tratamento medicamentoso inicial de hemangiomas na infância, a medicação de escolha é:
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46Q1005498 | Radiologia, Anatomia e Fisiologia Humana em Radiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

O Serviço de Atendimento de Urgência traz um paciente de 47 anos com lesão por arma branca. Agredido pela esposa com faca de cozinha no oco clavicular direito, o paciente está vigil, torporoso, pálido e sem pulsos em membros superiores ou inferiores. O socorrista relata ter presenciado quantidade impressionante (sic) de sangue no local. O exame do membro superior direito não mostra isquemia crítica, mas há temperatura um pouco diminuída e leve palidez em relação ao contralateral. Tomografia de tórax não identifica lesão nos vasos subclávios e mostra pequeno extravasamento de contraste na musculatura e tecido celular subcutâneo.

A conduta mais adequada diante dessa situação é:

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47Q998331 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 58 anos de idade, etilista crônico, apresenta história de erisipela de repetição em membros inferiores.

Nesses casos, a profilaxia antibiótica com penicilina benzatina é recomendada, devendo ser repetida durante pelo menos seis meses com intervalo de:

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48Q1005499 | Medicina, Angiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

A endarterectomia, técnica aliada do cirurgião vascular, salva artérias em várias ocasiões.

O local da parede arterial em que se inicia a deposição de lipídeos, dando início ao processo da formação da placa, é:

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49Q998332 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente de 77 anos de idade, coronariopata, portador de hipertensão arterial sistêmica, diabete melito tipo II e dislipidemia, será submetido a endarterectomia de carótida interna esquerda.


Das medicações que utiliza, a que deve ser suspensa antes da cirurgia é:

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50Q1005500 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Ao realizar ultrassonografia abdominal, mulher de 67 anos encontra uma dilatação aórtica medindo 6,44 x 5,94 cm, em seus maiores diâmetros, com 10 cm de extensão. Nitidamente palpável ao exame, De Bakey negativo, e indolor. A paciente encontra-se completamente assintomática. Ela é hipertensa em uso de ramipril, ezetimibe atenolol e AAS, tendo interrompido o tabagismo 15 anos antes. É revascularizada do miocárdio com safenas para DP e marginal e uma mamária para DA.

Para essa paciente, é correta a conduta:

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51Q998333 | Radiologia, Exames Radiológicos em Contraste, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

O exame de escolha para avaliação inicial complementar de um sopro carotídeo observado ao exame físico de um paciente com história de acidente vascular cerebral isquêmico é:
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52Q1005501 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente, hoje com 73 anos, foi operado há onze anos por AAA infrarrenal com instalação de endoprótese bifurcada mais embolização de artéria ilíaca interna direita, que também se encontrava muito dilatada. Sem complicações importantes, houve uma certa demora para a cicatrização da ferida inguinal direita, por onde foi introduzido o corpo principal da endoprótese (embora não houvesse infecção) e claudicação glútea decorrente da oclusão da hipogástrica, mas que cedeu após vários meses de caminhada programada e fisioterapia.

O paciente foi acompanhado regularmente ao longo desse período, e até o momento estava assintomático. Seus exames agora mostram aneurismas das artérias ilíacas esquerdas (comum = 1,3 cm; externa = 1,5 cm; interna = 1,9 cm). Confirmam a adequação do tratamento antigo (sem migração, fratura, endoleaks etc.), porém há progressão da doença.

Nesse quadro, deve-se optar por:

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53Q1005502 | Radiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Alguns minutos após iniciado um procedimento endovascular, o arco-em-C que está em uso estranhamente superaquece e, após um leve curto-circuito que desarma o disjuntor da sala, interrompe a emissão de raios. Restabelecida de pronto a energia, o técnico tranquiliza a equipe médica, dizendo que esse aparelho já está antigo para as revascularizações distais.

A equipe então nota algumas gotas de óleo no braço do arco, talvez oriundas da ampola emissora de raios-x. O profissional técnico em radiologia que assiste a equipe prontamente oferece a solução de não continuar usando esse aparelho velho e trazer o novo da sala ao lado para que a cirurgia seja reiniciada sem prejuízo de tempo.

É adequado que nesse momento, a equipe:

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54Q1005503 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Ao realizar a embolização de uma malformação arteriovenosa (MAV), o cirurgião deve ter em mente que o fator fundamental é:
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55Q1005504 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Uma paciente tratada de AAA infrarrenal há dois anos, apresenta no controle de 24 meses, um esdoleak tipo IA com discreto aumento do saco aneurismático, que já havia diminuído.

A forma mais adequada de abordar essa situação é:

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56Q1005505 | Radiologia, Bases Físicas e Tecnológicas em Ressonância Magnética, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher de 54 anos é encaminhada aos cuidados de um especialista com indicação de embolização de miomas uterinos. Relata dor pélvica, dispareunia e sangramentos exagerados ligados ao ciclo ovariano. Traz ultrassonografia transvaginal e tomografia sugestivas de leiomiomas.

A conduta mais adequada nesse momento, é:

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57Q1005506 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Uma mulher na terceira década de vida chega com TVP em membro inferior esquerdo muito sintomática, sendo o edema (+++/++++) desde a raiz da coxa. O exame de doppler confirma uma oclusão por trombo agudo em todo o eixo íleo fêmuro-poplíteo.

A melhor abordagem para essa paciente é:

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58Q1005507 | Medicina, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Na preparação para tratar uma safena magna com endolaser, é fundamental que o cirurgião se certifique:
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60Q1005509 | Radiologia, Exames Radiológicos em Contraste, Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular, EBSERH, FGV, 2024

Um paciente portador de aneurisma de aorta abdominal e poplíteas, está lúcido, orientado e sem déficit cognitivo aparente durante a consulta. O médico percebe uma leve anisocoria (ambas reativas) e uma pequena ptose à direita.

Considerando a causa mais provável, é correto incluir nos exames habituais um(a):

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