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Questões de Concursos Auxiliar em Assuntos Educacionais

Resolva questões de Auxiliar em Assuntos Educacionais comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q53174 | Raciocínio Lógico, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

De quantas maneiras 7 chaveiros idênticos podem ser distribuídos para duas pessoas sendo que cada uma delas deve receber pelo menos 2 chaveiros?
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22Q53188 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

A globalização é um dos principais pressupostos para a real percepção da dinâmica que existe na humanidade contemporânea. Sobre globalização, analise as afirmativas, marque para as verdadeiras e para as falsas. 

( ) Facilita o avanço de graves epidemias, como a AIDS, o ebola, a gripe asiática, entre outras. Da mesma forma viabiliza o contrabando de armas, o tráfico de drogas e a exploração sexual.
( ) Enfraquece a organização e soberania política dos Estados que cada vez mais vêm perdendo o controle sobre a economia.
( ) Desenvolve uma consciência ecológica planetária a partir da identificação de problemas ambientais globais como o efeito estufa, a chuva ácida e o buraco na camada de ozônio.
( ) Viabiliza a diminuição das desigualdades socioeconômicas em todas as partes, de modo a deixar o Planeta mais justo socioeconomicamente.

A sequência está correta em 
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23Q53160 | Português, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

Texto associado.
Zika nas Américas
Não há vacinas. Combater os focos do mosquito é ainda a melhor prevenção.

    A pandemia explosiva do vírus zika que ocorre nas Américas do Sul, Central e Caribe é uma das quatro doenças virais transmitidas por artrópodes a chegar inesperadamente no Hemisfério Ocidental.

  Assim começa a revisão publicada pelo The New England Journal of Medicine, sobre a doença causadora da tragédia das microcefalias.
    A primeira das quatro epidemias citadas é a dengue, que se insinuou no hemisfério durante décadas, para atacar com mais vigor a partir dos anos 1990. A segunda, o vírus do Oeste do Nilo, emergiu para estes lados em 1999, o chikungunya em 2013 e o zika em 2015.
    O vírus zika foi descoberto incidentalmente em 1947, num estudo-sentinela com mosquitos e primatas, na floresta do mesmo nome, em Uganda. Permaneceu décadas confinado às regiões equatoriais da África e da Ásia, infectando macacos e mosquitos arbóreos e poucos seres humanos.    

    Há anos pesquisadores africanos notaram que o padrão de disseminação do zika em macacos selvagens acompanhava o do chikungunya, entre os mesmos animais. Essa característica repetiu-se em populações humanas, a partir de 2013.
    Dengue, chikungunya e zika são transmitidos principalmente pelo Aedes aegypti, o mesmo das epidemias devastadoras de febre amarela, no passado. Esses mosquitos emergiram em aldeias do Norte da África há milênios, em épocas de seca, quando os habitantes precisavam armazenar água. A adaptação ao convívio doméstico possibilitou a transmissão para o homem e, mais tarde, a disseminação para as Américas e Europa pelo tráfico de escravos.
    Os sintomas da infecção pelo zika são inaparentes ou semelhantes aos da dengue atenuada: febre baixa, dores musculares e nos olhos, prostração e vermelhidão na pele. Em mais de 60 anos de observação, não foram descritos casos de febre hemorrágica ou morte.
    Não haveria gravidade não fossem os 73 casos de problemas motores relacionados à síndrome de Guillain-Barré, descritos originalmente na Polinésia Francesa, e a epidemia de microcefalias identificada rapidamente em Pernambuco.
    Ainda não há testes laboratoriais rotineiros para a identificação dos casos de zika. Quando circulam ao mesmo tempo infecções por dengue e chikungunya o diagnóstico diferencial ganha importância, especialmente em grávidas e na identificação precoce dos casos de dengue hemorrágica, responsáveis pelas mortes associadas à doença.
    Não existem vacinas contra o zika, embora algumas plataformas possam ser adaptadas em pouco tempo. No entanto, como os casos surgem de forma esporádica e imprevisível, vacinar populações inteiras pode ser proibitivo pelos custos e pela inutilidade de imunizar milhões de pessoas em regiões poupadas pelo vírus.     Além de combater os focos do mosquito transmissor, à população restam os recursos que já demonstraram eficácia: repelentes, tela nas janelas, ar condicionado para os que dispõe do equipamento e adiar a gravidez nas regiões assoladas pelo vírus.

(VARELLA, Drauzio. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/885/zika-nas-americas. Acesso em: 17/02/2016.)
Os sintomas da infecção pelo zika são inaparentes ou semelhantes aos da dengue atenuada: febre baixa, dores musculares e nos olhos, prostração e vermelhidão na pele.” (7º§) Assinale a alternativa que justifica o uso de dois-pontos no trecho anterior.
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24Q53180 | Matemática, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

Observe a sequência a seguir:

                     y, 3y, 3y + 4, 9y +12, 9y + 16, ...

Sabendo que a soma dos 7 primeiros termos dessa sequência é 527, então o valor de y é: 
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25Q53169 | Português, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

Texto associado.
Zika nas Américas
Não há vacinas. Combater os focos do mosquito é ainda a melhor prevenção.

    A pandemia explosiva do vírus zika que ocorre nas Américas do Sul, Central e Caribe é uma das quatro doenças virais transmitidas por artrópodes a chegar inesperadamente no Hemisfério Ocidental.

  Assim começa a revisão publicada pelo The New England Journal of Medicine, sobre a doença causadora da tragédia das microcefalias.
    A primeira das quatro epidemias citadas é a dengue, que se insinuou no hemisfério durante décadas, para atacar com mais vigor a partir dos anos 1990. A segunda, o vírus do Oeste do Nilo, emergiu para estes lados em 1999, o chikungunya em 2013 e o zika em 2015.
    O vírus zika foi descoberto incidentalmente em 1947, num estudo-sentinela com mosquitos e primatas, na floresta do mesmo nome, em Uganda. Permaneceu décadas confinado às regiões equatoriais da África e da Ásia, infectando macacos e mosquitos arbóreos e poucos seres humanos.    

    Há anos pesquisadores africanos notaram que o padrão de disseminação do zika em macacos selvagens acompanhava o do chikungunya, entre os mesmos animais. Essa característica repetiu-se em populações humanas, a partir de 2013.
    Dengue, chikungunya e zika são transmitidos principalmente pelo Aedes aegypti, o mesmo das epidemias devastadoras de febre amarela, no passado. Esses mosquitos emergiram em aldeias do Norte da África há milênios, em épocas de seca, quando os habitantes precisavam armazenar água. A adaptação ao convívio doméstico possibilitou a transmissão para o homem e, mais tarde, a disseminação para as Américas e Europa pelo tráfico de escravos.
    Os sintomas da infecção pelo zika são inaparentes ou semelhantes aos da dengue atenuada: febre baixa, dores musculares e nos olhos, prostração e vermelhidão na pele. Em mais de 60 anos de observação, não foram descritos casos de febre hemorrágica ou morte.
    Não haveria gravidade não fossem os 73 casos de problemas motores relacionados à síndrome de Guillain-Barré, descritos originalmente na Polinésia Francesa, e a epidemia de microcefalias identificada rapidamente em Pernambuco.
    Ainda não há testes laboratoriais rotineiros para a identificação dos casos de zika. Quando circulam ao mesmo tempo infecções por dengue e chikungunya o diagnóstico diferencial ganha importância, especialmente em grávidas e na identificação precoce dos casos de dengue hemorrágica, responsáveis pelas mortes associadas à doença.
    Não existem vacinas contra o zika, embora algumas plataformas possam ser adaptadas em pouco tempo. No entanto, como os casos surgem de forma esporádica e imprevisível, vacinar populações inteiras pode ser proibitivo pelos custos e pela inutilidade de imunizar milhões de pessoas em regiões poupadas pelo vírus.     Além de combater os focos do mosquito transmissor, à população restam os recursos que já demonstraram eficácia: repelentes, tela nas janelas, ar condicionado para os que dispõe do equipamento e adiar a gravidez nas regiões assoladas pelo vírus.

(VARELLA, Drauzio. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/885/zika-nas-americas. Acesso em: 17/02/2016.)
De acordo com o contexto empregado, assinale a alternativa em que o termo sublinhado está associado INCORRETAMENTE. 
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26Q53192 | Informática, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

“Utilizando o prompt de comando MS-DOS de um computador, o usuário digitou o comando TREE.” Pode-se afirmar que com a execução deste comando
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27Q53179 | Matemática, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

Os 25 primeiros termos de uma progressão aritmética de razão 4 têm como média 56. O primeiro termo dessa sequência é: 
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28Q53177 | Raciocínio Lógico, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

Um carro A em alta velocidade ultrapassou um carro B que estava a 86,4 km/h e em 8 segundos, após a ultrapassagem, a distância entre eles já era de 116 metros. É correto afirmar que a velocidade do carro A é: 
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29Q385550 | Biologia, Parasitologia, Auxiliar em Assuntos Educacionais, IFAP AP, FUNIVERSA

Uma paciente procurou atendimento médico apresentando corrimento amarelado pela vagina com coceira, dor ao urinar e durante a relação sexual e cheiro ruim na região.

Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta os diagnósticos prováveis.

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30Q53197 | Direito Administrativo, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

“Em relação às noções de regime jurídico estatutário federal, o servidor faz jus à concessão de ____________ dias em função de casamento.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
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31Q53161 | Português, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

Texto associado.
Zika nas Américas
Não há vacinas. Combater os focos do mosquito é ainda a melhor prevenção.

    A pandemia explosiva do vírus zika que ocorre nas Américas do Sul, Central e Caribe é uma das quatro doenças virais transmitidas por artrópodes a chegar inesperadamente no Hemisfério Ocidental.

  Assim começa a revisão publicada pelo The New England Journal of Medicine, sobre a doença causadora da tragédia das microcefalias.
    A primeira das quatro epidemias citadas é a dengue, que se insinuou no hemisfério durante décadas, para atacar com mais vigor a partir dos anos 1990. A segunda, o vírus do Oeste do Nilo, emergiu para estes lados em 1999, o chikungunya em 2013 e o zika em 2015.
    O vírus zika foi descoberto incidentalmente em 1947, num estudo-sentinela com mosquitos e primatas, na floresta do mesmo nome, em Uganda. Permaneceu décadas confinado às regiões equatoriais da África e da Ásia, infectando macacos e mosquitos arbóreos e poucos seres humanos.    

    Há anos pesquisadores africanos notaram que o padrão de disseminação do zika em macacos selvagens acompanhava o do chikungunya, entre os mesmos animais. Essa característica repetiu-se em populações humanas, a partir de 2013.
    Dengue, chikungunya e zika são transmitidos principalmente pelo Aedes aegypti, o mesmo das epidemias devastadoras de febre amarela, no passado. Esses mosquitos emergiram em aldeias do Norte da África há milênios, em épocas de seca, quando os habitantes precisavam armazenar água. A adaptação ao convívio doméstico possibilitou a transmissão para o homem e, mais tarde, a disseminação para as Américas e Europa pelo tráfico de escravos.
    Os sintomas da infecção pelo zika são inaparentes ou semelhantes aos da dengue atenuada: febre baixa, dores musculares e nos olhos, prostração e vermelhidão na pele. Em mais de 60 anos de observação, não foram descritos casos de febre hemorrágica ou morte.
    Não haveria gravidade não fossem os 73 casos de problemas motores relacionados à síndrome de Guillain-Barré, descritos originalmente na Polinésia Francesa, e a epidemia de microcefalias identificada rapidamente em Pernambuco.
    Ainda não há testes laboratoriais rotineiros para a identificação dos casos de zika. Quando circulam ao mesmo tempo infecções por dengue e chikungunya o diagnóstico diferencial ganha importância, especialmente em grávidas e na identificação precoce dos casos de dengue hemorrágica, responsáveis pelas mortes associadas à doença.
    Não existem vacinas contra o zika, embora algumas plataformas possam ser adaptadas em pouco tempo. No entanto, como os casos surgem de forma esporádica e imprevisível, vacinar populações inteiras pode ser proibitivo pelos custos e pela inutilidade de imunizar milhões de pessoas em regiões poupadas pelo vírus.     Além de combater os focos do mosquito transmissor, à população restam os recursos que já demonstraram eficácia: repelentes, tela nas janelas, ar condicionado para os que dispõe do equipamento e adiar a gravidez nas regiões assoladas pelo vírus.

(VARELLA, Drauzio. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/885/zika-nas-americas. Acesso em: 17/02/2016.)
De acordo com o texto, assinale a afirmativa correta. 
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32Q53205 | Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

Considerando o Conselho Tutelar e o disposto sobre ele no Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a afirmativa correta. 
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33Q53168 | Português, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

Texto associado.
Zika nas Américas
Não há vacinas. Combater os focos do mosquito é ainda a melhor prevenção.

    A pandemia explosiva do vírus zika que ocorre nas Américas do Sul, Central e Caribe é uma das quatro doenças virais transmitidas por artrópodes a chegar inesperadamente no Hemisfério Ocidental.

  Assim começa a revisão publicada pelo The New England Journal of Medicine, sobre a doença causadora da tragédia das microcefalias.
    A primeira das quatro epidemias citadas é a dengue, que se insinuou no hemisfério durante décadas, para atacar com mais vigor a partir dos anos 1990. A segunda, o vírus do Oeste do Nilo, emergiu para estes lados em 1999, o chikungunya em 2013 e o zika em 2015.
    O vírus zika foi descoberto incidentalmente em 1947, num estudo-sentinela com mosquitos e primatas, na floresta do mesmo nome, em Uganda. Permaneceu décadas confinado às regiões equatoriais da África e da Ásia, infectando macacos e mosquitos arbóreos e poucos seres humanos.    

    Há anos pesquisadores africanos notaram que o padrão de disseminação do zika em macacos selvagens acompanhava o do chikungunya, entre os mesmos animais. Essa característica repetiu-se em populações humanas, a partir de 2013.
    Dengue, chikungunya e zika são transmitidos principalmente pelo Aedes aegypti, o mesmo das epidemias devastadoras de febre amarela, no passado. Esses mosquitos emergiram em aldeias do Norte da África há milênios, em épocas de seca, quando os habitantes precisavam armazenar água. A adaptação ao convívio doméstico possibilitou a transmissão para o homem e, mais tarde, a disseminação para as Américas e Europa pelo tráfico de escravos.
    Os sintomas da infecção pelo zika são inaparentes ou semelhantes aos da dengue atenuada: febre baixa, dores musculares e nos olhos, prostração e vermelhidão na pele. Em mais de 60 anos de observação, não foram descritos casos de febre hemorrágica ou morte.
    Não haveria gravidade não fossem os 73 casos de problemas motores relacionados à síndrome de Guillain-Barré, descritos originalmente na Polinésia Francesa, e a epidemia de microcefalias identificada rapidamente em Pernambuco.
    Ainda não há testes laboratoriais rotineiros para a identificação dos casos de zika. Quando circulam ao mesmo tempo infecções por dengue e chikungunya o diagnóstico diferencial ganha importância, especialmente em grávidas e na identificação precoce dos casos de dengue hemorrágica, responsáveis pelas mortes associadas à doença.
    Não existem vacinas contra o zika, embora algumas plataformas possam ser adaptadas em pouco tempo. No entanto, como os casos surgem de forma esporádica e imprevisível, vacinar populações inteiras pode ser proibitivo pelos custos e pela inutilidade de imunizar milhões de pessoas em regiões poupadas pelo vírus.     Além de combater os focos do mosquito transmissor, à população restam os recursos que já demonstraram eficácia: repelentes, tela nas janelas, ar condicionado para os que dispõe do equipamento e adiar a gravidez nas regiões assoladas pelo vírus.

(VARELLA, Drauzio. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/885/zika-nas-americas. Acesso em: 17/02/2016.)
“... à população restam os recursos que já demonstraram eficácia:” (11º§) O uso do acento grave indicador de crase está corretamente empregado no trecho anterior. Assinale a alternativa em que o mesmo uso encontra-se INCORRETO.
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34Q383509 | Biologia, Botânica, Auxiliar em Assuntos Educacionais, IFAP AP, FUNIVERSA

Drogas ilícitas são as substâncias químicas, naturais ou sintéticas, proibidas por causarem danos físicos e psicológicos em quem as usa. A propósito desse tema, é correto afirmar que
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35Q53190 | Informática, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

Analise as afirmativas sobre a ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão).

I. O recurso “Formatar Pincel” copia a formatação de um local para ser aplicada em outro.
II. O alinhamento “Justificado” alinha o texto à esquerda e as imagens ao centro.
III.O recurso “Hifenização” controla a quebra de páginas e seções.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
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36Q53189 | Informática, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

“Um usuário utiliza o Sistema Operacional Microsoft Windows 8.1 (configuração padrão) para realizar as suas atividades diárias.” O procedimento para ocultar todos os ícones da área de trabalho do computador é clicar com o botão direito em uma área em branco da área de trabalho, apontar o cursor do mouse para 
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37Q53202 | Pedagogia, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

De acordo com a LDB, Capítulo IV da Educação Superior, é INCORRETO afirmar que
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38Q53167 | Português, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

Texto associado.
Zika nas Américas
Não há vacinas. Combater os focos do mosquito é ainda a melhor prevenção.

    A pandemia explosiva do vírus zika que ocorre nas Américas do Sul, Central e Caribe é uma das quatro doenças virais transmitidas por artrópodes a chegar inesperadamente no Hemisfério Ocidental.

  Assim começa a revisão publicada pelo The New England Journal of Medicine, sobre a doença causadora da tragédia das microcefalias.
    A primeira das quatro epidemias citadas é a dengue, que se insinuou no hemisfério durante décadas, para atacar com mais vigor a partir dos anos 1990. A segunda, o vírus do Oeste do Nilo, emergiu para estes lados em 1999, o chikungunya em 2013 e o zika em 2015.
    O vírus zika foi descoberto incidentalmente em 1947, num estudo-sentinela com mosquitos e primatas, na floresta do mesmo nome, em Uganda. Permaneceu décadas confinado às regiões equatoriais da África e da Ásia, infectando macacos e mosquitos arbóreos e poucos seres humanos.    

    Há anos pesquisadores africanos notaram que o padrão de disseminação do zika em macacos selvagens acompanhava o do chikungunya, entre os mesmos animais. Essa característica repetiu-se em populações humanas, a partir de 2013.
    Dengue, chikungunya e zika são transmitidos principalmente pelo Aedes aegypti, o mesmo das epidemias devastadoras de febre amarela, no passado. Esses mosquitos emergiram em aldeias do Norte da África há milênios, em épocas de seca, quando os habitantes precisavam armazenar água. A adaptação ao convívio doméstico possibilitou a transmissão para o homem e, mais tarde, a disseminação para as Américas e Europa pelo tráfico de escravos.
    Os sintomas da infecção pelo zika são inaparentes ou semelhantes aos da dengue atenuada: febre baixa, dores musculares e nos olhos, prostração e vermelhidão na pele. Em mais de 60 anos de observação, não foram descritos casos de febre hemorrágica ou morte.
    Não haveria gravidade não fossem os 73 casos de problemas motores relacionados à síndrome de Guillain-Barré, descritos originalmente na Polinésia Francesa, e a epidemia de microcefalias identificada rapidamente em Pernambuco.
    Ainda não há testes laboratoriais rotineiros para a identificação dos casos de zika. Quando circulam ao mesmo tempo infecções por dengue e chikungunya o diagnóstico diferencial ganha importância, especialmente em grávidas e na identificação precoce dos casos de dengue hemorrágica, responsáveis pelas mortes associadas à doença.
    Não existem vacinas contra o zika, embora algumas plataformas possam ser adaptadas em pouco tempo. No entanto, como os casos surgem de forma esporádica e imprevisível, vacinar populações inteiras pode ser proibitivo pelos custos e pela inutilidade de imunizar milhões de pessoas em regiões poupadas pelo vírus.     Além de combater os focos do mosquito transmissor, à população restam os recursos que já demonstraram eficácia: repelentes, tela nas janelas, ar condicionado para os que dispõe do equipamento e adiar a gravidez nas regiões assoladas pelo vírus.

(VARELLA, Drauzio. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/885/zika-nas-americas. Acesso em: 17/02/2016.)
No entanto, como os casos surgem de forma esporádica e imprevisível, vacinar populações inteiras pode ser proibitivo...” (10º§) O termo sublinhado, de acordo com o contexto, pode ser substituído por: 
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39Q385537 | Biologia, Fisiologia Animal, Auxiliar em Assuntos Educacionais, IFAP AP, FUNIVERSA

São sinais ou sintomas de uso de drogas
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40Q53170 | Português, Auxiliar em Assuntos Educacionais, UFPB, IDECAN

Texto associado.
Zika nas Américas
Não há vacinas. Combater os focos do mosquito é ainda a melhor prevenção.

    A pandemia explosiva do vírus zika que ocorre nas Américas do Sul, Central e Caribe é uma das quatro doenças virais transmitidas por artrópodes a chegar inesperadamente no Hemisfério Ocidental.

  Assim começa a revisão publicada pelo The New England Journal of Medicine, sobre a doença causadora da tragédia das microcefalias.
    A primeira das quatro epidemias citadas é a dengue, que se insinuou no hemisfério durante décadas, para atacar com mais vigor a partir dos anos 1990. A segunda, o vírus do Oeste do Nilo, emergiu para estes lados em 1999, o chikungunya em 2013 e o zika em 2015.
    O vírus zika foi descoberto incidentalmente em 1947, num estudo-sentinela com mosquitos e primatas, na floresta do mesmo nome, em Uganda. Permaneceu décadas confinado às regiões equatoriais da África e da Ásia, infectando macacos e mosquitos arbóreos e poucos seres humanos.    

    Há anos pesquisadores africanos notaram que o padrão de disseminação do zika em macacos selvagens acompanhava o do chikungunya, entre os mesmos animais. Essa característica repetiu-se em populações humanas, a partir de 2013.
    Dengue, chikungunya e zika são transmitidos principalmente pelo Aedes aegypti, o mesmo das epidemias devastadoras de febre amarela, no passado. Esses mosquitos emergiram em aldeias do Norte da África há milênios, em épocas de seca, quando os habitantes precisavam armazenar água. A adaptação ao convívio doméstico possibilitou a transmissão para o homem e, mais tarde, a disseminação para as Américas e Europa pelo tráfico de escravos.
    Os sintomas da infecção pelo zika são inaparentes ou semelhantes aos da dengue atenuada: febre baixa, dores musculares e nos olhos, prostração e vermelhidão na pele. Em mais de 60 anos de observação, não foram descritos casos de febre hemorrágica ou morte.
    Não haveria gravidade não fossem os 73 casos de problemas motores relacionados à síndrome de Guillain-Barré, descritos originalmente na Polinésia Francesa, e a epidemia de microcefalias identificada rapidamente em Pernambuco.
    Ainda não há testes laboratoriais rotineiros para a identificação dos casos de zika. Quando circulam ao mesmo tempo infecções por dengue e chikungunya o diagnóstico diferencial ganha importância, especialmente em grávidas e na identificação precoce dos casos de dengue hemorrágica, responsáveis pelas mortes associadas à doença.
    Não existem vacinas contra o zika, embora algumas plataformas possam ser adaptadas em pouco tempo. No entanto, como os casos surgem de forma esporádica e imprevisível, vacinar populações inteiras pode ser proibitivo pelos custos e pela inutilidade de imunizar milhões de pessoas em regiões poupadas pelo vírus.     Além de combater os focos do mosquito transmissor, à população restam os recursos que já demonstraram eficácia: repelentes, tela nas janelas, ar condicionado para os que dispõe do equipamento e adiar a gravidez nas regiões assoladas pelo vírus.

(VARELLA, Drauzio. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/885/zika-nas-americas. Acesso em: 17/02/2016.)
Há anos pesquisadores africanos notaram que o padrão de disseminação do zika em macacos selvagens acompanhava o do chikungunya, entre os mesmos animais.” (5º§) Assinale a alternativa em que o uso do verbo haver no singular se justifica pelo mesmo motivo do trecho anterior.
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