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Questões de Concursos Atendente Social

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21Q160787 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

Considerar as instruções sociais de processos, sentenças e decisões judiciais na perspectiva da área de Serviço Social é

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22Q160815 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

A respeito da fundamentação de uma intervenção típica do Serviço Social em processo judicial, é correto afirmar que esta se deve

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23Q161660 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

Segundo o ECA, na sua designação de competência do Ministério Público, é correto afirmar que o Ministério Público

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24Q162270 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

Considerando a natureza e a especificidade do código de ética do profissional do Serviço Social, é correto afirmar que sua materialidade e organicidade se dão por meio

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25Q160558 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

A construção do projeto de trabalho profissional constitui ferramenta indispensável para validação do discurso profissional no cenário institucional. Rojas (2009) defende que o projeto deve ser escrito, fundamentado teoricamente, construído com base nas demandas dos usuários; enfim, deve ser produzido para ser socializado com os atores institucionais. Com relação aos projetos profissionais, assinale a alternativa correta.

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26Q161616 | Português, Atendente Social, EBSERH, IBFC

Texto associado.

As raízes do racismo

Drauzio Varella

Somos seres tribais que dividem o mundo em dois grupos:

o "nosso" e o "deles". Esse é o início de um artigo sobre racismo

publicado na revista "Science", como parte de uma seção sobre

conflitos humanos, leitura que recomendo a todos.

Tensões e suspeições intergrupais são responsáveis pela

violência entre muçulmanos e hindus, católicos e protestantes,

palestinos e judeus, brancos e negros, heterossexuais e

homossexuais, corintianos e palmeirenses.

Num experimento clássico dos anos 1950, psicólogos

americanos levaram para um acampamento adolescentes que

não se conheciam.

Ao descer do ônibus, cada participante recebeu

aleatoriamente uma camiseta de cor azul ou vermelha. A partir

desse momento, azuis e vermelhos faziam refeições em horários

diferentes, dormiam em alojamentos separados e formavam

equipes adversárias em todas as brincadeiras e práticas esportivas.

A observação precisou ser interrompida antes da data

prevista, por causa da violência na disputa de jogos e das brigas

que irrompiam entre azuis e vermelhos.

Nos anos que se seguiram, diversas experiências

semelhantes, organizadas com desconhecidos reunidos de forma

arbitrária, demonstraram que consideramos os membros de nosso

grupo mais espertos, justos, inteligentes e honestos do que os "outros".

Parte desse prejulgamento que fazemos "deles" é

inconsciente. Você se assusta quando um adolescente negro se

aproxima da janela do carro, antes de tomar consciência de que

ele é jovem e tem pele escura, porque o preconceito contra homens

negros tem raízes profundas.

Nos últimos 40 anos, surgiu vasta literatura científica para

explicar por que razão somos tão tribais. Que fatores em nosso

passado evolutivo condicionaram a necessidade de armar

coligações que não encontram justificativa na civilização moderna?

Por que tanta violência religiosa? Qual o sentido de corintianos

se amarem e odiarem palmeirenses?

Seres humanos são capazes de colaborar uns com os

outros numa escala desconhecida no reino animal, porque viver

em grupo foi essencial à adaptação de nossa espécie. Agruparse

foi a necessidade mais premente para escapar de predadores,

obter alimentos e construir abrigos seguros para criar os filhos.

A própria complexidade do cérebro humano evoluiu, pelo

menos em parte, em resposta às solicitações da vida comunitária.

Pertencer a um agrupamento social, no entanto, muitas

vezes significou destruir outros. Quando grupos antagônicos

competem por território e bens materiais, a habilidade para formar

coalizões confere vantagens logísticas capazes de assegurar maior

probabilidade de sobrevivência aos descendentes dos vencedores.

A contrapartida do altruísmo em relação aos "nossos" é

a crueldade dirigida contra os "outros".

Na violência intergrupal do passado remoto estão fincadas

as raízes dos preconceitos atuais. As interações negativas entre

nossos antepassados deram origem aos comportamentos

preconceituosos de hoje, porque no tempo deles o contato com

outros povos era tormentoso e limitado.

Foi com as navegações e a descoberta das Américas que

indivíduos de etnias diversificadas foram obrigados a conviver,

embora de forma nem sempre pacífica. Estaria nesse estranhamento

a origem das idiossincrasias contra negros e índios, por exemplo,

povos fisicamente diferentes dos colonizadores brancos.

Preconceito racial não é questão restrita ao racismo, faz

parte de um fenômeno muito mais abrangente que varia de uma

cultura para outra e que se modifica com o passar do tempo. Em

apenas uma geração, o apartheid norte?americano foi combatido

a ponto de um negro chegar à Presidência do país.

O preconceito contra "eles" cai mais pesado sobre os

homens, porque eram do sexo masculino os guerreiros que

atacavam nossos ancestrais. Na literatura, essa constatação

recebeu o nome de hipótese do guerreiro masculino.

A evolução moldou nosso medo de homens que pertencem

a outros grupos. Para nos defendermos deles, criamos fronteiras

que agrupam alguns e separam outros em obediência a critérios

de cor da pele, religião, nacionalidade, convicções políticas, dialetos

e até times de futebol.

Demarcada a linha divisória entre "nós" e "eles",

discriminamos os que estão do lado de lá. Às vezes com violência.

Considere as afirmações abaixo.
I. De acordo com o texto, o homem tem tendência a se agrupar, tendo como base sempre a cor da pele e as características físicas.
II. O intuito da experiência científica dos psicólogos americanos na década de 1950 era obter dados que ajudassem a descrever o comportamento humano.
Está correto o que se afirma em

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27Q161554 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

Estudos indicam que o Serviço Social do Comércio (SESC) foi uma das primeiras instituições a oferecer programas de convivência voltados aos idosos, ainda na década de 60 do século XX. Com relação à inserção do serviço social nos programas de convivência dirigidos aos idosos, é correto afirmar que

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28Q161178 | Português, Atendente Social, EBSERH, IBFC

Considere as orações abaixo e assinale a alternativa correta.

I.O rápido garoto terminou o exercício.
II.O garoto anda muito rápido.

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29Q162127 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

O Sistema Único de Assistência Social (SUAS), criado pela NOB/SUAS 2005, preconiza a organização da política de assistência social em torno de três funções, a saber: a proteção social, a defesa social e institucional e a vigilância socioassistencial. Com relação a essas funções, assinale a alternativa incorreta.

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30Q160697 | Legislação do MPE, Membros ingresso na carreira, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

Considere que Pedro, membro do Ministério Público de Goiás há mais de 10 anos, seja condenado por homicídio culposo e esteja respondendo por improbidade administrativa. Com base nessa situação hipotética, Pedro

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31Q161117 | Legislação do MPE, Ministério Público dos Estados, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

Com relação ao corregedor-geral do Ministério Público de Goiás, assinale a alternativa correta.

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32Q162890 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

Do ponto de vista crítico, a perspectiva teórico-metodológica do Serviço Social deve levar em conta uma abordagem

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33Q160665 | Português, Atendente Social, EBSERH, IBFC

Texto associado.

As raízes do racismo

Drauzio Varella

Somos seres tribais que dividem o mundo em dois grupos:

o "nosso" e o "deles". Esse é o início de um artigo sobre racismo

publicado na revista "Science", como parte de uma seção sobre

conflitos humanos, leitura que recomendo a todos.

Tensões e suspeições intergrupais são responsáveis pela

violência entre muçulmanos e hindus, católicos e protestantes,

palestinos e judeus, brancos e negros, heterossexuais e

homossexuais, corintianos e palmeirenses.

Num experimento clássico dos anos 1950, psicólogos

americanos levaram para um acampamento adolescentes que

não se conheciam.

Ao descer do ônibus, cada participante recebeu

aleatoriamente uma camiseta de cor azul ou vermelha. A partir

desse momento, azuis e vermelhos faziam refeições em horários

diferentes, dormiam em alojamentos separados e formavam

equipes adversárias em todas as brincadeiras e práticas esportivas.

A observação precisou ser interrompida antes da data

prevista, por causa da violência na disputa de jogos e das brigas

que irrompiam entre azuis e vermelhos.

Nos anos que se seguiram, diversas experiências

semelhantes, organizadas com desconhecidos reunidos de forma

arbitrária, demonstraram que consideramos os membros de nosso

grupo mais espertos, justos, inteligentes e honestos do que os "outros".

Parte desse prejulgamento que fazemos "deles" é

inconsciente. Você se assusta quando um adolescente negro se

aproxima da janela do carro, antes de tomar consciência de que

ele é jovem e tem pele escura, porque o preconceito contra homens

negros tem raízes profundas.

Nos últimos 40 anos, surgiu vasta literatura científica para

explicar por que razão somos tão tribais. Que fatores em nosso

passado evolutivo condicionaram a necessidade de armar

coligações que não encontram justificativa na civilização moderna?

Por que tanta violência religiosa? Qual o sentido de corintianos

se amarem e odiarem palmeirenses?

Seres humanos são capazes de colaborar uns com os

outros numa escala desconhecida no reino animal, porque viver

em grupo foi essencial à adaptação de nossa espécie. Agruparse

foi a necessidade mais premente para escapar de predadores,

obter alimentos e construir abrigos seguros para criar os filhos.

A própria complexidade do cérebro humano evoluiu, pelo

menos em parte, em resposta às solicitações da vida comunitária.

Pertencer a um agrupamento social, no entanto, muitas

vezes significou destruir outros. Quando grupos antagônicos

competem por território e bens materiais, a habilidade para formar

coalizões confere vantagens logísticas capazes de assegurar maior

probabilidade de sobrevivência aos descendentes dos vencedores.

A contrapartida do altruísmo em relação aos "nossos" é

a crueldade dirigida contra os "outros".

Na violência intergrupal do passado remoto estão fincadas

as raízes dos preconceitos atuais. As interações negativas entre

nossos antepassados deram origem aos comportamentos

preconceituosos de hoje, porque no tempo deles o contato com

outros povos era tormentoso e limitado.

Foi com as navegações e a descoberta das Américas que

indivíduos de etnias diversificadas foram obrigados a conviver,

embora de forma nem sempre pacífica. Estaria nesse estranhamento

a origem das idiossincrasias contra negros e índios, por exemplo,

povos fisicamente diferentes dos colonizadores brancos.

Preconceito racial não é questão restrita ao racismo, faz

parte de um fenômeno muito mais abrangente que varia de uma

cultura para outra e que se modifica com o passar do tempo. Em

apenas uma geração, o apartheid norte–americano foi combatido

a ponto de um negro chegar à Presidência do país.

O preconceito contra "eles" cai mais pesado sobre os

homens, porque eram do sexo masculino os guerreiros que

atacavam nossos ancestrais. Na literatura, essa constatação

recebeu o nome de hipótese do guerreiro masculino.

A evolução moldou nosso medo de homens que pertencem

a outros grupos. Para nos defendermos deles, criamos fronteiras

que agrupam alguns e separam outros em obediência a critérios

de cor da pele, religião, nacionalidade, convicções políticas, dialetos

e até times de futebol.

Demarcada a linha divisória entre "nós" e "eles",

discriminamos os que estão do lado de lá. Às vezes com violência.

Considere o período e as afirmações abaixo.
Estaria nesse estranhamento a origem das idiossincrasias contra negros e índios, por exemplo, povos fisicamente diferentes dos colonizadores brancos.
I. O uso do futuro do pretérito do verbo "estar" indica falta de certeza quanto à origem do preconceito contra outros povos.
II. O adjetivo "idiossincrasias" pode ser substituído, sem alteração de sentido, por agressões.
Está correto o que se afirma em

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34Q160595 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

A perspectiva do trabalho em rede ganha terreno no campo das políticas sociais públicas brasileiras, principalmente a partir da década de 90 do século XX no Brasil. Essa perspectiva está referenciada no ECA e também na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), e passa sistematicamente a integrá-los como estratégia à proposição e à operacionalização das ações voltadas aos destinatários dessas políticas. O trabalho em rede não pressupõe

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35Q163022 | Português, Atendente Social, EBSERH, IBFC

Texto associado.

Para responder às questões de 1 a 3, leia o texto abaixo.

As raízes do racismo

Drauzio Varella

 

Somos seres tribais que dividem o mundo em dois grupos: o "nosso" e o "deles". Esse é o início de um artigo sobre racismo publicado na revista "Science", como parte de uma seção sobre conflitos humanos, leitura que recomendo a todos. Tensões e suspeições intergrupais são responsáveis pela violência entre muçulmanos e hindus, católicos e protestantes, palestinos e judeus, brancos e negros, heterossexuais e homossexuais, corintianos e palmeirenses. Num experimento clássico dos anos 1950, psicólogos americanos levaram para um acampamento adolescentes que não se conheciam. Ao descer do ônibus, cada participante recebeu aleatoriamente uma camiseta de cor azul ou vermelha. A partir desse momento, azuis e vermelhos faziam refeições em horários diferentes, dormiam em alojamentos separados e formavam equipes adversárias em todas as brincadeiras e práticas esportivas. A observação precisou ser interrompida antes da data prevista, por causa da violência na disputa de jogos e das brigas que irrompiam entre azuis e vermelhos. Nos anos que se seguiram, diversas experiências semelhantes, organizadas com desconhecidos reunidos de forma arbitrária, demonstraram que consideramos os membros de nosso grupo mais espertos, justos, inteligentes e honestos do que os "outros". Parte desse prejulgamento que fazemos "deles" é inconsciente. Você se assusta quando um adolescente negro se aproxima da janela do carro, antes de tomar consciência de que ele é jovem e tem pele escura, porque o preconceito contra homens negros tem raízes profundas. Nos últimos 40 anos, surgiu vasta literatura científica para explicar por que razão somos tão tribais. Que fatores em nosso passado evolutivo condicionaram a necessidade de armar coligações que não encontram justificativa na civilização moderna? Por que tanta violência religiosa? Qual o sentido de corintianos se amarem e odiarem palmeirenses? Seres humanos são capazes de colaborar uns com os outros numa escala desconhecida no reino animal, porque viver em grupo foi essencial à adaptação de nossa espécie. Agruparse foi a necessidade mais premente para escapar de predadores, obter alimentos e construir abrigos seguros para criar os filhos. A própria complexidade do cérebro humano evoluiu, pelo menos em parte, em resposta às solicitações da vida comunitária. Pertencer a um agrupamento social, no entanto, muitas vezes significou destruir outros. Quando grupos antagônicos competem por território e bens materiais, a habilidade para formar coalizões confere vantagens logísticas capazes de assegurar maior probabilidade de sobrevivência aos descendentes dos vencedores. A contrapartida do altruísmo em relação aos "nossos" é a crueldade dirigida contra os "outros". Na violência intergrupal do passado remoto estão fincadas as raízes dos preconceitos atuais. As interações negativas entre nossos antepassados deram origem aos comportamentos preconceituosos de hoje, porque no tempo deles o contato com outros povos era tormentoso e limitado. Foi com as navegações e a descoberta das Américas que indivíduos de etnias diversificadas foram obrigados a conviver, embora de forma nem sempre pacífica. Estaria nesse estranhamento a origem das idiossincrasias contra negros e índios, por exemplo, povos fisicamente diferentes dos colonizadores brancos. Preconceito racial não é questão restrita ao racismo, faz parte de um fenômeno muito mais abrangente que varia de uma cultura para outra e que se modifica com o passar do tempo. Em apenas uma geração, o apartheid norte-americano foi combatido a ponto de um negro chegar à Presidência do país. O preconceito contra "eles" cai mais pesado sobre os homens, porque eram do sexo masculino os guerreiros que atacavam nossos ancestrais. Na literatura, essa constatação recebeu o nome de hipótese do guerreiro masculino. A evolução moldou nosso medo de homens que pertencem a outros grupos. Para nos defendermos deles, criamos fronteiras que agrupam alguns e separam outros em obediência a critérios de cor da pele, religião, nacionalidade, convicções políticas, dialetos e até times de futebol. Demarcada a linha divisória entre "nós" e "eles", discriminamos os que estão do lado de lá. Às vezes com violência.

Considere as afirmações abaixo.

I.O autor afirma que a ciência comprova que há, naturalmente, grupos superiores a outros e isso justifica o racismo.
II.O autor afirma que apenas os homens tribais, não evoluídos, apresentam preconceito.

Está correto o que se afirma em

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36Q162410 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

Conforme o Código de Ética Profissional do Assistente Social, de 1993, não é dever do assistente social na sua relação com o usuário

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37Q160713 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

A instrução social é uma prática profissional do Serviço Social que faz parte

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38Q162532 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Meio ambiente mudanças climáticas, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

Hidrelétrica de Salto entra em operação

A Usina Hidrelétrica de Salto, localizada no Rio Verde, entre os municípios de Caçu e Itarumã, começou a produzir energia na noite da última quinta-feira, com metade de sua capacidade de 116 megawatts.

In: O Popular, 15/5/2010, p. 15.

Acerca do assunto tratado no texto, assinale alternativa incorreta.

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39Q162450 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

Segundo a perspectiva crítica do Serviço Social, as atividades profissionais de orientação e acompanhamento devem ser realizadas com base em parâmetros socioeducativos. A respeito disso, é correto afirmar que essas atividades são ações que se desenrolam

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40Q161478 | Serviço Social, Atendente Social, MPE GO, FUNIVERSA

Na atuação com os idosos, as ações

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