Questões de Concursos Atendente

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41Q49547 | Raciocínio Lógico, Atendente, SABESP, FCC

Dentre os 696 participantes de um congresso de saneamento básico 3/4 deles são engenheiros. Sabe-se que 1/6 desses engenheiros também são químicos. Do grupo de todos os participantes 1/12 não são nem engenheiros nem químicos. Os demais participantes do congresso são todos químicos. O número total de químicos que participam desse congresso é igual a
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42Q49541 | Informática, Atendente, SABESP, FCC

Ao terminar uma planilha no Microsoft Excel 2010, em português, é aconselhável salvá-la para utilização posterior. Para salvar uma planilha que não foi salva anteriormente, clica-se no menu Arquivo e na opção Salvar. Na janela que se abre é possível selecionar o local onde a planilha será salva, digitar o nome do arquivo e selecionar o tipo. Analise os tipos de arquivos apresentados a seguir: 

I. Pasta de Trabalho do Excel 97-2003.
II. PDF.
III. Planilha OpenDocument.
IV. Apresentação de Slides (.ppt).
V. Banco de Dados (.mdb).

Dos tipos de arquivos apresentados, os que estão disponíveis para seleção no momento da gravação de uma planilha do Excel são, APENAS, os apresentados nos itens
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43Q161599 | Técnicas de Vendas e Negociação, Atendente, SABESP, FCC

Considere as afirmações abaixo.
I. A boa imagem institucional é a forma pela qual empresas e instituições são percebidas: pela leitura pública de uma instituição, pela interpretação que a sociedade ou cada um de seus grupos tem ou constrói de modo intencional ou espontâneo PORQUE
II. a globalização representa a forma como a organização expande suas operações, gerando crescimento dos negócios e aumento da complexidade na gestão de todos os assuntos.
Neste caso,

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44Q49551 | Português, Interpretação de Textos, Atendente, SABESP, FCC

Texto associado.
Sobre a dificuldade de ler 

Gostaria de lhes falar não da leitura e dos riscos que ela comporta, mas de um risco ainda maior, ou seja, da dificuldade ou da impossibilidade de ler; gostaria de tentar lhes falar não da leitura, mas da ilegibilidade. 

Cada um de vocês terá feito a experiência daqueles momentos nos quais gostaríamos de ler, mas não conseguimos, nos quais nos obstinamos a folhear as páginas de um livro, mas ele nos cai literalmente das mãos. 

Gostaria de lhes sugerir que prestassem atenção aos seus momentos de não leitura, quando o livro do mundo cai das suas mãos, porque a impossibilidade de ler lhes diz respeito tanto quanto a leitura e é, talvez, tanto ou mais instrutiva do que esta.

Há também uma outra e mais radical impossibilidade de ler, que até poucos anos atrás era, antes de tudo, comum. Refiro-me aos analfabetos, que, há apenas um século, eram a maioria. Um grande poeta espanhol do século 20 dedicou um livro de poesia seu “ao analfabeto para/por quem eu escrevo”. É importante compreender o sentido desse “para/por”.

Gostaria que vocês refletissem sobre o estatuto especial desse livro que, na sua essência, é destinado aos olhos que não podem lê-lo e foi escrito com uma mão que, em um certo sentido, não sabe escrever. O poeta ou escritor que escreve pelo/para o analfabeto tenta escrever o que não pode ser lido, põe no papel o ilegível. Mas precisamente isso torna a sua escrita mais interessante do que a que foi escrita somente por/para quem sabe ler.

Há, finalmente, um outro caso de não leitura do qual gostaria de lhes falar. Refiro-me aos livros que foram escritos e publicados, mas estão - talvez para sempre - à espera de serem lidos. Eu conheço - e cada um de vocês, eu acredito, poderia citar - livros que mereciam ser lidos e não foram lidos, ou foram lidos por pouquíssimos leitores. Eu penso que, se esses livros eram verdadeiramente bons, não se deveria falar de uma espera, mas de uma exigência. Esses livros não esperam, mas exigem ser lidos, mesmo que não o tenham sido ou não o serão jamais.

Mas agora gostaria de dar um conselho aos editores e àqueles que se ocupam de livros: parem de olhar para as infames, sim, infames classificações de livros mais vendidos e - presume-se - mais lidos e tentem construir em vez disso na mente de vocês uma classificação dos livros que exigem ser lidos. Só uma editora fundada nessa classificação mental poderia fazer o livro sair da crise que - pelo que ouço ser dito e repetido - está atravessando. 

(Adaptado de: AGAMBEN, Giorgio. Sobre a dificuldade de ler. Trad. de Cláudio Oliveira. Revista Cult, ano 16, n. 180. São Paulo: Bregantini, junho de 2013. p. 46 e 47)
No penúltimo parágrafo do texto, os travessões são utilizados para
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45Q163156 | Técnicas de Vendas e Negociação, Atendimento ao telefone, Atendente, SABESP, FCC

No mundo intenso e competitivo do telemarketing, falar de maneira dinâmica e com autoridade pode, muitas vezes, significar a diferença entre o sucesso e o fracasso na prestação de serviços. Considere:
I. Enunciar as palavras claramente.
II. Falar com velocidade.
III. Respirar corretamente.
IV. Usar vocabulário rebuscado.
Sobre as características relacionadas à prestação de serviços por telefone, está correto o que consta APENAS em

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46Q161282 | Português, Atendente, CREF 4a Região, CETRO

Texto associado.

Leia atentamente o texto abaixo para responder às questões de 1 a 4.

Exercício físico reduz insônia crônica

O exercício aeróbico moderado pode reduzir a ansiedade de pessoas que sofrem de insônia crônica primária e aumentar em aproximadamente uma hora o tempo do sono. Pessoas que sofrem com a dificuldade de dormir (um distúrbio que se caracteriza pelo despertar precoce ou sono não restaurador) podem se beneficiar com a prática esportiva de intensidade moderada horas antes de dormir. A conclusão é resultado de pesquisa apresentada pela doutoranda em psicobiologia na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Gisele Passos, em sua dissertação de mestrado, defendida na mesma instituição. O estudo avaliou os efeitos de três modalidades de atividade física (caminhada moderada em esteira, caminhada intensa em esteira e musculação), realizadas de forma aguda e em diferentes intensidades. Participaram da pesquisa 36 voluntários, de ambos os sexos, com histórico de insônia crônica primária durante nove anos, em média. Os resultados do estudo demonstram que, além de aumentar em 37% o tempo de sono desses indivíduos, houve também uma redução de 54% da latência do sono e, em 7% dos casos, diminuiu o estado de ansiedade. Outra investigação realizada por pesquisadores da Unifesp, em 2003, já havia apontado que metade da população da cidade de São Paulo apresenta queixas de insônia crônica e que 20% das pessoas afirmam ingerir medicamentos para dormir, sendo os benzodiazepínicos os mais consumidos. Estima-se que a insônia crônica afete de 10% a 15% da população e, deste universo, entre 2% e 22% tenham a chamada insônia crônica primária. As mulheres são as mais afetadas. Fatores como envelhecimento, ocorrência de doenças clínicas, de transtornos mentais e os trabalhos por turno também agravam o problema. A insônia crônica traz prejuízos para o comportamento diurno, causando fadiga, mau-humor, irritabilidade, falta de atenção, de concentração, prejuízos à memória.

Fonte:http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/exercicio_fisico_reduz _insonia_cronica.html. Adaptado.

De acordo com o texto, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. ( ) As pessoas que praticam exercícios aeróbicos e sofrem de distúrbio do sono acordam muito cedo, pois dormem profundamente. ( ) Pesquisas concluem que praticar atividade esportiva moderada, horas antes de dormir, pode beneficiar pessoas que têm dificuldade de dormir. ( ) As mulheres são as mais afetadas pela insônia crônica primária. Os efeitos da insônia crônica trazem prejuízos para o comportamento diurno, como: fadiga, mau-humor, irritabilidade, falta de atenção, de concentração e prejuízos à memória.

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48Q161519 | Técnicas de Vendas e Negociação, Postura em atendimeto ao cliente, Atendente, SABESP, FCC

Considere as afirmações abaixo:

I. "A primeira impressão é a que fica". Seja cordial e prestativo, saiba ouvir e falar na hora certa PORQUE

II. o cliente observa a vestimenta, por isso é recomendável roupas discretas. Decotes e cores berrantes, dentre outros erros devem ser evitados, sob pena de perder a seriedade.

Neste caso,

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49Q49555 | Português, Atendente, SABESP, FCC

Texto associado.
Hermético e postiço, jargão incentiva ‘espírito de corpo’ 

Na maioria dos textos produzidos no universo corporativo, vê-se um registro muito particular da língua, nem sempre compreensível aos “não iniciados”. É o que se pode chamar de “jargão corporativo”, uma linguagem hoje dominada por grande quantidade de decalques do inglês - ou ingênuas traduções literais. 

O termo “jargão”, que em sua origem quer dizer “fala ininteligível”, guarda certa marca pejorativa, fruto de sua antiga associação ao pedantismo, ao uso da linguagem empolada.
Embora os jargões sejam coisa muito antiga, foi nos séculos 19 e 20 que proliferaram na Europa, fruto de uma maior divisão do trabalho nas sociedades industriais.

Na época, já figuravam entre as suas características o uso de termos de línguas estrangeiras como sinal de prestígio e o emprego de metáforas e eufemismos, exatamente como vemos hoje. 

Os jargões são alvo constante da crítica não só por abrigarem muitas expressões de outras línguas, o que lhes confere um ar postiço e hermético, como por seu viés pretensioso. 

A crítica a esse tipo de linguagem tem fundamento na preocupação com a “pureza” do idioma e com a perda de identidade cultural, opinião que, para outros, revela traços de xenofobia. 

Essa é uma discussão que não deve chegar ao fim tão cedo, mas é fato que os jargões têm claras funções simbólicas: por um lado, visam a incentivar o “espírito de corpo”, o que deve justificar o empenho das empresas em cultivá-los (até para camuflar as relações entre patrão e empregado), e, por outro, promovem a inclusão de uns e a exclusão de outros, além, é claro, de impressionar os neófitos. 

(Adaptado de: CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Caderno “Negócios e carreiras”, do jornal Folha de S. Paulo. São Paulo, 24 de março de 2013. p. 7)
No título e no último parágrafo, a autora aproxima intencionalmente, de modo criativo, as palavras “espírito” e “corpo”. No texto, a expressão “espírito de corpo” assume um sentido mais diretamente relacionado a agrupamentos que se constituem no universo
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50Q49559 | Português, Atendente, SABESP, FCC

Texto associado.
Hermético e postiço, jargão incentiva ‘espírito de corpo’ 

Na maioria dos textos produzidos no universo corporativo, vê-se um registro muito particular da língua, nem sempre compreensível aos “não iniciados”. É o que se pode chamar de “jargão corporativo”, uma linguagem hoje dominada por grande quantidade de decalques do inglês - ou ingênuas traduções literais. 

O termo “jargão”, que em sua origem quer dizer “fala ininteligível”, guarda certa marca pejorativa, fruto de sua antiga associação ao pedantismo, ao uso da linguagem empolada.
Embora os jargões sejam coisa muito antiga, foi nos séculos 19 e 20 que proliferaram na Europa, fruto de uma maior divisão do trabalho nas sociedades industriais.

Na época, já figuravam entre as suas características o uso de termos de línguas estrangeiras como sinal de prestígio e o emprego de metáforas e eufemismos, exatamente como vemos hoje. 

Os jargões são alvo constante da crítica não só por abrigarem muitas expressões de outras línguas, o que lhes confere um ar postiço e hermético, como por seu viés pretensioso. 

A crítica a esse tipo de linguagem tem fundamento na preocupação com a “pureza” do idioma e com a perda de identidade cultural, opinião que, para outros, revela traços de xenofobia. 

Essa é uma discussão que não deve chegar ao fim tão cedo, mas é fato que os jargões têm claras funções simbólicas: por um lado, visam a incentivar o “espírito de corpo”, o que deve justificar o empenho das empresas em cultivá-los (até para camuflar as relações entre patrão e empregado), e, por outro, promovem a inclusão de uns e a exclusão de outros, além, é claro, de impressionar os neófitos. 

(Adaptado de: CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Caderno “Negócios e carreiras”, do jornal Folha de S. Paulo. São Paulo, 24 de março de 2013. p. 7)
O termo "jargão", que em sua origem quer dizer "fala ininteligível"... (2parágrafo) 

A palavra cujo sentido se OPÕE ao da grifada acima está destacada em:
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51Q162064 | Matemática, Atendente, SABESP, FCC

Dentre os 696 participantes de um congresso de saneamento básico 3/4 deles são engenheiros. Sabe-se que 1/6 desses engenheiros também são químicos. Do grupo de todos os participantes 1/12 não são nem engenheiros nem químicos. Os demais participantes do congresso são todos químicos. O número total de químicos que participam desse congresso é igual a

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52Q49550 | Português, Interpretação de Textos, Atendente, SABESP, FCC

Texto associado.
Sobre a dificuldade de ler 

Gostaria de lhes falar não da leitura e dos riscos que ela comporta, mas de um risco ainda maior, ou seja, da dificuldade ou da impossibilidade de ler; gostaria de tentar lhes falar não da leitura, mas da ilegibilidade. 

Cada um de vocês terá feito a experiência daqueles momentos nos quais gostaríamos de ler, mas não conseguimos, nos quais nos obstinamos a folhear as páginas de um livro, mas ele nos cai literalmente das mãos. 

Gostaria de lhes sugerir que prestassem atenção aos seus momentos de não leitura, quando o livro do mundo cai das suas mãos, porque a impossibilidade de ler lhes diz respeito tanto quanto a leitura e é, talvez, tanto ou mais instrutiva do que esta.

Há também uma outra e mais radical impossibilidade de ler, que até poucos anos atrás era, antes de tudo, comum. Refiro-me aos analfabetos, que, há apenas um século, eram a maioria. Um grande poeta espanhol do século 20 dedicou um livro de poesia seu “ao analfabeto para/por quem eu escrevo”. É importante compreender o sentido desse “para/por”.

Gostaria que vocês refletissem sobre o estatuto especial desse livro que, na sua essência, é destinado aos olhos que não podem lê-lo e foi escrito com uma mão que, em um certo sentido, não sabe escrever. O poeta ou escritor que escreve pelo/para o analfabeto tenta escrever o que não pode ser lido, põe no papel o ilegível. Mas precisamente isso torna a sua escrita mais interessante do que a que foi escrita somente por/para quem sabe ler.

Há, finalmente, um outro caso de não leitura do qual gostaria de lhes falar. Refiro-me aos livros que foram escritos e publicados, mas estão - talvez para sempre - à espera de serem lidos. Eu conheço - e cada um de vocês, eu acredito, poderia citar - livros que mereciam ser lidos e não foram lidos, ou foram lidos por pouquíssimos leitores. Eu penso que, se esses livros eram verdadeiramente bons, não se deveria falar de uma espera, mas de uma exigência. Esses livros não esperam, mas exigem ser lidos, mesmo que não o tenham sido ou não o serão jamais.

Mas agora gostaria de dar um conselho aos editores e àqueles que se ocupam de livros: parem de olhar para as infames, sim, infames classificações de livros mais vendidos e - presume-se - mais lidos e tentem construir em vez disso na mente de vocês uma classificação dos livros que exigem ser lidos. Só uma editora fundada nessa classificação mental poderia fazer o livro sair da crise que - pelo que ouço ser dito e repetido - está atravessando. 

(Adaptado de: AGAMBEN, Giorgio. Sobre a dificuldade de ler. Trad. de Cláudio Oliveira. Revista Cult, ano 16, n. 180. São Paulo: Bregantini, junho de 2013. p. 46 e 47)
O texto menciona um poeta espanhol que dedicou seu livro ao “analfabeto para/por quem” escrevia, destacando os diferentes significados que as duas preposições assumem na frase. Neste caso, a preposição “por” tem o sentido de
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53Q49544 | Raciocínio Lógico, Atendente, SABESP, FCC

Para catalogar um lote de processos 7 funcionários, trabalhando continuamente, gastariam 12 horas e 24 minutos. Após trabalharem metade desse tempo, mais 5 funcionários foram agregados ao trabalho. Supondo que todos apresentem o mesmo desempenho e que o trabalho não seja interrompido, o tempo total gasto na catalogação do lote é igual a
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54Q161280 | Raciocínio Lógico, Atendente, CREF 4a Região, CETRO

Assinale a alternativa que apresenta o maior número inteiro que se pode somar ao dividendo de uma divisão, em que o divisor é 19 e o resto é 5, sem que o quociente sofra alteração.

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55Q49543 | Informática, Atendente, SABESP, FCC

João digitou, em um documento, uma lista de endereços eletrônicos de sites (links). Após digitar cada endereço e pressionar a tecla Enter, ele, automaticamente, ficava sublinhado e com a letra na cor azul. Ao posicionar o ponteiro do mouse sobre o endereço (link), aparecia uma men- sagem informando que se fosse pressionada a tecla Ctrl e clicado no link, ele seria aberto. 

João percebeu então que o Word estava entendendo os endereços dos sites como links e não como textos simples. 

Para remover este efeito de link e fazer com que o Word entenda os endereços como textos simples, João deve
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56Q49553 | Português, Interpretação de Textos, Atendente, SABESP, FCC

Texto associado.
Sobre a dificuldade de ler 

Gostaria de lhes falar não da leitura e dos riscos que ela comporta, mas de um risco ainda maior, ou seja, da dificuldade ou da impossibilidade de ler; gostaria de tentar lhes falar não da leitura, mas da ilegibilidade. 

Cada um de vocês terá feito a experiência daqueles momentos nos quais gostaríamos de ler, mas não conseguimos, nos quais nos obstinamos a folhear as páginas de um livro, mas ele nos cai literalmente das mãos. 

Gostaria de lhes sugerir que prestassem atenção aos seus momentos de não leitura, quando o livro do mundo cai das suas mãos, porque a impossibilidade de ler lhes diz respeito tanto quanto a leitura e é, talvez, tanto ou mais instrutiva do que esta.

Há também uma outra e mais radical impossibilidade de ler, que até poucos anos atrás era, antes de tudo, comum. Refiro-me aos analfabetos, que, há apenas um século, eram a maioria. Um grande poeta espanhol do século 20 dedicou um livro de poesia seu “ao analfabeto para/por quem eu escrevo”. É importante compreender o sentido desse “para/por”.

Gostaria que vocês refletissem sobre o estatuto especial desse livro que, na sua essência, é destinado aos olhos que não podem lê-lo e foi escrito com uma mão que, em um certo sentido, não sabe escrever. O poeta ou escritor que escreve pelo/para o analfabeto tenta escrever o que não pode ser lido, põe no papel o ilegível. Mas precisamente isso torna a sua escrita mais interessante do que a que foi escrita somente por/para quem sabe ler.

Há, finalmente, um outro caso de não leitura do qual gostaria de lhes falar. Refiro-me aos livros que foram escritos e publicados, mas estão - talvez para sempre - à espera de serem lidos. Eu conheço - e cada um de vocês, eu acredito, poderia citar - livros que mereciam ser lidos e não foram lidos, ou foram lidos por pouquíssimos leitores. Eu penso que, se esses livros eram verdadeiramente bons, não se deveria falar de uma espera, mas de uma exigência. Esses livros não esperam, mas exigem ser lidos, mesmo que não o tenham sido ou não o serão jamais.

Mas agora gostaria de dar um conselho aos editores e àqueles que se ocupam de livros: parem de olhar para as infames, sim, infames classificações de livros mais vendidos e - presume-se - mais lidos e tentem construir em vez disso na mente de vocês uma classificação dos livros que exigem ser lidos. Só uma editora fundada nessa classificação mental poderia fazer o livro sair da crise que - pelo que ouço ser dito e repetido - está atravessando. 

(Adaptado de: AGAMBEN, Giorgio. Sobre a dificuldade de ler. Trad. de Cláudio Oliveira. Revista Cult, ano 16, n. 180. São Paulo: Bregantini, junho de 2013. p. 46 e 47)
No último parágrafo, o adjetivo “infames” reforça a avaliação sobre as listas de livros mais vendidos para concluir que tais classificações são
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57Q338207 | Matemática, Atendente, CISNOP PR, FAFIPA

O motorista de uma transportadora precisa dirigir 680 km para fazer uma entrega. Sabendo que ele já percorreu 35% do trajeto, podemos afirmar que a distância que o motorista ainda precisa percorrer para fazer a entrega é igual a:
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58Q49539 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Atendente, SABESP, FCC

Recentemente, um grupo formado por várias personalidades brasileiras criou um movimento denominado Procure saber que provocou polêmicas fartamente divulgadas pela imprensa. Sobre esse movimento considere: 

I. Um dos motivos da polêmica é a proibição de se publicar biografias de políticos vivos ou mortos. 
II. O grupo fundador defende a necessidade de autorização prévia para a publicação de biografias. 
III. Entre os principais defensores do movimento estão Caetano Veloso e Chico Buarque. 

Está correto o que consta APENAS em
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59Q49542 | Informática, Atendente, SABESP, FCC

Ana digitou no Microsoft Word 2010, em português, o seguinte trecho, retirado do Artigo 13 do Decreto no 41.446 de 16 dezembro de 1996, que dispõe sobre o regulamento do sistema tarifário dos serviços prestados pela SABESP: 

Artigo 13 - As tarifas serão determinadas com base nos custos de referência, de acordo com a seguinte composição: despesas de exploração; depreciação, provisão para devedores duvidosos e amortização de despesas; remuneração adequada do investimento reconhecido. 

Em seguida, Ana selecionou as últimas linhas do trecho e utilizou uma ferramenta disponível no grupoParágrafo da guia Página Inicial para deixá-lo da seguinte forma: 

Artigo 13 - As tarifas serão determinadas com base nos custos de referência, de acordo com a seguinte composição: 

I. despesas de exploração;
II. depreciação, provisão para devedores duvidosos e amortização de despesas;
III. remuneração adequada do investimento reconhecido. 

A ferramenta utilizada por Ana foi:
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60Q49538 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Atendente, SABESP, FCC

O governo dos Estados Unidos ficou paralisado no início do mês de outubro de 2013. Quase 800.000 funcionários públicos considerados não-essenciais, de um total de dois milhões, permaneceram em casa sem salário até nova ordem. Além disso, parques nacionais, museus e monumentos foram fechados, incluindo a emblemática Estátua da Liberdade.

(Disponível em: < http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias- mundo/2013/10/01/noticiasmundo,3139063>)
 
A paralisação ocorreu devido
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