Questões de Concursos: Auxiliar de Veterinária

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33 Q599227 | Agricultura, Auxiliar de Veterinária, Prefeitura de Vitória ES, CESPE CEBRASPE

No exame realizado em fêmeas de um rebanho bovino leiteiro que vêm apresentando sinais de vermelhidão, calor, dor e endurecimento da glândula mamária, foi diagnosticada mastite.

Com base nessas informações, julgue os próximos itens.

A mastite é subdividida em mastite subclínica e clínica. A do tipo subclínica se manifesta com endurecimento e vermelhidão intensos da glândula mamária.

34 Q600391 | Agricultura, Auxiliar de Veterinária, Prefeitura de Vitória ES, CESPE CEBRASPE

No exame realizado em fêmeas de um rebanho bovino leiteiro que vêm apresentando sinais de vermelhidão, calor, dor e endurecimento da glândula mamária, foi diagnosticada mastite.

Com base nessas informações, julgue os próximos itens.

Um dos principais agentes causadores da mastite é o Staphylococcus aureus, também chamado de estafilococo.

37 Q599886 | Agricultura, Auxiliar de Veterinária, Prefeitura de Vitória ES, CESPE CEBRASPE

No exame realizado em fêmeas de um rebanho bovino leiteiro que vêm apresentando sinais de vermelhidão, calor, dor e endurecimento da glândula mamária, foi diagnosticada mastite.

Com base nessas informações, julgue os próximos itens.

A mastite clínica deve ser diagnosticada na propriedade rural utilizando-se o teste de CMT (California mastit test).

38 Q913464 | Texto associado, Pontuação, Auxiliar de Veterinária, Prefeitura de Guarapari ES, Instituto Consulplan, 2023

Texto associado.
O compadre pobre

O coronel, que então já morava na cidade, tinha um compadre sitiante que ele estimava muito. Quando um filho do compadre Zeferino ficava doente, ia para a casa do coronel, ficava morando ali até ficar bom, o coronel é que arranjava médico, remédio, tudo.
Quase todos os meses o compadre pobre mandava um caixote de ovos para o coronel. Seu sítio era retirado umas duas léguas de uma estaçãozinha da Leopoldina, e compadre Zeferino despachava o caixote de ovos de lá, frete a pagar. Sempre escrevia no caixote: CUIDADO, É OVOS — e cada ovo era enrolado em sua palha de milho com todo carinho para não se quebrar na viagem. Mas, que o quê: a maior parte quebrava com os solavancos do trem.
Os meninos filhos do coronel morriam de rir abrindo o caixote de presente do compadre Zeferino; a mulher dele abanava a cabeça como quem diz: qual… Os meninos, com as mãos lambuzadas de clara e gema, iam separando os ovos bons. O coronel, na cadeira de balanço, ficava sério; mas, reparando bem, a gente via que ele às vezes sorria das risadas dos meninos e das bobagens que eles diziam: por exemplo, um gritava para o outro — “cuidado, é ovos!”
Quando os meninos acabavam o serviço, o coronel perguntava: — Quantos salvaram?
Os meninos diziam. Então ele se voltava para a mulher: “Mulher, a quanto está a dúzia de ovos aqui no Cachoeiro?” A mulher dizia.
Então ele fazia um cálculo do frete que pagara, mais do carreto da estação até a casa e coçava a cabeça com um ar engraçado: — Até que os ovos do compadre Zeferino não estão me saindo muito caros desta vez.
Um dia perguntei ao coronel se não era melhor avisar ao compadre Zeferino para não mandar mais ovos; afinal, para ele, coitado, era um sacrifício se desfazer daqueles ovos, levar o caixote até a estação para despachar; e para nós ficava mais em conta comprar ovos na cidade.
O coronel me olhou nos olhos e falou sério: — Não diga isso. O compadre Zeferino ia ficar muito sem graça. Ele é muito pobre. Com pobre a gente tem de ser muito delicado, meu filho.

(BRAGA, R. O Compadre Pobre. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: Record, 2013. Fragmento.)
No trecho “Quando os meninos acabavam o serviço, o coronel perguntava: — Quantos salvaram?” (4º§), o travessão foi empregado para:

39 Q913469 | História, República de 1954 a 1964, Auxiliar de Veterinária, Prefeitura de Guarapari ES, Instituto Consulplan, 2023

Juscelino Kubitschek, conhecido como JK, foi presidente do Brasil entre 1956 a 1961 e o responsável pela construção de Brasília. Seu governo ficou marcado pela política desenvolvimentista. Para sustentar sua proposta desenvolvimentista, o governo JK organizou:

40 Q913462 | Português, Conjunções Relação de causa e consequência, Auxiliar de Veterinária, Prefeitura de Guarapari ES, Instituto Consulplan, 2023

Texto associado.
O compadre pobre

O coronel, que então já morava na cidade, tinha um compadre sitiante que ele estimava muito. Quando um filho do compadre Zeferino ficava doente, ia para a casa do coronel, ficava morando ali até ficar bom, o coronel é que arranjava médico, remédio, tudo.
Quase todos os meses o compadre pobre mandava um caixote de ovos para o coronel. Seu sítio era retirado umas duas léguas de uma estaçãozinha da Leopoldina, e compadre Zeferino despachava o caixote de ovos de lá, frete a pagar. Sempre escrevia no caixote: CUIDADO, É OVOS — e cada ovo era enrolado em sua palha de milho com todo carinho para não se quebrar na viagem. Mas, que o quê: a maior parte quebrava com os solavancos do trem.
Os meninos filhos do coronel morriam de rir abrindo o caixote de presente do compadre Zeferino; a mulher dele abanava a cabeça como quem diz: qual… Os meninos, com as mãos lambuzadas de clara e gema, iam separando os ovos bons. O coronel, na cadeira de balanço, ficava sério; mas, reparando bem, a gente via que ele às vezes sorria das risadas dos meninos e das bobagens que eles diziam: por exemplo, um gritava para o outro — “cuidado, é ovos!”
Quando os meninos acabavam o serviço, o coronel perguntava: — Quantos salvaram?
Os meninos diziam. Então ele se voltava para a mulher: “Mulher, a quanto está a dúzia de ovos aqui no Cachoeiro?” A mulher dizia.
Então ele fazia um cálculo do frete que pagara, mais do carreto da estação até a casa e coçava a cabeça com um ar engraçado: — Até que os ovos do compadre Zeferino não estão me saindo muito caros desta vez.
Um dia perguntei ao coronel se não era melhor avisar ao compadre Zeferino para não mandar mais ovos; afinal, para ele, coitado, era um sacrifício se desfazer daqueles ovos, levar o caixote até a estação para despachar; e para nós ficava mais em conta comprar ovos na cidade.
O coronel me olhou nos olhos e falou sério: — Não diga isso. O compadre Zeferino ia ficar muito sem graça. Ele é muito pobre. Com pobre a gente tem de ser muito delicado, meu filho.

(BRAGA, R. O Compadre Pobre. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: Record, 2013. Fragmento.)
O termo destacado em “O coronel, na cadeira de balanço, ficava sério; mas, reparando bem, a gente via que ele às vezes sorria das risadas [...]” (3º§) indica uma relação de:
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