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Questões de Concursos Arquivologista

Resolva questões de Arquivologista comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


81Q349554 | Arquivologia, Terminologia Arquivistica, Arquivologista, Arquivo Nacional, NCE

A possibilidade de acesso aos documentos arquivísticos está condicionada a um conjunto de rotinas, procedimentos e métodos que, compatíveis entre si, constituem, de acordo com a terminologia Arquivística, o sistema:

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82Q349586 | Arquivologia, Conceitos Fundamentais, Arquivologista, UFABC, UFABC

De acordo com a natureza da entidade produtora, os arquivos classificam-se em:

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83Q351008 | Arquivologia, Políticas Públicas Legislação Arquivística, Arquivologista, CEFET RJ, CONSULPLAN

Conforme a Lei nº 6.546, de 4 de julho de 1978, que dispõe sobre a regulamentação das profissões de Arquivista e de Técnico de Arquivo, são atribuições dos Arquivistas, julgue as proposições abaixo:

I. Planejamento, organização e direção de serviços de Arquivo.

II. Planejamento, orientação e acompanhamento do processo documental e informativo.

III. Planejamento, orientação e direção das atividades de identificação das espécies documentais e participação no planejamento de novos documentos e controle de multicópias.

IV. Recebimento, registro e distribuição dos documentos, bem como controle de sua movimentação.

V. Classificação, arranjo, descrição e execução de demais tarefas necessárias à guarda e conservação dos documentos, assim como prestação de informações relativas aos mesmos.

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84Q27317 | Português, Arquivologista, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Contemplando o rosto do outro 

    Está nas livrarias o álbum de fotos de Vivian Maier. [...] Paisagens urbanas, pessoas e costumes americanos, registrados entre as décadas de 1950 e 1990. Essas fotos foram descobertas pelo historiador John Maloof que, em 2007, arrematou em leilão a caixa que guardava os negativos (a fotógrafa perdera o direito de acesso à caixa, por não ter dinheiro para resgatá-la do guarda-volumes em que a mantivera).
    Vivian Maier era governanta de família rica de Chicago que depois se transferiu para Nova York. Sozinha pelas ruas da cidade, fotografava, com sua Rolleiflex, o que a interessava e que nunca mostrou a ninguém. Ela montou assim um mapa antropológico da América do pós-guerra, um mundo de classe média afluente, de miseráveis nas esquinas, de crianças sujas e mulheres de casacos de pele, de pilhas de caixotes abandonados e estações de metrô cheias de gente. Inspirada, Vivian Maier fotografou-se a si mesma, usando vitrines e espelhos de lojas, bem como sua própria sombra na calçada.
  Ignorante do resto do mundo, Vivian Maier [...] era apenas intuitiva e curiosa, procurava na rua o que não via na casa de família em que trabalhava. O que não conhecia.
   Um fotógrafo culto como Sebastião Salgado apoia seu assunto (os deserdados) em composições de espaço e de coisas, nuvens, florestas, montanhas que são alvos simultâneos de sua obra. A superfície artística do objeto de seu foco. Franceses como Pierre Verger e Raymond Depardon, que se dedicaram a registrar a África e os africanos, o fizeram por amor ao que fotografavam, mais que por fidelidade ideológica ou dever de ofício.
   [...] É assim que Vivian Maier procura oferecer a ela mesma (posto que não contava com espectadores) o entendimento do outro. [...] Quando a câmera fotográfica foi inventada, em 1839, seu objetivo era esse mesmo. Como estamos em meados do século 19, o rosto do outro preferencial era, em geral, o de um herói público, de uma estrela do teatro, de uma família nobre (Dom Pedro II, um entusiasta da novidade tecnológica, se deixou fotografar perplexo diante das Pirâmides do Egito, em sua viagem particular ao Oriente Médio).
   A morte democratizou o rosto que a câmera devia procurar. O húngaro Robert Capa, cobrindo guerras na primeira metade do século 20, inaugurou esse viés com seu célebre registro do momento da morte de um anô- nimo republicano espanhol, atingido por bala franquista. Essa foto ilustrou reportagem da revista Life, no ano de 1937, excitando o mundo inteiro com o glamour da miséria humana. Capa e parceiros inauguravam um novo jeito de fotografar o homem e o mundo. Ou o homem no mundo. Com dor.
     Foi só por aí que a fotografia começou a ser reconhecida como arte, mesmo que saibamos do valor das fotos históricas anteriores a esse tempo, uma descoberta de nós mesmos no passado. Como nas de Marc Ferrez ou Augusto Malta, registros do Rio de Janeiro do final do século 19. Ou como na foto de Antonio Luiz Ferreira de missa no Campo de São Cristóvão, em 17 de maio de 1888, festa religiosa pela Abolição da Escravatura. Nessa última, pesquisadores do Portal Brasiliana Fotográfica identificaram recentemente o rosto de Machado de Assis, no meio de uma multidão de 30 mil pessoas.
    Em seu livro sobre fotografia, “Regarding the pain of others” (numa tradução livre, “Contemplando a dor de outros”), Susan Sontag escreve que “a fotografia é como uma citação, uma máxima, um provérbio”, aludindo ao efeito de permanência das fotos, uma tradi- ção nova da qual o homem não pode mais escapar. Nem tem razão para isso. [...] 

Cacá Diegues, O Globo, 21/06/2015. 1º Caderno. Opinião. Excerto.
"a fotógrafa perdera o direito de acesso à caixa, por não ter dinheiro para resgatá-la do guarda-volumes em que a mantivera” (1º parágrafo) 

Os verbos em destaque encontram-se no pretérito mais que perfeito do modo indicativo. A flexão nesse mesmo tempo se torna obrigatória para preencher corretamente a lacuna da frase com o verbo entre parênteses:
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85Q157219 | Arquivologia, Arquivamento e ordenação dos documentos, Arquivologista, Senado Federal, FGV

Acerca do método decimal de arquivamento, assinale a alternativa correta.

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86Q27318 | Português, Arquivologista, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Texto associado.
Contemplando o rosto do outro 

    Está nas livrarias o álbum de fotos de Vivian Maier. [...] Paisagens urbanas, pessoas e costumes americanos, registrados entre as décadas de 1950 e 1990. Essas fotos foram descobertas pelo historiador John Maloof que, em 2007, arrematou em leilão a caixa que guardava os negativos (a fotógrafa perdera o direito de acesso à caixa, por não ter dinheiro para resgatá-la do guarda-volumes em que a mantivera).
    Vivian Maier era governanta de família rica de Chicago que depois se transferiu para Nova York. Sozinha pelas ruas da cidade, fotografava, com sua Rolleiflex, o que a interessava e que nunca mostrou a ninguém. Ela montou assim um mapa antropológico da América do pós-guerra, um mundo de classe média afluente, de miseráveis nas esquinas, de crianças sujas e mulheres de casacos de pele, de pilhas de caixotes abandonados e estações de metrô cheias de gente. Inspirada, Vivian Maier fotografou-se a si mesma, usando vitrines e espelhos de lojas, bem como sua própria sombra na calçada.
  Ignorante do resto do mundo, Vivian Maier [...] era apenas intuitiva e curiosa, procurava na rua o que não via na casa de família em que trabalhava. O que não conhecia.
   Um fotógrafo culto como Sebastião Salgado apoia seu assunto (os deserdados) em composições de espaço e de coisas, nuvens, florestas, montanhas que são alvos simultâneos de sua obra. A superfície artística do objeto de seu foco. Franceses como Pierre Verger e Raymond Depardon, que se dedicaram a registrar a África e os africanos, o fizeram por amor ao que fotografavam, mais que por fidelidade ideológica ou dever de ofício.
   [...] É assim que Vivian Maier procura oferecer a ela mesma (posto que não contava com espectadores) o entendimento do outro. [...] Quando a câmera fotográfica foi inventada, em 1839, seu objetivo era esse mesmo. Como estamos em meados do século 19, o rosto do outro preferencial era, em geral, o de um herói público, de uma estrela do teatro, de uma família nobre (Dom Pedro II, um entusiasta da novidade tecnológica, se deixou fotografar perplexo diante das Pirâmides do Egito, em sua viagem particular ao Oriente Médio).
   A morte democratizou o rosto que a câmera devia procurar. O húngaro Robert Capa, cobrindo guerras na primeira metade do século 20, inaugurou esse viés com seu célebre registro do momento da morte de um anô- nimo republicano espanhol, atingido por bala franquista. Essa foto ilustrou reportagem da revista Life, no ano de 1937, excitando o mundo inteiro com o glamour da miséria humana. Capa e parceiros inauguravam um novo jeito de fotografar o homem e o mundo. Ou o homem no mundo. Com dor.
     Foi só por aí que a fotografia começou a ser reconhecida como arte, mesmo que saibamos do valor das fotos históricas anteriores a esse tempo, uma descoberta de nós mesmos no passado. Como nas de Marc Ferrez ou Augusto Malta, registros do Rio de Janeiro do final do século 19. Ou como na foto de Antonio Luiz Ferreira de missa no Campo de São Cristóvão, em 17 de maio de 1888, festa religiosa pela Abolição da Escravatura. Nessa última, pesquisadores do Portal Brasiliana Fotográfica identificaram recentemente o rosto de Machado de Assis, no meio de uma multidão de 30 mil pessoas.
    Em seu livro sobre fotografia, “Regarding the pain of others” (numa tradução livre, “Contemplando a dor de outros”), Susan Sontag escreve que “a fotografia é como uma citação, uma máxima, um provérbio”, aludindo ao efeito de permanência das fotos, uma tradi- ção nova da qual o homem não pode mais escapar. Nem tem razão para isso. [...] 

Cacá Diegues, O Globo, 21/06/2015. 1º Caderno. Opinião. Excerto.
mesmo que saibamos do valor das fotos históricas anteriores a esse tempo" (7º parágrafo). Altera-se a relação lógica estabelecida pelo conectivo em destaque, ao se reescrever esse fragmento da seguinte forma:
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87Q156964 | Arquivologia, Normas de descrição de documentos, Arquivologista, MS, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Quanto ao programa descritivo em arquivos, julgue os itens de
35 a 41.

De acordo com a NOBRADE, ao se prestar informações sobre determinada unidade de descrição, o campo intitulado condições de acesso deve informar as condições de reprodução da unidade de descrição.

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88Q26107 | Regimento Interno, Regimento Interno, Arquivologista, CNMP, FCC

Considere:

I. integrar lista para Procurador-Geral;
II. promoção por merecimento ou preenchimento de vaga na composição de tribunal;
III. exercer cargo ou função de chefia, direção ou assessoramento na instituição a que pertença;
IV. integrar o Conselho Superior ou exercer a função de Corregedor.

De acordo com o Regimento Interno do Conselho Nacional do Ministério Público -CNMP, ao membro do Ministério Público, durante o exercício do mandato de Conselheiro do CNMP, são vedados as condutas indicadas em
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89Q351283 | Arquivologia, Tipologias documentais e suportes físicos, Arquivologista, Prefeitura de Santana AP, NCE

Quanto ao gênero, os documentos podem ser classificados em:

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90Q27330 | Arquivologia, Arquivologista, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Considerar a publicação “Diretrizes do preservador – A preservação de documentos arquivísticos digitais: diretrizes para organizações”, para responder à questão.

Entende-se conversão no contexto da preservação digital como a:
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91Q157478 | Arquivologia, Arranjo, Arquivologista, MS, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

O princípio de respeito aos fundos é, segundo a literatura
arquivística, o fundamento do arranjo em arquivos. Uma
classificação geral de documentos por fundos e por assunto é a
única maneira adequada de se assegurar a realização imediata de
uma ordem regular e uniforme.

T. R. Schellenberg. Arquivos modernos. Princípios e
técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005, p. 244 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens de
26 a 34, acerca do arranjo nos arquivos permanentes.

A sistemática do arranjo de um fundo de arquivo inicia-se, materialmente, com o registro dos documentos nos sistemas de protocolo e com a transferência dos documentos dos arquivos correntes e dos arquivos intermediários para arquivos permanentes.

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92Q26142 | Arquivologia, Arquivologista, CNMP, FCC

Sob a perspectiva da metodologia arquivística, a análise tipológica de documentos produzidos/recebidos/acumulados por determinada entidade requer o conhecimento prévio
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93Q27320 | Matemática, Arquivologista, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Uma pesquisa realizada com um grupo de brasileiros constatou que:

− 63 dessas pessoas já tinham viajado para a Europa;
− 36 já tinham viajado para a Ásia;
− 40 já tinham viajado para a África;
− 8 já tinham viajado para esses três continentes;
− 20 viajaram apenas para a África;
− o número de pessoas que viajaram para a Ásia e para a África e não viajaram para a Europa é igual ao número de pessoas que viajaram para a África e para a Europa e não viajaram para a Ásia;
− o número de pessoas que viajaram para a Ásia e para a Europa e não viajaram para a África é igual ao dobro do número de pessoas que viajaram para a África e para a Europa e não viajaram para a Ásia;
− 17 pessoas nunca tinham viajado para fora do Brasil.

A partir dessas informações, é possível concluir corretamente que a quantidade de pessoas pesquisadas que nunca viajaram para a Europa é igual a:
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94Q27324 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Arquivologista, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Segundo a atual Constituição do Estado do Rio de Janeiro, em seu Artigo 12: “são assegurados a todos, independentemente do pagamento de taxas, emolumentos ou de garantia de instância, o direito a”:
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95Q157330 | Administração Pública, Administração Pública vs Empresas, Arquivologista, Senado Federal, FGV

Assinale a afirmativa incorreta.

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96Q350187 | Arquivologia, Gerenciamento da Informação e Gestão de Documentos, Arquivologista, CEFET RJ, CONSULPLAN

Conjunto de medidas e rotinas visando a racionalização e eficiência na criação, tramitação, classificação, uso primário e avaliação de arquivos é o conceito de:
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97Q350706 | Arquivologia, Arquivos Permanentes, Arquivologista, BNDES, CESGRANRIO

A descrição arquivística é uma tarefa muito difícil e exige padrões específicos para o seu desenvolvimento. O CONARQ editou a Resolução no 28 que dispõe sobre a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (NOBRADE) onde são apresentadas várias orientações para uma eficiente descrição.

Além disso, com o propósito de facilitar a identificação de cada instituição, imprescindível em todos os níveis de descrição arquivística, a NOBRADE adotou uma norma específica para essa finalidade, e que deve ser utilizada pelo arquivista no momento da descrição, que é a
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98Q27328 | Arquivologia, Arquivologista, Câmara de Rio de Janeiro RJ

Considerar o “Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012 que regulamenta a Lei nº12.527, de 18 de novembro de 2011” para responder à questão.

O capítulo VI do referido decreto trata da Comissão Mista de Reavaliação de Informações, que é integrada por diferentes órgãos da administração pública. A composição completa dessa comissão é:
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99Q350987 | Arquivologia, Gerenciamento da Informação e Gestão de Documentos, Arquivologista, UFABC, UFABC

O arquivo corrente é constituído de documentos freqüentemente consultados para tomada de decisões das administrações. Segundo Marilena Leite Paes (Arquivo, teoria e prática, 2002:54), no cumprimento de sua função, muitas vezes responde ainda pelas atividades de protocolo, expedição, arquivamento, empréstimo/consulta e destinação dos documentos, razão pela qual encontra-se na estrutura organizacional das instituições a designação de órgão de Protocolo e Arquivo, ou outra similar. Baseado nesta afirmativa assinale a alternativa correta.

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100Q350728 | Arquivologia, Arquivos Permanentes, Arquivologista, Prefeitura de Rio Branco AC, CESPE CEBRASPE

A função social do arquivista é tornar os documentos de arquivo acessíveis aos usuários, o que faz da organização dos fundos uma das principais tarefas. Acerca do arranjo em arquivos permanentes, julgue os seguintes itens.

O processo de arranjo propriamente dito é iniciado a partir do recolhimento dos documentos ao arquivo permanente.

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