Em fevereiro de 2025, Matheus, que exerce função pública no
âmbito do Estado Alfa , em razão de contratação temporária,
agindo com culpa, de forma negligente, revelou à terceira pessoa,
antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida econômica
capaz de afetar o preço de determinadas mercadorias, em especial
alimentos perecíveis.
Ao tomar conhecimento dos fatos, João, representante do
Ministério Público, passou a estudar as medidas que podem ser
adotadas em detrimento de Matheus.
Em relação ao cenário descrito, considerando as disposições da Lei
nº 8.429/1992, é correto afirmar que Matheus
a) não responderá por ato de improbidade administrativa, já que
não é considerado agente público para os fins de
responsabilização pela legislação de regência.
b) responderá por ato de improbidade administrativa que atenta
contra os princípios da Administração Pública.
c) não responderá por ato de improbidade administrativa, já que
não agiu com dolo, atuando de forma negligente.
d) responderá por ato de improbidade administrativa que
importa enriquecimento ilícito.
e) responderá por ato de improbidade administrativa que causa
prejuízo ao erário.