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Questões de Concursos Assistente de Alunos

Resolva questões de Assistente de Alunos comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


71Q12601 | Pedagogia, Assistente de Alunos, UFRN

De acordo com a LDB/96,
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72Q35058 | Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Lei n 8069 de 1990, Assistente de Alunos, IFAP, FUNIVERSA

No que se refere aos direitos fundamentais do adolescente, assinale a alternativa correta de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n.º 8.069/1990 e suas alterações).
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73Q12600 | Pedagogia, Assistente de Alunos, UFRN

Segundo a LDB/96, na educação superior, a carga horária que o ano letivo regular, independente do ano civil, precisa ter para que os exames finais sejam realizados é de, no mínimo,
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74Q35474 | Técnicas de Vendas e Negociação, Assistente de Alunos, IFRJ, BIO RIO

As seguintes ações, entre outras, imprimem qualidade ao atendimento, EXCETO UMA, que está ERRADA. Assinale-a.
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75Q34811 | Pedagogia, Assistente de Alunos, IFPI, FUNRIO

Gadotti (1997) menciona em seu livro que: "O pensamento pedagógico positivista consolidou a concepção burguesa de educação. [...] Para os pensadores positivistas, a liberação social e política passava pelo desenvolvimento da ciência e da tecnologia, sob o controle das elites. São representantes do pensamento positivista:
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76Q35469 | Legislação Federal, Assistente de Alunos, IFRJ, BIO RIO

Possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida” define:
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77Q34920 | Raciocínio Lógico, Assistente de Alunos, IFAL, COPEVE UFAL

Numa comunidade existem n pessoas. Sabe-se que 56 pessoas dessa comunidade gostam da cor azul, 21 gostam da cor azul e da cor vermelha, 106 gostam apenas de uma dessas duas cores e 66 não gostam da cor vermelha. Levando em consideração essas informações, é correto afirmar que 
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78Q35465 | Raciocínio Lógico, Assistente de Alunos, IFRJ, BIO RIO

A negação de “Se hoje não fizer sol, então amanhã a gente enterra as minhocas" é:
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79Q35042 | Raciocínio Lógico, Assistente de Alunos, IFAP, FUNIVERSA

A partir da proposição “Se Pedro é engenheiro, então Paulo é médico”, assinale a alternativa correta.
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80Q555100 | Informática, Excel, Assistente de Alunos, IFB BA, FUNRIO

Um funcionário recebeu a tarefa de elaborar uma planilha no MS Excel 2007 contendo uma coluna cujos dados devem ser exibidos com duas casas decimais e os números negativos em vermelho, para diferenciar dos números positivos, que devem ser exibidos em preto. Para configurar adequadamente a referida coluna, que categoria de formato numérico o funcionário deve escolher?
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81Q34926 | Raciocínio Lógico, Assistente de Alunos, IFAL, COPEVE UFAL

Se n denota a quantidade de números pares formado por três algarismos distintos, podemos dizer que n é
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82Q35043 | Raciocínio Lógico, Assistente de Alunos, IFAP, FUNIVERSA

Deseja-se escolher três números naturais distintos, de 1 a 20, de modo que a soma desses números seja um número par. A quantidade de maneiras como isso poderá ser feito é igual a
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83Q34791 | Português, Interpretação de Textos, Assistente de Alunos, IFRJ, FUNRIO

Texto associado.
      Já ia para três anos, ou mais qualquer coisa, que as lâmpadas feriavam. Mas até que as ruas estavam claras naquela noite. Era uma Lua bonita!... Palha de Arroz, tranquila, parecia um arraial antigo dentro da madrugada. Lá no meio do céu, redonda e bonita, a Lua parecia um disco. Um disco cantando uma canção. Uma canção que poetas não escreveram nem músicos compuseram. Canção de luar de lua cheia por cima duma capital sem luz elétrica. Do tamanho mesmo da lua cheia em pleno e bruto sertão bravio. Daí aqueles pensamentos dançando nos corredores da cabeça do negro Pau de Fumo. Uma canção de luar com a mesma poesia de paragem que nunca sequer ao menos alguém sonhou com eletricidade.
      Madrugada madura. Palha de Arroz tranquila mesma, serena. Calma. Dava-se que o movimento agora estava passando uns dias lá no outro lado do rio – bem ali em Timon.
      Canoeiros atravessando o pessoal para o festejo. Novenas de S. José. Outrora a cidade se chamava S. José das Flores. Mais conhecida mesmo só por Flores, nome que aliás o povo ainda chamava mesmo depois de mudado o nome para Timon.  

(Fontes Ibiapina: Palha de Arroz. Teresina: Corisco, 2002, p. 52-3)
Assinale a alternativa que reproduz um trecho que serve como exemplo de variante linguística popular e regional.
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84Q34820 | Pedagogia, Assistente de Alunos, IFPI, FUNRIO

Para Chiavenato (2013), em seu livro “Administração de Recursos Humanos”, relata o comportamento humano mediante as organizações diante das situações genéricas das pessoas como pessoas, apresentando as seguintes características:
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85Q45549 | Pedagogia, Assistente de Alunos, INES, AOCP

Quanto à postura dos educadores com relação ao trabalho da sexualidade na escola, assinale a alternativa INCORRETA.
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86Q35478 | Pedagogia, Assistente de Alunos, IFRJ, BIO RIO

Ainda em relação à indisciplina no ambiente escolar, as seguintes afirmativas são, em geral, consensualmente corretas, EXCETO UMA. Assinale-a.
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87Q45540 | Português, Assistente de Alunos, INES, AOCP

Texto associado.
                                            Monteiro Lobato?
                                     Não com o nosso dinheiro

                                                                                                        Leando Narloch

    1.§    O movimento negro me odeia. Desde que mostrei, com o livro Guia do Politicamente Incorreto da História do Brasil, que Zumbi mantinha escravos no Quilombo de Palmares, os ativistas das cotas não estão contentes comigo. Do lado de cá, eu também me irrito com boa parte do que eles defendem. Mas, existe um ponto em que eu preciso concordar com eles: a polêmica dos livros do Monteiro Lobato.
    2.§    Se você acaba de despertar de um coma, o que aconteceu foi que, em 2010, o Conselho Nacional de Educação decidiu impedir a distribuição do livro Caçadas de Pedrinho em bibliotecas públicas. Disseram que esse clássico da literatura infantil era racista por causa de frases como “Tia Anastácia trepou que nem uma macaca de carvão” ou “Não vai escapar ninguém, nem Tia Anastácia, que tem carne preta”. Muita gente esperneou contra a decisão, afirmando que se tratava de um exagero, uma patrulha ideológica e um ato de censura contra um dos maiores autores brasileiros.
    3.§    É verdade que é preciso entender a época de Monteiro Lobato, quando o racismo era regra não só entre brancos, mas mesmo entre africanos. Até Gandhi, o líder mundial do bom-mocismo, escreveu e repetiu frases igualmente racistas nos 20 e poucos anos que viveu na África do Sul.
    4.§    A questão, porém, é outra: o governo deve investir em obras que parecem preconceituosas a parte da população? O Conselho Nacional de Educação não defendeu a proibição dos livros de Monteiro Lobato: foi contra apenas a distribuição bancada pelo governo. Pois bem: o Ministério da Educação deve gastar seu disputado dinheiro com esses livros? Eu acredito que não.
    5.§    Os negros que pagam impostos e os outros contribuintes que consideram Monteiro Lobato racista não devem ser obrigados a bancar edições do escritor. É mais ou menos essa a posição do economista Walter Williams, um dos principais intelectuais libertários dos EUA. Defensor da ideia de que o Estado deve se meter o mínimo possível na vida, nas escolhas e no bolso das pessoas, esse economista negro prega a liberdade de se fazer o que quiser desde que isso não implique violência a terceiros. Se um grupo quiser, por exemplo, criar um clube de tênis só para brancos, ou só para negros, tudo bem – desde que não use verba pública e não tente proibir manifestações de repúdio. Se tiver verba pública, não pode discriminar.
    6.§    Para libertários como Williams, ninguém, nem o governo, tem o direito de ameaçar ou praticar violência contra indivíduos pacíficos. Não é correto ameaçar um indivíduo de prisão por sonegação fiscal se ele não topar contribuir com essa ou aquela prática do governo. Um grupo de políticos que defende uma guerra com o Iraque não deve obrigar os cidadãos a contribuir para essa guerra. Do mesmo modo, se uma turma acredita ter uma boa ideia ao criar uma universidade, um estádio de futebol ou um festival de curtas-metragens, essa ideia deixa de ser boa quando implica a ameaça contra aqueles que não querem contribuir.
    7.§    Nada impede, é claro, que os autores dessas ideias tentem convencer as pessoas de que seus projetos merecem contribuições. É o que fazem há séculos as melhores universidades americanas, as instituições de caridade, alguns tipos de fundos de investimento e, há poucos anos, os sites de crowdfunding, o “financiamento coletivo”. Nada impede, também, que os admiradores de Monteiro Lobato se organizem, reúnam doações e publiquem quantas edições quiserem das ótimas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
 
                       Revista Superinteressante, edição 312, de dezembro de 2012.
Leia os fragmentos abaixo, extraídos do texto e alterados quanto à colocação pronominal. Em seguida, assinale a alternativa correta. 

I. Defensor da ideia de que o Estado deve meter-se... (5.§) 
II. O movimento negro odeia-me. (1.§) 
III. Do lado de cá, eu também irrito-me... (1.§)
IV. ...os admiradores de Monteiro Lobato organizem-se... (7.§) 
V. ...afirmando que tratava-se de um exagero... (2.§) 

As colocações corretas são
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88Q12597 | Pedagogia, Assistente de Alunos, UFRN

A deficiência visual, para fins educacionais, é considerada a perda total ou parcial, congênita ou adquirida da visão, variando de acordo com o nível ou acuidade visual. Considere as afirmações a seguir em relação à atenção a estudantes com esse tipo de necessidade especial.

I Os estudantes com deficiência visual podem ser considerados em iguais condições educacionais em relação aos demais estudantes.
II O uso de palavras relacionadas com a visão não é adequado na presença de estudantes com deficiência visual.
III As palavras “aqui, ali, aí” devem ser usadas com toda naturalidade com os estudantes com deficiência visual.
IV É importante que professores e assistentes de estudantes tenham conhecimentos acerca do tipo de deficiência visual dos estudantes e das implicações que ela acarreta.

Das afirmações, estão corretas
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89Q34885 | Português, Interpretação de Textos, Assistente de Alunos, IFAL, COPEVE UFAL

Texto associado.
      “Nunca pude entender a conversação que tive com uma senhora, há muitos anos, contava eu dezessete, ela trinta. Era noite de Natal. Havendo ajustado com um vizinho irmos à missa do galo, preferi não dormir; combinei que eu iria acordá-lo à meia-noite.
      A casa em que eu estava hospedado era a do escrivão Meneses, que fora casado, em primeiras núpcias, com uma de minhas primas. A segunda mulher, Conceição, e a mãe desta acolheram-me bem, quando vim de Mangaratiba para o Rio de Janeiro, meses antes, a estudar preparatórios. Vivia tranquilo, naquela casa assobradada da Rua do Senado, com os meus livros, poucas relações, alguns passeios. A família era pequena, o escrivão, a mulher, a sogra e duas escravas. Costumes velhos. Às dez horas da noite toda a gente estava nos quartos; às dez e meia a casa dormia. Nunca tinha ido ao teatro, e mais de uma vez, ouvindo dizer ao Meneses que ia ao teatro, pedi-lhe que me levasse consigo. Nessas ocasiões, a sogra fazia uma careta, e as escravas riam à socapa; ele não respondia, vestia-se, saía e só tornava na manhã seguinte. Mais tarde é que eu soube que o teatro era um eufemismo em ação. Meneses trazia amores com uma senhora, separada do marido, e dormia fora de casa uma vez por semana. Conceição padecera, a princípio, com a existência da comborça; mas, afinal, resignara-se, acostumara-se, e acabou achando que era muito direito.
      Boa Conceição! Chamavam-lhe “a santa”, e fazia jus ao título, tão facilmente suportava os esquecimentos do marido. Em verdade, era um temperamento moderado, sem extremos, nem grandes lágrimas, nem grandes risos. No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas. Deus me perdoe, se a julgo mal. Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar.
      Naquela noite de Natal foi o escrivão ao teatro. Era pelos anos de 1861 ou 1862. Eu já devia estar em Mangaratiba, em férias; mas fiquei até o Natal para ver a missa do galo na Corte. A família recolheu-se à hora do costume; eu meti-me na sala da frente, vestido e pronto. Dali passaria ao corredor da entrada e sairia sem acordar ninguém. Tinha três chaves a porta; uma estava com o escrivão, eu levaria outra, a terceira ficava em casa.”

Machado de Assis, Missa do Galo.
No excerto retirado do texto: “Tudo nela era atenuado e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito nem feio. Era o que chamamos uma pessoa simpática. Não dizia mal de ninguém, perdoava tudo. Não sabia odiar; pode ser até que não soubesse amar”, qual a função textual do termo grifado?
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90Q35460 | Raciocínio Lógico, Assistente de Alunos, IFRJ, BIO RIO

Em uma urna há quatro bolas azuis, três bolas brancas e seis bolas vermelhas. O número mínimo de bolas que temos de retirar da urna para termos certeza de que há ao menos uma bola de cada cor é:
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