Questões de Concursos Assistente Técnico

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61Q11208 | Português, Assistente Técnico, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Texto associado.
ESCOLA IDEAL PARA ALUNOS NÃO IDEAIS

Cláudio de Moura Castro

Na segunda metade do século XIX, dom Pedro II transformou a primeira escola pública secundária do Brasil em um modelo inspirado no colégio Louis Le Grand, reputado como o melhor da França. Mantiveram-se na sua réplica brasileira as exigências acadêmicas do modelo original. O próprio dom Pedro selecionava os professores, costumava assistir a aulas e arguir os alunos. Sendo assim, o colégio que, mais adiante, ganhou o seu nome constituiu-se em um primoroso modelo para a educação das elites brasileiras. Dele descendem algumas excelentes escolas privadas.

Mais tarde do que seria desejável, o ensino brasileiro se expande, sobretudo no último meio século. Como é inevitável, passa a receber alunos de origem mais modesta e sem o ambiente educacional familiar que facilita o bom desempenho. Sendo mais tosca a matéria-prima que chega, em qualquer lugar do mundo não se podem esperar resultados equivalentes com o mesmo modelo elitista.

Os países de Primeiro Mundo perceberam isso e criaram alternativas, sobretudo no ensino médio. A melhor escola é aquela que toma alunos reais - e não imaginários - e faz com que atinjam o máximo do seu potencial. Se os alunos chegam a determinado nível escolar com pouco preparo, o pior cenário é tentar ensinar o que não conseguirão aprender. O conhecimento empaca e a frustração dispara.

Voltemos a 1917, às conferências de Whitehead em Harvard. Para ele, o que quer que seja ensinado, que o seja em profundidade. Segue daí que é preciso ensinar bem o que esteja ao alcance dos alunos, e não inundá-los com uma enxurrada de informações e conhecimentos. Ouvir falar de teorias não serve para nada. O que se aprende na escola tem de ser útil na vida real.

Se mesmo os melhores alunos das nossas melhores escolas são entulhados com mais do que conseguem digerir, e os demais, os alunos médios? Como suas escolas mimetizam as escolas de elite, a situação é grotesca. Ensina-se demais e eles aprendem de menos. Pelos números da Prova Brasil, pouco mais de 10% dos jovens que terminam o nível médio têm o conhecimento esperado em matemática! A escola está descalibrada do aluno real.

Aquela velha escola de elite deve permanecer, pois há quem possa se beneficiar dela. Mas, como fizeram os países educacionalmente maduros, respondendo a uma época de matrícula quase universal, é preciso criar escolas voltadas para o leque variado de alunos.

Nessa nova escola, os currículos e ementas precisam ser ajustados aos alunos, pois o contrário é uma quimera nociva. Na prática, devem-se podar conteúdos, sem dó nem piedade. É preciso mostrar para que serve o que está sendo aprendido. Ainda mais importante, é preciso aplicar o que foi aprendido, pois só aprendemos quando aplicamos. A escola deve confrontar seus alunos com problemas intrigantes e inspiradores. E deve apoiá-los e desafiá-los para que os enfrentem. No entanto, sem encolher a quantidade de matérias, não há tempo para mergulhar em profundidade no que quer que seja.

Atenção! Não se trata de uma escola aguada em que se exige menos e todos se esforçam menos. Sabemos que bons resultados estão associados a escolas que esperam muito de seus alunos, que acreditam neles. A diferença é que se vai exigir o que tem sentido na vida do estudante e está dentro do que realisticamente ele pode dominar. Precisamos redesenhar uma escola voltada para os nossos alunos, e não para miragens e sonhos. Quem fará essa escola? [...]

Revista Veja, 05 fev. 2014 (adaptado).
Em “Sendo mais tosca a matéria-prima que chega, em qualquer lugar do mundo não se podem esperar resultados equivalentes com o mesmo modelo elitista.”, as substituições feitas mantiveram o período com o mesmo sentido do original destacado em:
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62Q689227 | Raciocínio Lógico, Assistente Técnico, IDAM, IBFC, 2019

“João amava Teresa e Teresa amava Raimundo”, a negação desta proposição lógica composta, baseada no primeiro verso de Quadrilha de Carlos Drummond de Andrade é, corretamente indicada, na alternativa:
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63Q591717 | Química, Química Cinética, Assistente Técnico, CEGAS CE, IESES, 2017

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta:

A pressão medida em relação à pressão atmosférica, tomada como unidade de referência que pode ser chamada de pressão relativa positiva ou pressão relativa negativa. Recebe o nome de pressão:

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64Q158835 | Matemática, Sequências, Assistente Técnico, SP URBANISMO, VUNESP

Considere a seguinte sequência: (1,0,1,0,0,1,0,0,0,1,0,0,0,0,1,...)

Observe que o número 1 aparece na sequência, pela primeira vez, na primeira posição; pela segunda vez, na terceira posição; pela terceira vez, na sexta posição, e, assim por diante, conforme o padrão determinado pela sequência.

O número 1 aparecerá na sequência, pela décima terceira vez, na posição

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65Q560776 | Informática, Rede de Computadores, Assistente Técnico, CEGAS CE, UECE

Assinale a alternativa que NÃO corresponde a um método utilizado para fazer o monitoramento de uma rede de computadores.
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66Q559448 | Informática, Topologia de Redes, Assistente Técnico, CEGAS CE, IESES, 2017

Uma topologia de rede tem o objetivo de descrever como é estruturada uma rede de computadores, tanto fisicamente como logicamente. A topologia onde cada estação de trabalho está ligada a todas as demais diretamente, possibilitando que todos os computadores da rede, possam trocar informações diretamente com todos os demais, é denominada de:
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67Q558810 | Informática, Memória, Assistente Técnico, CEGAS CE, IESES, 2017

Em um sistema de computador, normalmente encontrado na placa-mãe, o conjunto de componentes eletrônicos, em um circuito integrado, cuja função é realizar diversas funções de hardware, como controle dos barramentos, controle e acesso à memória, controle da interface IDE e USB, timer, controle dos sinais de interrupção IRQ e DMA, entre outras, é denominado de:
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68Q681662 | Direito Administrativo, Licitações Públicas Lei 8666 93, Assistente Técnico, IDAM, IBFC, 2019

No processo licitatório é garantido aos licitantes o direito de petição e o direito de recurso. Nesse sentido, assinale a alternativa correta.
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70Q11202 | Direito Administrativo, Assistente Técnico, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Caio Mário Souza Parreira, professor concursado pela Universidade Estadual de Minas Gerais, onde leciona no período matutino, submeteu-se a concurso público para o cargo de Técnico Administrativo da Assembleia Legislativa.

Em sendo aprovado e, nos termos do que dispõe o artigo 37 da Constituição Federal de 1988, Caio Mário.
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71Q551453 | Informática, HTML, Assistente Técnico, CEGAS CE, IESES, 2017

Assinale a alternativa correta:
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72Q685420 | Raciocínio Lógico, Problemas Lógicos Com Dados, Assistente Técnico, IDAM, IBFC, 2019

Ricardo recebe instruções de como chegar à casa de Jonas a partir da casa de Jorge. Jorge diz a Ricardo: “Você deve sair da minha casa e pegar a esquerda, caminhar duas quadras e tomar a rua da direita, mais uma quadra e entrar à direita novamente e após andar 3 quadras virar à esquerda e andar 2 quadras, a casa será a terceira à esquerda”. 
Assinale a alternativa que indica corretamente o caminho a ser tomado por ele para a casa de Jorge a partir da casa de Jonas 
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73Q556506 | Informática, Software, Assistente Técnico, CEGAS CE, IESES, 2017

Assinale a alternativa correta.

A metodologia ágil - SCRUM apresenta três papéis característicos, a saber:

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75Q159415 | Matemática, Juros simples, Assistente Técnico, SP URBANISMO, VUNESP

André vendeu uma bicicleta por R$ 720,00, tendo um lucro de 20% sobre o preço pago na compra. Se a mesma bicicleta fosse vendida por R$ 630,00, André teria, em relação ao preço pago na compra, um

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76Q11205 | Português, Assistente Técnico, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Texto associado.
ESCOLA IDEAL PARA ALUNOS NÃO IDEAIS

Cláudio de Moura Castro

Na segunda metade do século XIX, dom Pedro II transformou a primeira escola pública secundária do Brasil em um modelo inspirado no colégio Louis Le Grand, reputado como o melhor da França. Mantiveram-se na sua réplica brasileira as exigências acadêmicas do modelo original. O próprio dom Pedro selecionava os professores, costumava assistir a aulas e arguir os alunos. Sendo assim, o colégio que, mais adiante, ganhou o seu nome constituiu-se em um primoroso modelo para a educação das elites brasileiras. Dele descendem algumas excelentes escolas privadas.

Mais tarde do que seria desejável, o ensino brasileiro se expande, sobretudo no último meio século. Como é inevitável, passa a receber alunos de origem mais modesta e sem o ambiente educacional familiar que facilita o bom desempenho. Sendo mais tosca a matéria-prima que chega, em qualquer lugar do mundo não se podem esperar resultados equivalentes com o mesmo modelo elitista.

Os países de Primeiro Mundo perceberam isso e criaram alternativas, sobretudo no ensino médio. A melhor escola é aquela que toma alunos reais - e não imaginários - e faz com que atinjam o máximo do seu potencial. Se os alunos chegam a determinado nível escolar com pouco preparo, o pior cenário é tentar ensinar o que não conseguirão aprender. O conhecimento empaca e a frustração dispara.

Voltemos a 1917, às conferências de Whitehead em Harvard. Para ele, o que quer que seja ensinado, que o seja em profundidade. Segue daí que é preciso ensinar bem o que esteja ao alcance dos alunos, e não inundá-los com uma enxurrada de informações e conhecimentos. Ouvir falar de teorias não serve para nada. O que se aprende na escola tem de ser útil na vida real.

Se mesmo os melhores alunos das nossas melhores escolas são entulhados com mais do que conseguem digerir, e os demais, os alunos médios? Como suas escolas mimetizam as escolas de elite, a situação é grotesca. Ensina-se demais e eles aprendem de menos. Pelos números da Prova Brasil, pouco mais de 10% dos jovens que terminam o nível médio têm o conhecimento esperado em matemática! A escola está descalibrada do aluno real.

Aquela velha escola de elite deve permanecer, pois há quem possa se beneficiar dela. Mas, como fizeram os países educacionalmente maduros, respondendo a uma época de matrícula quase universal, é preciso criar escolas voltadas para o leque variado de alunos.

Nessa nova escola, os currículos e ementas precisam ser ajustados aos alunos, pois o contrário é uma quimera nociva. Na prática, devem-se podar conteúdos, sem dó nem piedade. É preciso mostrar para que serve o que está sendo aprendido. Ainda mais importante, é preciso aplicar o que foi aprendido, pois só aprendemos quando aplicamos. A escola deve confrontar seus alunos com problemas intrigantes e inspiradores. E deve apoiá-los e desafiá-los para que os enfrentem. No entanto, sem encolher a quantidade de matérias, não há tempo para mergulhar em profundidade no que quer que seja.

Atenção! Não se trata de uma escola aguada em que se exige menos e todos se esforçam menos. Sabemos que bons resultados estão associados a escolas que esperam muito de seus alunos, que acreditam neles. A diferença é que se vai exigir o que tem sentido na vida do estudante e está dentro do que realisticamente ele pode dominar. Precisamos redesenhar uma escola voltada para os nossos alunos, e não para miragens e sonhos. Quem fará essa escola? [...]

Revista Veja, 05 fev. 2014 (adaptado).
O objetivo do texto é demonstrar que
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77Q11207 | Português, Assistente Técnico, Prefeitura de Belo Horizonte MG, FUMARC

Texto associado.
ESCOLA IDEAL PARA ALUNOS NÃO IDEAIS

Cláudio de Moura Castro

Na segunda metade do século XIX, dom Pedro II transformou a primeira escola pública secundária do Brasil em um modelo inspirado no colégio Louis Le Grand, reputado como o melhor da França. Mantiveram-se na sua réplica brasileira as exigências acadêmicas do modelo original. O próprio dom Pedro selecionava os professores, costumava assistir a aulas e arguir os alunos. Sendo assim, o colégio que, mais adiante, ganhou o seu nome constituiu-se em um primoroso modelo para a educação das elites brasileiras. Dele descendem algumas excelentes escolas privadas.

Mais tarde do que seria desejável, o ensino brasileiro se expande, sobretudo no último meio século. Como é inevitável, passa a receber alunos de origem mais modesta e sem o ambiente educacional familiar que facilita o bom desempenho. Sendo mais tosca a matéria-prima que chega, em qualquer lugar do mundo não se podem esperar resultados equivalentes com o mesmo modelo elitista.

Os países de Primeiro Mundo perceberam isso e criaram alternativas, sobretudo no ensino médio. A melhor escola é aquela que toma alunos reais - e não imaginários - e faz com que atinjam o máximo do seu potencial. Se os alunos chegam a determinado nível escolar com pouco preparo, o pior cenário é tentar ensinar o que não conseguirão aprender. O conhecimento empaca e a frustração dispara.

Voltemos a 1917, às conferências de Whitehead em Harvard. Para ele, o que quer que seja ensinado, que o seja em profundidade. Segue daí que é preciso ensinar bem o que esteja ao alcance dos alunos, e não inundá-los com uma enxurrada de informações e conhecimentos. Ouvir falar de teorias não serve para nada. O que se aprende na escola tem de ser útil na vida real.

Se mesmo os melhores alunos das nossas melhores escolas são entulhados com mais do que conseguem digerir, e os demais, os alunos médios? Como suas escolas mimetizam as escolas de elite, a situação é grotesca. Ensina-se demais e eles aprendem de menos. Pelos números da Prova Brasil, pouco mais de 10% dos jovens que terminam o nível médio têm o conhecimento esperado em matemática! A escola está descalibrada do aluno real.

Aquela velha escola de elite deve permanecer, pois há quem possa se beneficiar dela. Mas, como fizeram os países educacionalmente maduros, respondendo a uma época de matrícula quase universal, é preciso criar escolas voltadas para o leque variado de alunos.

Nessa nova escola, os currículos e ementas precisam ser ajustados aos alunos, pois o contrário é uma quimera nociva. Na prática, devem-se podar conteúdos, sem dó nem piedade. É preciso mostrar para que serve o que está sendo aprendido. Ainda mais importante, é preciso aplicar o que foi aprendido, pois só aprendemos quando aplicamos. A escola deve confrontar seus alunos com problemas intrigantes e inspiradores. E deve apoiá-los e desafiá-los para que os enfrentem. No entanto, sem encolher a quantidade de matérias, não há tempo para mergulhar em profundidade no que quer que seja.

Atenção! Não se trata de uma escola aguada em que se exige menos e todos se esforçam menos. Sabemos que bons resultados estão associados a escolas que esperam muito de seus alunos, que acreditam neles. A diferença é que se vai exigir o que tem sentido na vida do estudante e está dentro do que realisticamente ele pode dominar. Precisamos redesenhar uma escola voltada para os nossos alunos, e não para miragens e sonhos. Quem fará essa escola? [...]

Revista Veja, 05 fev. 2014 (adaptado).
Em “Voltemos a 1917, às conferências de Whitehead em Harvard.”, voltemos está flexionado no
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78Q693621 | Matemática, Progressão Aritmética PA, Assistente Técnico, IDAM, IBFC, 2019

O número “dez” na notação do sistema decimal significa: uma dezena e zero unidades. O número 152 por sua vez - uma centena, cinco dezenas e duas unidades: 1x100+5x10+2x1 =152. Pode-se, entretanto, agrupar os números em conjuntos com número diferente de unidades como por exemplo, dois (o chamado sistema binário ou de base-2). Assim, o número “três” no sistema binário recebe a representação: uma unidade-de-2 e uma unidade: 1x2+1x1=11. O número “doze”, por sua vez: 1x8+1x4+0x2+0x1 = 1100. 
Assinale a alternativa que indica a representação do número “vinte e três” em notação do sistema binário
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79Q158998 | Português, Assistente Técnico, SEE MG, FCC

Texto associado.

Atenção: Use o texto abaixo para responder às questões de números 6 a 8.

Eu, etiqueta

Em minha calça está grudado um nome

Que não é meu de batismo ou de cartório

Um nome... estranho.

Meu blusão traz lembrete de bebida

Que jamais pus na boca, nessa vida,

Em minha camiseta, a marca de cigarro

Que não fumo, até hoje não fumei.

Minhas meias falam de produtos

Que nunca experimentei

Mas são comunicados a meus pés. [...]

Desde a cabeça ao bico dos sapatos,

São mensagens,

Letras falantes,

Gritos visuais,

Ordens de uso, abuso, reincidências.

Costume, hábito, premência, Indispensabilidade,

E fazem de mim homem-anúncio itinerante,

Escravo da matéria anunciada. [...]

Não sou ? vê lá ? anúncio contratado.

Eu é que mimosamente pago

Para anunciar, para vender [...]

Por me ostentar assim, tão orgulhoso

De ser não eu, mas artigo industrial,

Peço que meu nome retifiquem.

Já não me convém o título de homem.

Meu nome novo é Coisa.

Eu sou a Coisa, coisamente.

(Carlos Drummond de Andrade. Corpo. Rio de Janeiro, Record, 1984)

Eu sou a Coisa, coisamente. Considerando-se que coisamente não existe no dicionário, é correto afirmar que

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80Q445193 | Direito Constitucional, Ministério Público, Assistente Técnico, Ministério Público Estadual BA, FGV, 2017

A Constituição da República de 1988 dispõe que ao Conselho Nacional do Ministério Público compete o controle da atuação administrativa e financeira do Ministério Público e do cumprimento dos deveres funcionais de seus membros, cabendo-lhe, entre outros:
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