Questões de Concursos Arquiteto e Urbanista

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21Q720143 | Arquitetura, Arquiteto e Urbanista, UFRJ, UFRJ

Ao se desenvolver um desenho de Arquitetura no model space do programa AutoCAD, foi definida a altura de 1.0 para todos os textos do desenho. No paper space, desenhou-se uma prancha e nela foi aberta uma viewport onde o desenho foi representado na escala 1/100. Caso se quisesse representar esse desenho na escala 1/50, nessa mesma prancha, mantendo a proporção entre os elementos do desenho, a altura dos textos:
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22Q408903 | Direito Administrativo, Parte Geral, Arquiteto e Urbanista, UFRJ, UFRJ

Lorenzo é um jovem arquiteto chileno que se formou pela Universidad de Chile. Durante sua graduação, ele participou de um intercâmbio acadêmico na UFRJ e se apaixonou pelo Brasil. Após terminar sua graduação, Lorenzo estava no Brasil a passeio e soube que a UFRJ estava realizando concurso para contratação de arquitetos para o seu quadro de servidores efetivos. Lorenzo se inscreveu, prestou o concurso e obteve a aprovação. No momento da posse foi constatado que ele não possuía a nacionalidade brasileira, muito embora cumprisse todos os demais requisitos estabelecidos em lei. Diante dessa situação, a UFRJ:
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23Q718848 | Arquitetura, Arquiteto e Urbanista, CEFET RJ, CESGRANRIO

Ao projetar uma estação de trabalho compatível com a cadeira, de forma que ambas estejam bem ajustadas e ergonomicamente adequadas a qualquer usuário, os braços da cadeira devem ser ajustáveis na altura. Além disso, é necessário que também sejam:
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24Q717341 | Arquitetura, Arquiteto e Urbanista, UFSB BA, 2017

CORBELLA & YANNAS, no livro Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos, destacam que os materiais utilizados na construção de um prédio regulam seu desempenho térmico, influenciando o conforto térmico dos usuários. Dados 4 tipos de paredes simples de diferentes materiais:

Parede I - folha de ferro galvanizado;

Parede II - 30 cm de concreto;

Parede III - 30 cm de poliuretano expandido;

Parede IV - folha de vidro.

Considerando uma mudança repentina das condições externas, de céu encoberto e posteriormente céu claro, com radiação direta nas paredes, assinale a alternativa que apresenta, em ordem crescente de transmitância de energia para o interior, as paredes destacadas anteriormente.

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25Q690724 | Arquitetura, Arquiteto e Urbanista, UFPI, COPESE, 2019

De acordo com a NBR 13532/1995, a elaboração do projeto de arquitetura deve ser orientada em cada uma das suas etapas, por: informações de referências a utilizar; informações técnicas a produzir e documentos técnicos a apresentar. Na etapa referente ao Estudo Preliminar, pode-se afirmar que uma das informações de referência a utilizar é: 
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26Q693376 | Arquitetura, Arquiteto e Urbanista, UFPI, COPESE, 2019

O Código de Ética e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo, embora suas normas devam ser consideradas como um todo coordenado e harmônico, estão estruturadas em uma hierarquia de subordinação relativa, em 3 (três) classes respectivamente distintas: princípios, regras e recomendações. Em relação às obrigações para com o Interesse Público, é considerado como regra:
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27Q822855 | Legislação Federal, Legislação Ambiental, Arquiteto e Urbanista, CEFET RJ, CESGRANRIO

O estudo Prévio de Impacto de Vizinhança — (EIV) é um dos instrumentos de política urbana previstos no Estatuto da Cidade. A comparação entre os objetivos do estudo de impacto ambiental (EIA) com os objetivos do estudo de impacto de vizinhança (EIV), mostra que
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28Q685182 | Português, Interpretação de Textos, Arquiteto e Urbanista, UFPI, COPESE, 2019

Texto associado.
TEXTO II
                                                                        VACINAS, PARA QUE AS QUERO? 
 
O mecanismo que torna esses imunológicos mais duradouros ou não ainda segue sem resposta. Mas ninguém deveria duvidar de seu poderoso efeito protetor. 
 
01            Em um momento em que os menos avisados suspeitam das vacinas, as autoridades em saúde pública 
02    e imunologia apresentam dados mostrando que, na realidade, as vacinas precisam, sim, ser inoculadas com 
03    mais frequência. Esse é o teor do artigo ‘Quanto tempo duram as vacinas?’, assinado pelo escritor e roteirista 
04    norte-americano Jon Cohen e publicado na prestigiosa revista Science, em abril de 2019. Nele, Cohen indaga, 
05    entre outros assuntos, por que o efeito protetor das vacinas contra a gripe dura tão pouco (em média, depois de 
06    90 dias, a proteção começa a cair) e em outras, como as da varíola e da febre amarela, a ação é bem mais 
07    prolongada. 
08            Alguns especialistas argumentam que certos vírus sofrem altas taxas de mutação e geram novos clones, 
09    que, por serem ligeiramente diferentes dos originais, não seriam reconhecidos pelas células do sistema imune. 
10    Mas, a coisa não é tão simples assim. 
11            Ao estudar a caxumba (que ainda afeta os humanos), por exemplo, os epidemiologistas descobriram 
12    que a recorrência da doença acontece com mais frequência em uma determinada faixa etária (entre 18 e 29 anos 
13    de idade). Se a reinfecção dependesse apenas de mutações, todas as idades deveriam ser igualmente afetadas. 
14    Assim, o enigma perdura. 
15            No entanto, o consenso entre os imunologistas especializados em vacinas é que, de fato, precisamos 
16    de mais exposição aos agentes infecciosos ou às próprias vacinas. Em outras palavras, no caso da gripe, 
17    teríamos que tomar doses seguidas da vacina a fim de aumentar seu efeito protetor. Em razão desses achados, 
18    os pesquisadores chegaram até a criticar a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendar 
19    que a vacina contra a febre amarela devesse ser inoculada apenas uma vez, isto é, seria uma vacina vitalícia. 
20            A necessidade da exposição constante aos agentes infecciosos vai de encontro à hipótese do biólogo 
21    norte-americano Jared Diamond que, em seu livro Armas, germes e aço, defende a ideia de que, ao longo da 
22    história, o sucesso dos conquistadores se deveu, em parte, ao fato de eles serem originalmente cosmopolitas e, 
23    dessa maneira, terem adquirido resistência imunológica aos agentes infecciosos da época. Mesmo resistentes, 
24    seriam portadores desses agentes, o que manteria a memória imunológica. Já os conquistados, grupo formado 
25    por populações menores, sucumbiriam ao confronto por não serem capazes de se defender tanto dos invasores 
26    humanos quanto daqueles microscópicos. 
27            Outro aspecto interessante desse tema é fruto da biotecnologia recente. A vacina contra o papiloma 
28    vírus humano (HPV), que, aparentemente, deu certo, é constituída de um agente imunogênico que não é o vírus 
29    propriamente dito, mas, sim, o que os pesquisadores chamam de partículas semelhantes aos vírus (virus like 
30    particles, VLPs). 
31            Os VLPs podem ser considerados vírus artificiais, ou seja, contêm a capa de proteína dos vírus, mas 
32    não o material genético, que, em geral, é formado por ácidos nucleicos (DNA ou RNA). Desse modo, os VLPs 
33    não são infecciosos. Alguns deles ocorrem naturalmente, mas também podem ser sintetizados no laboratório, e 
34    é aí que repousa a grande esperança tanto contra os vírus quanto contra alguns tipos de câncer cuja ocorrência 
35    foi correlacionada a infecções virais prévias, como o caso do câncer de útero. 
36            Embora o avanço nessa área seja promissor, o mecanismo que torna uma vacina mais duradoura ou 
37    não ainda segue sem resposta. Como afirma Cohen em seu artigo, “essa é uma pergunta de um milhão de 
38    dólares!” (aproximadamente, o valor do prêmio Nobel). 
39            A despeito disso, ninguém deveria duvidar do poder das vacinas. Muito pelo contrário. A tendência atual 
40    no tratamento de doenças crônicas, como o câncer e a artrite reumatoide, é a imunoterapia. Um dia, quem sabe, 
41    teremos vacinas contra todos esses males.
http://cienciahoje.org.br/artigo/vacinas-para-que-as-quero/ Acesso: 15/06/2019. 
As palavras “inoculadas” (linha 02) e “sucumbiriam” (linha 25) têm sentido, respectivamente, de: 
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29Q411152 | Direito Administrativo, Direitos e Vantagens, Arquiteto e Urbanista, UFRJ, UFRJ

Juliana era servidora da UFRJ investida no cargo de nível médio de Técnico em Arquivo desde 2009. No final do ano de 2014 ela prestou concurso para o cargo de Arquivista, nível superior, também na UFRJ, obtendo aprovação e classificação dentro do número de vagas ofertado no edital. A nomeação de Juliana no novo cargo ocorrerá em maio de 2015. Contudo, nessa data, ela estará afastada da UFRJ para usufruir de uma licença para capacitação com duração prevista de 90 dias. Considerando os prazos para posse previstos na Lei nº 8.112/90, após sua nomeação Juliana:
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30Q683282 | Arquitetura, Arquiteto e Urbanista, UFPI, COPESE, 2019

De acordo com o disposto na norma de desempenho NBR 15575/2013, podem-se ter dependências que não têm exigências mínimas de iluminância natural, entre as quais: 
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