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41Q954528 | Português, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

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TEXTO


Em setembro de 2024, um ciclone extratropical transformou a paisagem árida do deserto do Saara. Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas que, em apenas alguns dias, deixaram o equivalente a um ano de precipitação no Marrocos, na Argélia, Tunísia e Líbia.


Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah, na Argélia, que revela uma paisagem que lembra um passado muito mais verde e úmido nessa vasta região desértica.


As imagens do satélite Landsat 9 da Nasa mostram um contraste impressionante entre o leito seco do lago, em 12 de agosto de 2024, e o mesmo local cheio de água em 29 de setembro do mesmo ano.


“O lago cobria 191 quilômetros quadrados, com uma profundidade de 2,2 metros, e estava aproximadamente 33% cheio”, disse o pesquisador Moshe Armon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que analisou as imagens e os dados de satélite.


Imagens do Landsat 9 e de outros satélites mostram uma mudança não apenas em Sebkha el Melah, mas também em outros lagos efêmeros perto de Erg Chebbi, no Marrocos, demonstrando como os rios das Montanhas Atlas contribuíram para o fenômeno, de acordo com o site de notícias científicas Live Science.


“Trata-se de um fenômeno transitório raro e em grande parte não documentado”, disse a pesquisadora Joëlle Rieder, do Observatório da Terra da Nasa. Desde 2000, apenas dois eventos semelhantes foram registrados nesse lago, um em 2008 e outro em 2014.

O que é fascinante nesse fenômeno é que ele pode estar oferecendo pistas de como o Saara era há milhares de anos. Entre 11 mil e 5 mil anos atrás, durante o chamado Período Úmido Africano, esse deserto era um lugar muito diferente. Uma oscilação na órbita da Terra havia transformado a região num ambiente muito mais verde e úmido, onde os humanos antigos pintavam cenas de caça em cavernas e de lagos abundantes.


Apesar dessas evidências, há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época. Modelos climáticos atuais não conseguem reproduzir a precipitação necessária parasustentar os vastos lagos que se acredita terem existido. É nesse ponto que fenômenos como o enchimento do Sebkha el Melah entram em cena.


Armon propõe uma teoria intrigante: “Eventos extremos de precipitação, como o ocorrido em setembro no noroeste do Saara, podem ter sido mais frequentes no passado”. Dado o tempo que esses lagos levam para secar (o lago de 2008 persistiu até 2012), eventos semelhantes poderiam ter mantido os lagos parcialmente cheios por anos ou décadas, mesmo sem chuvas frequentes.


Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara. Ainda que as variações orbitais conhecidas como ciclos de Milankovitch tenham sido as principais impulsionadoras do Período Úmido Africano, o impacto da mudança climática atual acrescenta outra camada de complexidade.

As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que algumas partes do Saara podem receber mais precipitação com o aumento da temperatura global, enquanto outras podem se tornar ainda mais secas.


“As incertezas dessas projeções são maiores do que as mudanças projetadas”, disse Armon. “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto estudando esses fenômenos de preenchimento de lagos.”


Fonte: Wang, Felipe Espinosa. O que os lagos no deserto dizem sobre o passado do Saara. Artigo publicado na página da Deutsche Welle Brasil. Disponível em: . Último acesso no dia 26 de outubro de 2024. (Texto adaptado)


Assinale a alternativa que apresenta o termo que substitui, sem prejuízo semântico, o termo destacado no trecho: “Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas”.
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42Q954529 | Português, Preposições, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Texto associado.

TEXTO


Em setembro de 2024, um ciclone extratropical transformou a paisagem árida do deserto do Saara. Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas que, em apenas alguns dias, deixaram o equivalente a um ano de precipitação no Marrocos, na Argélia, Tunísia e Líbia.


Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah, na Argélia, que revela uma paisagem que lembra um passado muito mais verde e úmido nessa vasta região desértica.


As imagens do satélite Landsat 9 da Nasa mostram um contraste impressionante entre o leito seco do lago, em 12 de agosto de 2024, e o mesmo local cheio de água em 29 de setembro do mesmo ano.


“O lago cobria 191 quilômetros quadrados, com uma profundidade de 2,2 metros, e estava aproximadamente 33% cheio”, disse o pesquisador Moshe Armon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que analisou as imagens e os dados de satélite.


Imagens do Landsat 9 e de outros satélites mostram uma mudança não apenas em Sebkha el Melah, mas também em outros lagos efêmeros perto de Erg Chebbi, no Marrocos, demonstrando como os rios das Montanhas Atlas contribuíram para o fenômeno, de acordo com o site de notícias científicas Live Science.


“Trata-se de um fenômeno transitório raro e em grande parte não documentado”, disse a pesquisadora Joëlle Rieder, do Observatório da Terra da Nasa. Desde 2000, apenas dois eventos semelhantes foram registrados nesse lago, um em 2008 e outro em 2014.

O que é fascinante nesse fenômeno é que ele pode estar oferecendo pistas de como o Saara era há milhares de anos. Entre 11 mil e 5 mil anos atrás, durante o chamado Período Úmido Africano, esse deserto era um lugar muito diferente. Uma oscilação na órbita da Terra havia transformado a região num ambiente muito mais verde e úmido, onde os humanos antigos pintavam cenas de caça em cavernas e de lagos abundantes.


Apesar dessas evidências, há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época. Modelos climáticos atuais não conseguem reproduzir a precipitação necessária parasustentar os vastos lagos que se acredita terem existido. É nesse ponto que fenômenos como o enchimento do Sebkha el Melah entram em cena.


Armon propõe uma teoria intrigante: “Eventos extremos de precipitação, como o ocorrido em setembro no noroeste do Saara, podem ter sido mais frequentes no passado”. Dado o tempo que esses lagos levam para secar (o lago de 2008 persistiu até 2012), eventos semelhantes poderiam ter mantido os lagos parcialmente cheios por anos ou décadas, mesmo sem chuvas frequentes.


Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara. Ainda que as variações orbitais conhecidas como ciclos de Milankovitch tenham sido as principais impulsionadoras do Período Úmido Africano, o impacto da mudança climática atual acrescenta outra camada de complexidade.

As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que algumas partes do Saara podem receber mais precipitação com o aumento da temperatura global, enquanto outras podem se tornar ainda mais secas.


“As incertezas dessas projeções são maiores do que as mudanças projetadas”, disse Armon. “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto estudando esses fenômenos de preenchimento de lagos.”


Fonte: Wang, Felipe Espinosa. O que os lagos no deserto dizem sobre o passado do Saara. Artigo publicado na página da Deutsche Welle Brasil. Disponível em: . Último acesso no dia 26 de outubro de 2024. (Texto adaptado)


Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE uma preposição em destaque no trecho.
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43Q954530 | Português, Significação Contextual de Palavras, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Texto associado.

TEXTO


Em setembro de 2024, um ciclone extratropical transformou a paisagem árida do deserto do Saara. Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas que, em apenas alguns dias, deixaram o equivalente a um ano de precipitação no Marrocos, na Argélia, Tunísia e Líbia.


Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah, na Argélia, que revela uma paisagem que lembra um passado muito mais verde e úmido nessa vasta região desértica.


As imagens do satélite Landsat 9 da Nasa mostram um contraste impressionante entre o leito seco do lago, em 12 de agosto de 2024, e o mesmo local cheio de água em 29 de setembro do mesmo ano.


“O lago cobria 191 quilômetros quadrados, com uma profundidade de 2,2 metros, e estava aproximadamente 33% cheio”, disse o pesquisador Moshe Armon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que analisou as imagens e os dados de satélite.


Imagens do Landsat 9 e de outros satélites mostram uma mudança não apenas em Sebkha el Melah, mas também em outros lagos efêmeros perto de Erg Chebbi, no Marrocos, demonstrando como os rios das Montanhas Atlas contribuíram para o fenômeno, de acordo com o site de notícias científicas Live Science.


“Trata-se de um fenômeno transitório raro e em grande parte não documentado”, disse a pesquisadora Joëlle Rieder, do Observatório da Terra da Nasa. Desde 2000, apenas dois eventos semelhantes foram registrados nesse lago, um em 2008 e outro em 2014.

O que é fascinante nesse fenômeno é que ele pode estar oferecendo pistas de como o Saara era há milhares de anos. Entre 11 mil e 5 mil anos atrás, durante o chamado Período Úmido Africano, esse deserto era um lugar muito diferente. Uma oscilação na órbita da Terra havia transformado a região num ambiente muito mais verde e úmido, onde os humanos antigos pintavam cenas de caça em cavernas e de lagos abundantes.


Apesar dessas evidências, há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época. Modelos climáticos atuais não conseguem reproduzir a precipitação necessária parasustentar os vastos lagos que se acredita terem existido. É nesse ponto que fenômenos como o enchimento do Sebkha el Melah entram em cena.


Armon propõe uma teoria intrigante: “Eventos extremos de precipitação, como o ocorrido em setembro no noroeste do Saara, podem ter sido mais frequentes no passado”. Dado o tempo que esses lagos levam para secar (o lago de 2008 persistiu até 2012), eventos semelhantes poderiam ter mantido os lagos parcialmente cheios por anos ou décadas, mesmo sem chuvas frequentes.


Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara. Ainda que as variações orbitais conhecidas como ciclos de Milankovitch tenham sido as principais impulsionadoras do Período Úmido Africano, o impacto da mudança climática atual acrescenta outra camada de complexidade.

As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que algumas partes do Saara podem receber mais precipitação com o aumento da temperatura global, enquanto outras podem se tornar ainda mais secas.


“As incertezas dessas projeções são maiores do que as mudanças projetadas”, disse Armon. “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto estudando esses fenômenos de preenchimento de lagos.”


Fonte: Wang, Felipe Espinosa. O que os lagos no deserto dizem sobre o passado do Saara. Artigo publicado na página da Deutsche Welle Brasil. Disponível em: . Último acesso no dia 26 de outubro de 2024. (Texto adaptado)


Em “Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah”, o termo destacado significa nesse contexto:
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44Q954531 | Português, Termos essenciais da oração Sujeito e Predicado, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Texto associado.

TEXTO


Em setembro de 2024, um ciclone extratropical transformou a paisagem árida do deserto do Saara. Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas que, em apenas alguns dias, deixaram o equivalente a um ano de precipitação no Marrocos, na Argélia, Tunísia e Líbia.


Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah, na Argélia, que revela uma paisagem que lembra um passado muito mais verde e úmido nessa vasta região desértica.


As imagens do satélite Landsat 9 da Nasa mostram um contraste impressionante entre o leito seco do lago, em 12 de agosto de 2024, e o mesmo local cheio de água em 29 de setembro do mesmo ano.


“O lago cobria 191 quilômetros quadrados, com uma profundidade de 2,2 metros, e estava aproximadamente 33% cheio”, disse o pesquisador Moshe Armon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que analisou as imagens e os dados de satélite.


Imagens do Landsat 9 e de outros satélites mostram uma mudança não apenas em Sebkha el Melah, mas também em outros lagos efêmeros perto de Erg Chebbi, no Marrocos, demonstrando como os rios das Montanhas Atlas contribuíram para o fenômeno, de acordo com o site de notícias científicas Live Science.


“Trata-se de um fenômeno transitório raro e em grande parte não documentado”, disse a pesquisadora Joëlle Rieder, do Observatório da Terra da Nasa. Desde 2000, apenas dois eventos semelhantes foram registrados nesse lago, um em 2008 e outro em 2014.

O que é fascinante nesse fenômeno é que ele pode estar oferecendo pistas de como o Saara era há milhares de anos. Entre 11 mil e 5 mil anos atrás, durante o chamado Período Úmido Africano, esse deserto era um lugar muito diferente. Uma oscilação na órbita da Terra havia transformado a região num ambiente muito mais verde e úmido, onde os humanos antigos pintavam cenas de caça em cavernas e de lagos abundantes.


Apesar dessas evidências, há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época. Modelos climáticos atuais não conseguem reproduzir a precipitação necessária parasustentar os vastos lagos que se acredita terem existido. É nesse ponto que fenômenos como o enchimento do Sebkha el Melah entram em cena.


Armon propõe uma teoria intrigante: “Eventos extremos de precipitação, como o ocorrido em setembro no noroeste do Saara, podem ter sido mais frequentes no passado”. Dado o tempo que esses lagos levam para secar (o lago de 2008 persistiu até 2012), eventos semelhantes poderiam ter mantido os lagos parcialmente cheios por anos ou décadas, mesmo sem chuvas frequentes.


Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara. Ainda que as variações orbitais conhecidas como ciclos de Milankovitch tenham sido as principais impulsionadoras do Período Úmido Africano, o impacto da mudança climática atual acrescenta outra camada de complexidade.

As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que algumas partes do Saara podem receber mais precipitação com o aumento da temperatura global, enquanto outras podem se tornar ainda mais secas.


“As incertezas dessas projeções são maiores do que as mudanças projetadas”, disse Armon. “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto estudando esses fenômenos de preenchimento de lagos.”


Fonte: Wang, Felipe Espinosa. O que os lagos no deserto dizem sobre o passado do Saara. Artigo publicado na página da Deutsche Welle Brasil. Disponível em: . Último acesso no dia 26 de outubro de 2024. (Texto adaptado)


Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE um termo com função sintática de sujeito paciente.
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45Q954532 | Português, Significação Contextual de Palavras, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Texto associado.

TEXTO


Em setembro de 2024, um ciclone extratropical transformou a paisagem árida do deserto do Saara. Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas que, em apenas alguns dias, deixaram o equivalente a um ano de precipitação no Marrocos, na Argélia, Tunísia e Líbia.


Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah, na Argélia, que revela uma paisagem que lembra um passado muito mais verde e úmido nessa vasta região desértica.


As imagens do satélite Landsat 9 da Nasa mostram um contraste impressionante entre o leito seco do lago, em 12 de agosto de 2024, e o mesmo local cheio de água em 29 de setembro do mesmo ano.


“O lago cobria 191 quilômetros quadrados, com uma profundidade de 2,2 metros, e estava aproximadamente 33% cheio”, disse o pesquisador Moshe Armon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que analisou as imagens e os dados de satélite.


Imagens do Landsat 9 e de outros satélites mostram uma mudança não apenas em Sebkha el Melah, mas também em outros lagos efêmeros perto de Erg Chebbi, no Marrocos, demonstrando como os rios das Montanhas Atlas contribuíram para o fenômeno, de acordo com o site de notícias científicas Live Science.


“Trata-se de um fenômeno transitório raro e em grande parte não documentado”, disse a pesquisadora Joëlle Rieder, do Observatório da Terra da Nasa. Desde 2000, apenas dois eventos semelhantes foram registrados nesse lago, um em 2008 e outro em 2014.

O que é fascinante nesse fenômeno é que ele pode estar oferecendo pistas de como o Saara era há milhares de anos. Entre 11 mil e 5 mil anos atrás, durante o chamado Período Úmido Africano, esse deserto era um lugar muito diferente. Uma oscilação na órbita da Terra havia transformado a região num ambiente muito mais verde e úmido, onde os humanos antigos pintavam cenas de caça em cavernas e de lagos abundantes.


Apesar dessas evidências, há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época. Modelos climáticos atuais não conseguem reproduzir a precipitação necessária parasustentar os vastos lagos que se acredita terem existido. É nesse ponto que fenômenos como o enchimento do Sebkha el Melah entram em cena.


Armon propõe uma teoria intrigante: “Eventos extremos de precipitação, como o ocorrido em setembro no noroeste do Saara, podem ter sido mais frequentes no passado”. Dado o tempo que esses lagos levam para secar (o lago de 2008 persistiu até 2012), eventos semelhantes poderiam ter mantido os lagos parcialmente cheios por anos ou décadas, mesmo sem chuvas frequentes.


Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara. Ainda que as variações orbitais conhecidas como ciclos de Milankovitch tenham sido as principais impulsionadoras do Período Úmido Africano, o impacto da mudança climática atual acrescenta outra camada de complexidade.

As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que algumas partes do Saara podem receber mais precipitação com o aumento da temperatura global, enquanto outras podem se tornar ainda mais secas.


“As incertezas dessas projeções são maiores do que as mudanças projetadas”, disse Armon. “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto estudando esses fenômenos de preenchimento de lagos.”


Fonte: Wang, Felipe Espinosa. O que os lagos no deserto dizem sobre o passado do Saara. Artigo publicado na página da Deutsche Welle Brasil. Disponível em: . Último acesso no dia 26 de outubro de 2024. (Texto adaptado)


No trecho “Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara”, a palavra destacada pode ser substituída, mantendo a norma e o sentido da frase, por:
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46Q954533 | Português, Termos integrantes da oração Objeto direto, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Texto associado.

TEXTO


Em setembro de 2024, um ciclone extratropical transformou a paisagem árida do deserto do Saara. Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas que, em apenas alguns dias, deixaram o equivalente a um ano de precipitação no Marrocos, na Argélia, Tunísia e Líbia.


Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah, na Argélia, que revela uma paisagem que lembra um passado muito mais verde e úmido nessa vasta região desértica.


As imagens do satélite Landsat 9 da Nasa mostram um contraste impressionante entre o leito seco do lago, em 12 de agosto de 2024, e o mesmo local cheio de água em 29 de setembro do mesmo ano.


“O lago cobria 191 quilômetros quadrados, com uma profundidade de 2,2 metros, e estava aproximadamente 33% cheio”, disse o pesquisador Moshe Armon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que analisou as imagens e os dados de satélite.


Imagens do Landsat 9 e de outros satélites mostram uma mudança não apenas em Sebkha el Melah, mas também em outros lagos efêmeros perto de Erg Chebbi, no Marrocos, demonstrando como os rios das Montanhas Atlas contribuíram para o fenômeno, de acordo com o site de notícias científicas Live Science.


“Trata-se de um fenômeno transitório raro e em grande parte não documentado”, disse a pesquisadora Joëlle Rieder, do Observatório da Terra da Nasa. Desde 2000, apenas dois eventos semelhantes foram registrados nesse lago, um em 2008 e outro em 2014.

O que é fascinante nesse fenômeno é que ele pode estar oferecendo pistas de como o Saara era há milhares de anos. Entre 11 mil e 5 mil anos atrás, durante o chamado Período Úmido Africano, esse deserto era um lugar muito diferente. Uma oscilação na órbita da Terra havia transformado a região num ambiente muito mais verde e úmido, onde os humanos antigos pintavam cenas de caça em cavernas e de lagos abundantes.


Apesar dessas evidências, há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época. Modelos climáticos atuais não conseguem reproduzir a precipitação necessária parasustentar os vastos lagos que se acredita terem existido. É nesse ponto que fenômenos como o enchimento do Sebkha el Melah entram em cena.


Armon propõe uma teoria intrigante: “Eventos extremos de precipitação, como o ocorrido em setembro no noroeste do Saara, podem ter sido mais frequentes no passado”. Dado o tempo que esses lagos levam para secar (o lago de 2008 persistiu até 2012), eventos semelhantes poderiam ter mantido os lagos parcialmente cheios por anos ou décadas, mesmo sem chuvas frequentes.


Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara. Ainda que as variações orbitais conhecidas como ciclos de Milankovitch tenham sido as principais impulsionadoras do Período Úmido Africano, o impacto da mudança climática atual acrescenta outra camada de complexidade.

As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que algumas partes do Saara podem receber mais precipitação com o aumento da temperatura global, enquanto outras podem se tornar ainda mais secas.


“As incertezas dessas projeções são maiores do que as mudanças projetadas”, disse Armon. “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto estudando esses fenômenos de preenchimento de lagos.”


Fonte: Wang, Felipe Espinosa. O que os lagos no deserto dizem sobre o passado do Saara. Artigo publicado na página da Deutsche Welle Brasil. Disponível em: . Último acesso no dia 26 de outubro de 2024. (Texto adaptado)


Em “há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época”, os termos oracionais destacados exercem, respectivamente, a função de:
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47Q954534 | Português, Orações subordinadas adverbiais Causal, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Texto associado.

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Em setembro de 2024, um ciclone extratropical transformou a paisagem árida do deserto do Saara. Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas que, em apenas alguns dias, deixaram o equivalente a um ano de precipitação no Marrocos, na Argélia, Tunísia e Líbia.


Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah, na Argélia, que revela uma paisagem que lembra um passado muito mais verde e úmido nessa vasta região desértica.


As imagens do satélite Landsat 9 da Nasa mostram um contraste impressionante entre o leito seco do lago, em 12 de agosto de 2024, e o mesmo local cheio de água em 29 de setembro do mesmo ano.


“O lago cobria 191 quilômetros quadrados, com uma profundidade de 2,2 metros, e estava aproximadamente 33% cheio”, disse o pesquisador Moshe Armon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que analisou as imagens e os dados de satélite.


Imagens do Landsat 9 e de outros satélites mostram uma mudança não apenas em Sebkha el Melah, mas também em outros lagos efêmeros perto de Erg Chebbi, no Marrocos, demonstrando como os rios das Montanhas Atlas contribuíram para o fenômeno, de acordo com o site de notícias científicas Live Science.


“Trata-se de um fenômeno transitório raro e em grande parte não documentado”, disse a pesquisadora Joëlle Rieder, do Observatório da Terra da Nasa. Desde 2000, apenas dois eventos semelhantes foram registrados nesse lago, um em 2008 e outro em 2014.

O que é fascinante nesse fenômeno é que ele pode estar oferecendo pistas de como o Saara era há milhares de anos. Entre 11 mil e 5 mil anos atrás, durante o chamado Período Úmido Africano, esse deserto era um lugar muito diferente. Uma oscilação na órbita da Terra havia transformado a região num ambiente muito mais verde e úmido, onde os humanos antigos pintavam cenas de caça em cavernas e de lagos abundantes.


Apesar dessas evidências, há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época. Modelos climáticos atuais não conseguem reproduzir a precipitação necessária parasustentar os vastos lagos que se acredita terem existido. É nesse ponto que fenômenos como o enchimento do Sebkha el Melah entram em cena.


Armon propõe uma teoria intrigante: “Eventos extremos de precipitação, como o ocorrido em setembro no noroeste do Saara, podem ter sido mais frequentes no passado”. Dado o tempo que esses lagos levam para secar (o lago de 2008 persistiu até 2012), eventos semelhantes poderiam ter mantido os lagos parcialmente cheios por anos ou décadas, mesmo sem chuvas frequentes.


Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara. Ainda que as variações orbitais conhecidas como ciclos de Milankovitch tenham sido as principais impulsionadoras do Período Úmido Africano, o impacto da mudança climática atual acrescenta outra camada de complexidade.

As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que algumas partes do Saara podem receber mais precipitação com o aumento da temperatura global, enquanto outras podem se tornar ainda mais secas.


“As incertezas dessas projeções são maiores do que as mudanças projetadas”, disse Armon. “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto estudando esses fenômenos de preenchimento de lagos.”


Fonte: Wang, Felipe Espinosa. O que os lagos no deserto dizem sobre o passado do Saara. Artigo publicado na página da Deutsche Welle Brasil. Disponível em: . Último acesso no dia 26 de outubro de 2024. (Texto adaptado)


Assinale a alternativa que apresenta a expressão destacada com valor concessivo.
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48Q954535 | Português, Advérbios, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Texto associado.

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Em setembro de 2024, um ciclone extratropical transformou a paisagem árida do deserto do Saara. Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas que, em apenas alguns dias, deixaram o equivalente a um ano de precipitação no Marrocos, na Argélia, Tunísia e Líbia.


Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah, na Argélia, que revela uma paisagem que lembra um passado muito mais verde e úmido nessa vasta região desértica.


As imagens do satélite Landsat 9 da Nasa mostram um contraste impressionante entre o leito seco do lago, em 12 de agosto de 2024, e o mesmo local cheio de água em 29 de setembro do mesmo ano.


“O lago cobria 191 quilômetros quadrados, com uma profundidade de 2,2 metros, e estava aproximadamente 33% cheio”, disse o pesquisador Moshe Armon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que analisou as imagens e os dados de satélite.


Imagens do Landsat 9 e de outros satélites mostram uma mudança não apenas em Sebkha el Melah, mas também em outros lagos efêmeros perto de Erg Chebbi, no Marrocos, demonstrando como os rios das Montanhas Atlas contribuíram para o fenômeno, de acordo com o site de notícias científicas Live Science.


“Trata-se de um fenômeno transitório raro e em grande parte não documentado”, disse a pesquisadora Joëlle Rieder, do Observatório da Terra da Nasa. Desde 2000, apenas dois eventos semelhantes foram registrados nesse lago, um em 2008 e outro em 2014.

O que é fascinante nesse fenômeno é que ele pode estar oferecendo pistas de como o Saara era há milhares de anos. Entre 11 mil e 5 mil anos atrás, durante o chamado Período Úmido Africano, esse deserto era um lugar muito diferente. Uma oscilação na órbita da Terra havia transformado a região num ambiente muito mais verde e úmido, onde os humanos antigos pintavam cenas de caça em cavernas e de lagos abundantes.


Apesar dessas evidências, há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época. Modelos climáticos atuais não conseguem reproduzir a precipitação necessária parasustentar os vastos lagos que se acredita terem existido. É nesse ponto que fenômenos como o enchimento do Sebkha el Melah entram em cena.


Armon propõe uma teoria intrigante: “Eventos extremos de precipitação, como o ocorrido em setembro no noroeste do Saara, podem ter sido mais frequentes no passado”. Dado o tempo que esses lagos levam para secar (o lago de 2008 persistiu até 2012), eventos semelhantes poderiam ter mantido os lagos parcialmente cheios por anos ou décadas, mesmo sem chuvas frequentes.


Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara. Ainda que as variações orbitais conhecidas como ciclos de Milankovitch tenham sido as principais impulsionadoras do Período Úmido Africano, o impacto da mudança climática atual acrescenta outra camada de complexidade.

As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que algumas partes do Saara podem receber mais precipitação com o aumento da temperatura global, enquanto outras podem se tornar ainda mais secas.


“As incertezas dessas projeções são maiores do que as mudanças projetadas”, disse Armon. “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto estudando esses fenômenos de preenchimento de lagos.”


Fonte: Wang, Felipe Espinosa. O que os lagos no deserto dizem sobre o passado do Saara. Artigo publicado na página da Deutsche Welle Brasil. Disponível em: . Último acesso no dia 26 de outubro de 2024. (Texto adaptado)


Assinale a alternativa cujo termo destacado deve ser classificado como advérbio.
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49Q954536 | Português, Termos integrantes da oração Objeto direto, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Texto associado.

TEXTO


Em setembro de 2024, um ciclone extratropical transformou a paisagem árida do deserto do Saara. Vários lagos efêmeros surgiram após fortes chuvas que, em apenas alguns dias, deixaram o equivalente a um ano de precipitação no Marrocos, na Argélia, Tunísia e Líbia.


Um dos lagos mais proeminentes é o Sebkha el Melah, na Argélia, que revela uma paisagem que lembra um passado muito mais verde e úmido nessa vasta região desértica.


As imagens do satélite Landsat 9 da Nasa mostram um contraste impressionante entre o leito seco do lago, em 12 de agosto de 2024, e o mesmo local cheio de água em 29 de setembro do mesmo ano.


“O lago cobria 191 quilômetros quadrados, com uma profundidade de 2,2 metros, e estava aproximadamente 33% cheio”, disse o pesquisador Moshe Armon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que analisou as imagens e os dados de satélite.


Imagens do Landsat 9 e de outros satélites mostram uma mudança não apenas em Sebkha el Melah, mas também em outros lagos efêmeros perto de Erg Chebbi, no Marrocos, demonstrando como os rios das Montanhas Atlas contribuíram para o fenômeno, de acordo com o site de notícias científicas Live Science.


“Trata-se de um fenômeno transitório raro e em grande parte não documentado”, disse a pesquisadora Joëlle Rieder, do Observatório da Terra da Nasa. Desde 2000, apenas dois eventos semelhantes foram registrados nesse lago, um em 2008 e outro em 2014.

O que é fascinante nesse fenômeno é que ele pode estar oferecendo pistas de como o Saara era há milhares de anos. Entre 11 mil e 5 mil anos atrás, durante o chamado Período Úmido Africano, esse deserto era um lugar muito diferente. Uma oscilação na órbita da Terra havia transformado a região num ambiente muito mais verde e úmido, onde os humanos antigos pintavam cenas de caça em cavernas e de lagos abundantes.


Apesar dessas evidências, há um debate científico sobre o quanto o Saara era realmente úmido naquela época. Modelos climáticos atuais não conseguem reproduzir a precipitação necessária parasustentar os vastos lagos que se acredita terem existido. É nesse ponto que fenômenos como o enchimento do Sebkha el Melah entram em cena.


Armon propõe uma teoria intrigante: “Eventos extremos de precipitação, como o ocorrido em setembro no noroeste do Saara, podem ter sido mais frequentes no passado”. Dado o tempo que esses lagos levam para secar (o lago de 2008 persistiu até 2012), eventos semelhantes poderiam ter mantido os lagos parcialmente cheios por anos ou décadas, mesmo sem chuvas frequentes.


Essas descobertas são cruciais para compreender não apenas o passado, mas também o futuro climático do Saara. Ainda que as variações orbitais conhecidas como ciclos de Milankovitch tenham sido as principais impulsionadoras do Período Úmido Africano, o impacto da mudança climática atual acrescenta outra camada de complexidade.

As projeções do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indicam que algumas partes do Saara podem receber mais precipitação com o aumento da temperatura global, enquanto outras podem se tornar ainda mais secas.


“As incertezas dessas projeções são maiores do que as mudanças projetadas”, disse Armon. “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto estudando esses fenômenos de preenchimento de lagos.”


Fonte: Wang, Felipe Espinosa. O que os lagos no deserto dizem sobre o passado do Saara. Artigo publicado na página da Deutsche Welle Brasil. Disponível em: . Último acesso no dia 26 de outubro de 2024. (Texto adaptado)


Em “O que vai acontecer no Saara ainda não está muito claro, mas esperamos que, com o tempo, possamos entender melhor o futuro do deserto”, a palavra destacada introduz uma oração subordinada substantiva com função de:
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50Q954537 | Noções de Informática, Microsoft Powerpoint, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Programas como o Microsoft PowerPoint são importantes, pois permitem a construção de apresentações profissionais que engajam os espectadores e facilita o compartilhamento de informações. Considere uma apresentação em branco criada em uma versão recente do PowerPoint em Português. Nessa apresentação, o usuário deseja alterar o layout do slide atualmente aplicado.

Assinale a alternativa que apresenta o nome de um layout de slide válido no PowerPoint.

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51Q954538 | Noções de Informática, Microsoft Powerpoint, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

O Microsoft PowerPoint possibilita aos seus usuários desenvolver slides profissionais para palestras, reuniões e treinamentos. Considere um usuário editando uma apresentação construída em uma versão recente do PowerPoint em Português. Este usuário então seleciona uma caixa de texto e decide editar o seu conteúdo. Assinale a alternativa CORRETA queapresenta o atalho do teclado que permite realizar a operação desejada no PowerPoint.
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52Q954539 | Direito Administrativo, Fases e Processo Licitatório, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Sobre a licitação para a concessão de serviço público, assinale a alternativa CORRETA.
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53Q954540 | Direito Administrativo, Contratação Direta, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Assinale a alternativa CORRETA que contém uma hipótese de inexigibilidade de licitação, conforme a Nova Lei de Licitações (Lei n.º 14.133/2021).
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54Q954541 | Direito Administrativo, Requisitos do ato administrativo – competência, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

A finalidade do ato administrativo é um elemento essencial para que ele seja considerado válido. Sobre ele, assinale a alternativa CORRETA:
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55Q954542 | Matemática, Áreas e Perímetros, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Em um terreno quadrado foi construída uma área de lazer em forma de um círculo, que ocupa 64% da área total do terreno. Sabendo que o lado do terreno quadrado mede 30 metros, qual é a área da parte do terreno que não foi ocupada pelo círculo? Assinale a alternativa CORRETA.
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56Q954543 | Raciocínio Lógico, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Em uma pesquisa sobre o tempo de resposta de 11 clientes a uma nova funcionalidade de um aplicativo, foram registrados os seguintes tempos (em segundos):


10, 14, 18, 12, 20, 22, 16, 15, 19, 17, 13.


Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a mediana dos tempos registrados.

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57Q954544 | Matemática, Triângulos, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Em um triângulo equilátero, o comprimento de cada lado é 18 cm. Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a área desse triângulo.

(Considere √3 = 1,73).

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59Q954546 | Arquivologia, Técnicas de Restauração, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

O Museu Histórico de “Nossa Cidade” guarda um acervo com milhares de documentos, incluindo manuscritos, fotografias, mapas e objetos históricos. Para garantir a preservação desse patrimônio a longo prazo, o museu precisa adotar medidas de conservação preventiva e restauração. Considerando as diferentes técnicas de conservação e restauração de documentos, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a técnica mais adequada para recuperar um documento textual danificado pela ação de fungos, com manchas e perda de parte do texto.
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60Q954547 | Arquivologia, Gestão de Documentos Eletrônicos – GDE, Assistente Técnico Administrativo, CFESS, CONSULPAM, 2025

Uma empresa está implantando um sistema de Gestão Eletrônica de Documentos (GED) para otimizar seusprocessos administrativos e reduzir o uso de papel. O GED permitirá a digitalização, o armazenamento, a indexação, a recuperação e o compartilhamento de documentos em formato eletrônico. Considerando as vantagens da utilização do GED, assinale a alternativa CORRETA que apresenta um benefício que NÃO está diretamente relacionado à implantação desse sistema.
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