Questões de Concursos Arquiteto Urbanista

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81Q14959 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Arquiteto Urbanista, AL MT, FGV

O Reino Unido, a Alemanha, a França e a Rússia são países que participam
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82Q16058 | Informática, Arquiteto Urbanista, Prefeitura de Florianópolis SC, FGV

Numa conexão de rede com velocidade nominal de 12Mbps, operando a plena capacidade, você transmite, a cada minuto, o equivalente a um trecho corrido em português com aproximadamente:
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83Q14943 | Português, Arquiteto Urbanista, AL MT, FGV

Texto associado.
Fora de foco 

      Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
      Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
      A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
      É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.

(O Globo, 21/11/2013)
Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima...”. 

O conectivo que não  substitui adequadamente o sublinhado, por  alterar o sentido da frase, é
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84Q16060 | Legislação Municipal, Arquiteto Urbanista, Prefeitura de Florianópolis SC, FGV

Em relação às licenças previstas no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis, é correto afirmar que:
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85Q14961 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Arquiteto Urbanista, AL MT, FGV

Numa perspectiva a antropológica a, a cultura é um  todo que a barca conhecimentos, crenças, artes, moral, leis,costumes e outras capacidades de hábitos que os homens produzem em sua interação social.

Partindo  desta  definição mais  a abrangente  de  cultura,  podemos afirrmar  que  as manifestações  abaixo  são  exemplos  da  “cultura matogrossense", a exceção de uma . Assinale-a
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86Q14957 | Raciocínio Lógico, Arquiteto Urbanista, AL MT, FGV

Márcio constrói  sozinho um muro de  tijolos em 6 horas e Paulo  constrói  sozinho  um  muro  do  mesmo  tamanho  em  8  horas.  Quando  trabalham  juntos,  costumam  conversar  e  a  produtividade conjunta deles decai em 8 tijolos por hora.   Trabalhando  juntos,  Márcio  e  Paulo  construíram  um  muro  do  mesmo tamanho dos citados inicialmente em 4 horas. 

O número de tijolos nesse muro é
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87Q14924 | Informática, Arquiteto Urbanista, SPTRANS, VUNESP

O Visualizador da Área de Armazenamento do Windows XP permite que o usuário do computador
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88Q14958 | Raciocínio Lógico, Arquiteto Urbanista, AL MT, FGV

Quatro parlamentares, entre eles André e Beatriz, sentam-se aleatoriamente em quatro cadeiras consecutivas de uma mesma fileira de um auditório.

A probabilidade de que André e Beatriz fiquem sentados juntos é
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89Q14960 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Arquiteto Urbanista, AL MT, FGV

Do  ponto  de  vista  socioambiental,  a  proteção  das  terras indígenas  e  de  sua  riqueza  cultural  e  étnica  implica a  o enfrentamento  de  uma  série  de  pressões  que  a  prejudicam, direta  e  indiretamente.  As  alternativas  abaixo  listam  algumas dessas  pressões  diretas  e  indiretas  a  serem  combatidas, à exceção de uma. Assinale-a.
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90Q14962 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Arquiteto Urbanista, AL MT, FGV

Dante de Oliveira (1952-2006) foi deputado federal, prefeito o de Cuiabá, governador de Mato Grosso e ministro da Reforma Agrária. Apesar de e sua intensa a atuação política a por Mato Grosso teve seu nome nacionalmente associado à Emenda Constitucional Dante de Oliveira (1983) que propunha
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91Q14973 | Direito Administrativo, Arquiteto Urbanista, AL MT, FGV

Em  todos os órgãos e entidades do Poder Executivo, bem assim  nos  Poderes  Legislativo  e  Judiciário  do  Estado  de Mato Grosso,  deverá ser criada, através de portaria do respectivo Secretário de  Estado  ou  do  dirigente  máximo  da  entidade  ou  Poder,  uma  Comissão de Ética.  Sobre os objetivos da Comissão de Ética, analise as afirmativas a  seguir. 

I.  Orienta e aconselha o servidor público sobre o tratamento com  o público e a conservação do patrimônio público estadual. 

II.  Esclarece  o  servidor  público  sobre  os  atos  suscetíveis  de  advertência ou censura ética. 

III.  Adverte  o  servidor  recalcitrante,  impondo-lhe  sanções  por  infrações funcionais. 

Assinale:
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92Q14974 | Direito Administrativo, Arquiteto Urbanista, AL MT, FGV

Sobre  as  razões  para  concessão  de  licença,  previstas  na   Lei Complementar n. 04/90, analise os itens a seguir. 

I.  Motivo  de  doença  em  pessoa  da  família  ou  para  serviço  militar. 

II.  Motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro e para o  exercício de atividade política. 

III.  Para  tratar de  interesses particulares ou para  realizar cursos  de qualificação profissional. 

Assinale:
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93Q14975 | Direito Administrativo, Arquiteto Urbanista, AL MT, FGV

O processo disciplinar é o instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investido.

Segundo a Lei Complementar n. 04/1990, o prazo para a conclusão do processo disciplinar não excederá
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94Q719685 | Arquitetura, Arquiteto Urbanista, CREA RJ, CONSULPLAN

Termos como arquitrave, entablamento, coluna, capitel, jônico, barroco e friso fazem parte do vocabulário da história da arte e da arquitetura. Muitos desses termos eram empregados para nomear e especificar componentes decorativos, estilos arquitetônicos e elementos construtivos.” Na linguagem clássica da arquitetura, o termo “frontão” significa:
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95Q720147 | Arquitetura, Arquiteto Urbanista, CREA RJ, CONSULPLAN

A fachada de uma edificação reflete a sua personalidade arquitetônica. Materiais de todos os tipos, da madeira ao aço, conferem individualidade a cada projeto e reforçam a sua volumetria. Muitas opções de acabamento satisfazem a suprema ânsia de construir uma casa, um edifício, um chalé, uma área de lazer. As variadas técnicas aliadas às múltiplas opções de materiais atendem a demanda de ordem prática como durabilidade, baixa manutenção e praticidade. Pode-se afirmar, conforme a nomenclatura técnica que “desempenado” é:

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96Q719285 | Arquitetura, Arquiteto Urbanista, CREA RJ, CONSULPLAN

A terminologia Desenho Universal veio da tradução do termo Universal Design, no qual a palavra Design significa tanto o projeto de arquitetura quanto o desenho industrial e o produto. Desenho Universal representa assim, um planejamento de espaços e produtos que não excluem ninguém.” Considerando tal afirmação e segundo a ABNT, Desenho Universal é:

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97Q715554 | Arquitetura, Arquiteto Urbanista, CREA RJ, CONSULPLAN

Em edificações que têm seus limites construtivos nos alinhamentos do terreno, há a presença de pilares junto aos limites do lote, ou seja, na divisa e no alinhamento da rua. Nestes casos, não é possível projetar uma sapata centrada, tornando-se necessário o emprego de uma viga para absorver o momento gerado pela excentricidade da sapata. Conforme a nomenclatura técnica, esse tipo de viga é conhecida como:

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98Q718758 | Arquitetura, Arquiteto Urbanista, CREA RJ, CONSULPLAN

Dentro das edificações devem ser observadas diversas situações que podem constituir barreiras físicas ou visuais para deficientes físicos ou pessoas com dificuldade de locomoção. Os acessos, as janelas, as circulações horizontais e verticais, os objetos salientes, os banheiros são exemplos de alguns dos principais elementos a serem observados. A botoeira de elevador muito alta dificulta a utilização de pessoa usuária de cadeira de rodas. Além disso, geralmente as botoeiras não têm teclas em alto relevo ou Braile e os elevadores raramente dispõem de sinalizadores sonoros para informar aos cegos sobre o andar em que se encontram. Para um comando de elevador acessível, a botoeira deve estar na altura mínima ou máxima de:

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99Q716755 | Arquitetura, Arquiteto Urbanista, CREA RJ, CONSULPLAN

As fundações são convencionalmente separadas em dois grandes grupos: fundações superficiais ou diretas, ou fundações profundas. A distinção entre esses dois tipos é feita segundo o critério de que uma fundação profunda é aquela cujo mecanismo de ruptura de base não atinge a superfície do terreno. Como os mecanismos de ruptura de base atingem acima da mesma, até duas vezes sua menor dimensão, a norma NBR 6122 estabeleceu que “as fundações profundas são aquelas cujas bases estão implantadas a mais de duas vezes sua maior dimensão e a pelo menos 3m de profundidade.” Correspondem ao grupo de tipos de fundações superficiais:

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100Q804936 | Legislação e Decretos, Decreto n 5296 2004 Regulamenta as Leis nos 10048 2000, Arquiteto Urbanista, CREA RJ, CONSULPLAN

Conforme o Capítulo III, sobre as condições gerais da acessibilidade do Decreto nº. 5296, de dezembro de 2004, no artigo 8º, para os fins de acessibilidade “consideram-se edificações de uso coletivo”:

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