Questões de Concursos Auditor Fiscal Municipal

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42Q1055305 | Auditoria, Documentos e Relatórios, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

“Os papéis de trabalho utilizados pelo auditor podem ser de natureza corrente ou permanente. Os correntes são utilizados em apenas um exercício social; os permanentes são utilizados em mais de um exercício social.” (Almeida, 2012.)
Constitui-se em papel de trabalho permanente:
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43Q1055288 | Redação Oficial, Aspectos Gerais da Comunicação Oficial, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Considerando a devida adequação da linguagem presente em correspondências oficiais, indique, a seguir, a alternativa que apresenta correção:
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44Q1055289 | Redação Oficial, Princípios da Redação Oficial, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Sabe-se que a redação oficial deve caracterizar-se por: I. Clareza e precisão; II. Objetividade; III. Concisão; IV. Coesão e coerência; V. Impessoalidade; VI. Formalidade e padronização; VII. Uso da norma padrão da Língua Portuguesa.
Considerando-se as características anteriormente citadas, leia um modelo que exemplifica uma nota que se trata de uma parte componente de um contrato hipotético de direito privado da administração.
Nota – A referência a inexigibilidade de licitação só é aplicável nos casos em que presentes os requisitos que a configuram (Leixxxx/xx, art. xx, xx). Quando as necessidades de instalação ou localização não condicionarem a escolha do imóvel, a licitação será exigível, embora possa ser dispensada, desde que, mediante a devida justificação, a hipótese possa ser enquadrada entre as previstas no [...]”
Após a leitura anterior, é correto afirmar que NÃO foi(foram) observada(s), dentre as características citadas da redação oficial:
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45Q1055315 | Direito Financeiro, Fiscalização, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Quando se fala em administração tributária e controle da administração pública, faz-se necessário ter em mente que na administração pública, para que se tenha algo para administrar, antes é necessário tomar todas as medidas legais para que os recursos financeiros ingressem nos cofres públicos. Também é de suma importância ter controle da saída de referidos recursos. Diante do exposto, com foco na administração municipal, é INCORRETO afirmar que:
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46Q1055284 | Texto associado, Pontuação, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Texto associado.
Pela emancipação masculina
Uma pequena aglomeração na orla da Barra da Tijuca. Homens, em sua esmagadora maioria. O carro de som parado, o zunido do microfone enquanto passam o som, a faixa ligeiramente torta. É a primeira passeata masculinista do Brasil.
João Marcelo é aquele cara ali, vestindo regata. Ele organizou o evento pelo WhatsApp. Tudo começou por causa de um controle remoto. Sempre que Miriam, sua esposa, botava o pé para fora de casa, o controle da TV desaparecia. E só quando ela voltava, o mistério era solucionado: estava na cara dele o tempo todo.
Foi nesse meio-tempo, assistindo ao Rodrigo Hilbert a contragosto, que João Marcelo se deu conta da violência diária e silenciosa que ele sofria: a dependência do sexo feminino.
Agora, João Marcelo quer que todos os homens sejam livres. E ele não está sozinho. Paulão é segurança particular e já perdeu dois empregos por causa de seu terno “abarrotado” (sic). Depois que a Sandra foi embora, ele parece um cosplay de Agostinho Carrara. Vocifera ao megafone em defesa de meninos inocentes que dependem dos caprichos de uma mãe, às vezes até de um pai – “porque homem oprime homem também!” – para se alimentar e fazer a própria higiene pessoal. É um projeto de dominação diabólico que visa domesticar os homens para sempre, desde pequenos.
Uma ciclista curiosa interpela os manifestantes. Lidiane quer saber que injustiças são essas que esses homens alegam estar sofrendo. O tom da moça causa revolta. O feminismo é a pauta da vez, ninguém fala das mazelas do homem, só se ele for gay. Ela claramente não conhece a angústia de sair de casa para comprar rúcula e voltar com um ramo de espinafre. Ou de abrir uma gaveta cheia de meias soltas e não conseguir formar um par. Paulão tira a camisa envergonhado, exibindo os cravos que se alastram em suas costas.
Indiferente àquele tumulto em prol do empoderamento masculino, Lidiane pedala para longe, sob algumas vaias.
Os cartazes começam a despontar na pequena multidão, estampando frases de efeito como: “minha próstata, minhas regras”, “a cada 11 minutos, um homem é obrigado a trocar um pneu no Brasil” e “paternidade é uma escolha, não uma obrigação”. A passeata segue pacificamente até ser interrompida por um apelo emocionado do organizador ao microfone: “Alguém viu minha carteira?”.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/manuelacantuaria/2019/09/pela-emancipacao-masculina.shtml. Acesso em: 10/09/2019. Manuela Cantuária.)
“Sempre que Miriam, sua esposa, botava o pé para fora de casa, o controle da TV desaparecia.” (2º§) NÃO está de acordo com a gramática normativa o que se afirma em:
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47Q1055302 | Administração Financeira e Orçamentária, Orçamento Público em Afo, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

“A __________________________ compreenderá as metas e prioridades da Administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.” Em conformidade com o Art. 165, §1º, Constituição Federal, assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
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48Q1055290 | Redação Oficial, Manual de Redação da Presidência da República, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Na Redação oficial, de acordo com o Manual de Redação da Presidência da República (2018) em vigor, pode-se afirmar que:
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50Q1055295 | Legislação dos Municípios do Estado do Pará, Legislação do Município de Capanema, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Na situação hipotética em que o município de Capanema/PR quisesse suprimir o Distrito de Pinheiro, nos termos da Lei Orgânica do Município, além da consulta plebiscitária, é obrigatória a edição de:
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51Q1055297 | Legislação dos Municípios do Estado do Pará, Legislação do Município de Capanema, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Nos termos da Lei Orgânica do Município de Capanema/PR, o inventário dos bens públicos no ano eleitoral, para fins de levantamento do patrimônio municipal, será conduzido por:
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52Q1055303 | Contabilidade Pública, Ingressos e Dispêndios Públicos, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para custear os serviços públicos (despesas correntes) prestados à sociedade ou para a realização de investimentos (despesas de capital). Sobre transferências correntes, dotações destinadas a terceiros sem a correspondente prestação de serviços, incluindo as subvenções sociais, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) Fundamentalmente e nos limites das possibilidades financeiras, a concessão de subvenções sociais visará a prestação de serviços essenciais de assistência social, apenas, não inclusos prestação de serviços médica e educacional. ( ) O valor das subvenções será sempre calculado com base em unidades de serviços efetivamente prestados ou postos à disposição dos interessados obedecidos os padrões mínimos de eficiência previamente fixados. ( ) Somente à instituição cujas condições de funcionamento forem julgadas satisfatórias pelos órgãos oficiais de fiscalização serão concedidas subvenções. A sequência está correta em
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53Q1055281 | Português, Interpretação de Textos, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Texto associado.
Pela emancipação masculina
Uma pequena aglomeração na orla da Barra da Tijuca. Homens, em sua esmagadora maioria. O carro de som parado, o zunido do microfone enquanto passam o som, a faixa ligeiramente torta. É a primeira passeata masculinista do Brasil.
João Marcelo é aquele cara ali, vestindo regata. Ele organizou o evento pelo WhatsApp. Tudo começou por causa de um controle remoto. Sempre que Miriam, sua esposa, botava o pé para fora de casa, o controle da TV desaparecia. E só quando ela voltava, o mistério era solucionado: estava na cara dele o tempo todo.
Foi nesse meio-tempo, assistindo ao Rodrigo Hilbert a contragosto, que João Marcelo se deu conta da violência diária e silenciosa que ele sofria: a dependência do sexo feminino.
Agora, João Marcelo quer que todos os homens sejam livres. E ele não está sozinho. Paulão é segurança particular e já perdeu dois empregos por causa de seu terno “abarrotado” (sic). Depois que a Sandra foi embora, ele parece um cosplay de Agostinho Carrara. Vocifera ao megafone em defesa de meninos inocentes que dependem dos caprichos de uma mãe, às vezes até de um pai – “porque homem oprime homem também!” – para se alimentar e fazer a própria higiene pessoal. É um projeto de dominação diabólico que visa domesticar os homens para sempre, desde pequenos.
Uma ciclista curiosa interpela os manifestantes. Lidiane quer saber que injustiças são essas que esses homens alegam estar sofrendo. O tom da moça causa revolta. O feminismo é a pauta da vez, ninguém fala das mazelas do homem, só se ele for gay. Ela claramente não conhece a angústia de sair de casa para comprar rúcula e voltar com um ramo de espinafre. Ou de abrir uma gaveta cheia de meias soltas e não conseguir formar um par. Paulão tira a camisa envergonhado, exibindo os cravos que se alastram em suas costas.
Indiferente àquele tumulto em prol do empoderamento masculino, Lidiane pedala para longe, sob algumas vaias.
Os cartazes começam a despontar na pequena multidão, estampando frases de efeito como: “minha próstata, minhas regras”, “a cada 11 minutos, um homem é obrigado a trocar um pneu no Brasil” e “paternidade é uma escolha, não uma obrigação”. A passeata segue pacificamente até ser interrompida por um apelo emocionado do organizador ao microfone: “Alguém viu minha carteira?”.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/manuelacantuaria/2019/09/pela-emancipacao-masculina.shtml. Acesso em: 10/09/2019. Manuela Cantuária.)
Considere as afirmativas a seguir. I. A finalidade do texto é narrar uma sequência de ações inusitadas para entreter o leitor. II. O foco narrativo do texto está na primeira pessoa do discurso e o narrador é o personagem principal da história. III. O texto é exemplo do gênero crônica narrativa, que se caracteriza pela flexibilidade de circular tanto no domínio discursivo jornalístico como também no literário. IV. O narrador do texto apresenta ao leitor suas impressões e inferências acerca de um acontecimento real, que serviu apenas de pretexto para expor suas reflexões. Está correto o que se afirma apenas em
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54Q1055287 | Português, Interpretação de Textos, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Texto associado.
Pela emancipação masculina
Uma pequena aglomeração na orla da Barra da Tijuca. Homens, em sua esmagadora maioria. O carro de som parado, o zunido do microfone enquanto passam o som, a faixa ligeiramente torta. É a primeira passeata masculinista do Brasil.
João Marcelo é aquele cara ali, vestindo regata. Ele organizou o evento pelo WhatsApp. Tudo começou por causa de um controle remoto. Sempre que Miriam, sua esposa, botava o pé para fora de casa, o controle da TV desaparecia. E só quando ela voltava, o mistério era solucionado: estava na cara dele o tempo todo.
Foi nesse meio-tempo, assistindo ao Rodrigo Hilbert a contragosto, que João Marcelo se deu conta da violência diária e silenciosa que ele sofria: a dependência do sexo feminino.
Agora, João Marcelo quer que todos os homens sejam livres. E ele não está sozinho. Paulão é segurança particular e já perdeu dois empregos por causa de seu terno “abarrotado” (sic). Depois que a Sandra foi embora, ele parece um cosplay de Agostinho Carrara. Vocifera ao megafone em defesa de meninos inocentes que dependem dos caprichos de uma mãe, às vezes até de um pai – “porque homem oprime homem também!” – para se alimentar e fazer a própria higiene pessoal. É um projeto de dominação diabólico que visa domesticar os homens para sempre, desde pequenos.
Uma ciclista curiosa interpela os manifestantes. Lidiane quer saber que injustiças são essas que esses homens alegam estar sofrendo. O tom da moça causa revolta. O feminismo é a pauta da vez, ninguém fala das mazelas do homem, só se ele for gay. Ela claramente não conhece a angústia de sair de casa para comprar rúcula e voltar com um ramo de espinafre. Ou de abrir uma gaveta cheia de meias soltas e não conseguir formar um par. Paulão tira a camisa envergonhado, exibindo os cravos que se alastram em suas costas.
Indiferente àquele tumulto em prol do empoderamento masculino, Lidiane pedala para longe, sob algumas vaias.
Os cartazes começam a despontar na pequena multidão, estampando frases de efeito como: “minha próstata, minhas regras”, “a cada 11 minutos, um homem é obrigado a trocar um pneu no Brasil” e “paternidade é uma escolha, não uma obrigação”. A passeata segue pacificamente até ser interrompida por um apelo emocionado do organizador ao microfone: “Alguém viu minha carteira?”.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/manuelacantuaria/2019/09/pela-emancipacao-masculina.shtml. Acesso em: 10/09/2019. Manuela Cantuária.)
A substituição da palavra destacada pela que está entre parênteses provoca, no contexto, alteração de sentido em:
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55Q1055314 | Direito Tributário, Competência Tributária, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

A respeito da competência tributária dos entes federativos, assinale a afirmativa INCORRETA.
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56Q1055283 | Português, Interpretação de Textos, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Texto associado.
Pela emancipação masculina
Uma pequena aglomeração na orla da Barra da Tijuca. Homens, em sua esmagadora maioria. O carro de som parado, o zunido do microfone enquanto passam o som, a faixa ligeiramente torta. É a primeira passeata masculinista do Brasil.
João Marcelo é aquele cara ali, vestindo regata. Ele organizou o evento pelo WhatsApp. Tudo começou por causa de um controle remoto. Sempre que Miriam, sua esposa, botava o pé para fora de casa, o controle da TV desaparecia. E só quando ela voltava, o mistério era solucionado: estava na cara dele o tempo todo.
Foi nesse meio-tempo, assistindo ao Rodrigo Hilbert a contragosto, que João Marcelo se deu conta da violência diária e silenciosa que ele sofria: a dependência do sexo feminino.
Agora, João Marcelo quer que todos os homens sejam livres. E ele não está sozinho. Paulão é segurança particular e já perdeu dois empregos por causa de seu terno “abarrotado” (sic). Depois que a Sandra foi embora, ele parece um cosplay de Agostinho Carrara. Vocifera ao megafone em defesa de meninos inocentes que dependem dos caprichos de uma mãe, às vezes até de um pai – “porque homem oprime homem também!” – para se alimentar e fazer a própria higiene pessoal. É um projeto de dominação diabólico que visa domesticar os homens para sempre, desde pequenos.
Uma ciclista curiosa interpela os manifestantes. Lidiane quer saber que injustiças são essas que esses homens alegam estar sofrendo. O tom da moça causa revolta. O feminismo é a pauta da vez, ninguém fala das mazelas do homem, só se ele for gay. Ela claramente não conhece a angústia de sair de casa para comprar rúcula e voltar com um ramo de espinafre. Ou de abrir uma gaveta cheia de meias soltas e não conseguir formar um par. Paulão tira a camisa envergonhado, exibindo os cravos que se alastram em suas costas.
Indiferente àquele tumulto em prol do empoderamento masculino, Lidiane pedala para longe, sob algumas vaias.
Os cartazes começam a despontar na pequena multidão, estampando frases de efeito como: “minha próstata, minhas regras”, “a cada 11 minutos, um homem é obrigado a trocar um pneu no Brasil” e “paternidade é uma escolha, não uma obrigação”. A passeata segue pacificamente até ser interrompida por um apelo emocionado do organizador ao microfone: “Alguém viu minha carteira?”.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/manuelacantuaria/2019/09/pela-emancipacao-masculina.shtml. Acesso em: 10/09/2019. Manuela Cantuária.)
O fato que desencadeia essa história é:
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57Q1055299 | Legislação dos Municípios do Estado do Pará, Legislação do Município de Capanema, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Nos termos do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Capanema/PR, é correto afirmar que:
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58Q1055312 | Direito Constitucional, Organização Político Administrativa do Estado, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Leia atentamente a afirmação disposta a seguir. “Compete privativamente à União legislar sobre direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho e, também, sobre desapropriação e requisições civis e militares, em caso de iminente perigo e em tempo de guerra.”
É correto afirmar que:
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59Q1055285 | Texto associado, Problemas da Língua Culta, Auditor Fiscal Municipal, Prefeitura de Capanema PA, CONSULPLAN, 2020

Texto associado.
Pela emancipação masculina
Uma pequena aglomeração na orla da Barra da Tijuca. Homens, em sua esmagadora maioria. O carro de som parado, o zunido do microfone enquanto passam o som, a faixa ligeiramente torta. É a primeira passeata masculinista do Brasil.
João Marcelo é aquele cara ali, vestindo regata. Ele organizou o evento pelo WhatsApp. Tudo começou por causa de um controle remoto. Sempre que Miriam, sua esposa, botava o pé para fora de casa, o controle da TV desaparecia. E só quando ela voltava, o mistério era solucionado: estava na cara dele o tempo todo.
Foi nesse meio-tempo, assistindo ao Rodrigo Hilbert a contragosto, que João Marcelo se deu conta da violência diária e silenciosa que ele sofria: a dependência do sexo feminino.
Agora, João Marcelo quer que todos os homens sejam livres. E ele não está sozinho. Paulão é segurança particular e já perdeu dois empregos por causa de seu terno “abarrotado” (sic). Depois que a Sandra foi embora, ele parece um cosplay de Agostinho Carrara. Vocifera ao megafone em defesa de meninos inocentes que dependem dos caprichos de uma mãe, às vezes até de um pai – “porque homem oprime homem também!” – para se alimentar e fazer a própria higiene pessoal. É um projeto de dominação diabólico que visa domesticar os homens para sempre, desde pequenos.
Uma ciclista curiosa interpela os manifestantes. Lidiane quer saber que injustiças são essas que esses homens alegam estar sofrendo. O tom da moça causa revolta. O feminismo é a pauta da vez, ninguém fala das mazelas do homem, só se ele for gay. Ela claramente não conhece a angústia de sair de casa para comprar rúcula e voltar com um ramo de espinafre. Ou de abrir uma gaveta cheia de meias soltas e não conseguir formar um par. Paulão tira a camisa envergonhado, exibindo os cravos que se alastram em suas costas.
Indiferente àquele tumulto em prol do empoderamento masculino, Lidiane pedala para longe, sob algumas vaias.
Os cartazes começam a despontar na pequena multidão, estampando frases de efeito como: “minha próstata, minhas regras”, “a cada 11 minutos, um homem é obrigado a trocar um pneu no Brasil” e “paternidade é uma escolha, não uma obrigação”. A passeata segue pacificamente até ser interrompida por um apelo emocionado do organizador ao microfone: “Alguém viu minha carteira?”.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/manuelacantuaria/2019/09/pela-emancipacao-masculina.shtml. Acesso em: 10/09/2019. Manuela Cantuária.)
A substituição do sintagma destacado pelo pronome correspondente NÃO foi realizada corretamente em:
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