Questões de Concursos: Bibliotecário

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101 Q35175 | Biblioteconomia, Bibliotecário, IFAM, FUNCAB

Segundo a NBR 6032/1989, a abreviação correta para o periódico intitulado Revista Brasileira de Educação Especial é:

102 Q603392 | Biblioteconomia, Ciência da Informação, Bibliotecário, Companhia Energética do Rio Grande do Sul RS, CESPE CEBRASPE

A respeito da Ciência da Informação, julgue os itens a seguir. Arquivística, a ciência que tem por objeto os arquivos, trata de princípios e métodos de sua constituição, conservação, organização e comunicação. Museologia, a ciência do museu, tem como atividades a formação e manutenção dos museus, que compreende aquisições, métodos de apresentação, armazenamento de reservas, medidas de segurança, conservação e restauro.

103 Q335885 | Matemática, Geometria, Bibliotecário, Conselho Federal de Medicina, IADES

Uma caixa d’água, na forma de um paralelepípedo retângulo cujas medidas são 0,120 dam de comprimento, 90 cm de largura e 1,35 m de altura, está com um terço da respectiva capacidade com água. O volume d’água, em metros cúbicos, que falta para deixar o reservatório completamente cheio é de

104 Q710926 | Biblioteconomia, Bibliotecário, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP

Tammaro e Salarelli, no livro A biblioteca digital (2008), afirmam que os metadados exercem função essencial no acesso à biblioteca digital, entendida essa função como integração funcional de fases, atualmente caracterizadas como

105 Q11820 | Biblioteconomia, Bibliotecário, Prefeitura de Florianópolis SC, FGV

As fontes, categorizadas segundo o seu conteúdo e propósitos, são identificadas como:

106 Q35172 | Biblioteconomia, Bibliotecário, IFAM, FUNCAB

Em uma base de dados sobre o meio ambiente, na estratégia de busca para recuperar documentos que tratem de poluentes químicos e rios, mas não fertilizantes, a operação booleana a ser empregada é:

107 Q606635 | Biblioteconomia, Ciência da Informação, Bibliotecário, Universidade Federal de Goiás GO, UFGO

Segundo Moraes (2014), “Adélia Prado confirma o pensamento da intertextualidade com suas próprias e belas palavras:” “Porque tudo que eu invento já foi dito nos dois livros que eu li: as escrituras de Deus, as escrituras de João. Tudo é Bíblias. Tudo é Grande Sertão”. Assim, levando em conta a afirmação de Adélia Prado e o que estabelece a Lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, do Direito autoral, deve-se considerar que

108 Q609797 | Biblioteconomia, Biblioteconomia, Bibliotecário, PROCON SP, VUNESP

Quanto à acessibilidade, é correto afirmar que

109 Q35136 | Português, Bibliotecário, IFAM, FUNCAB

Texto associado.
    São os meios de comunicação, em especial a televisão, que divulgam, em escala mundial, informações (fragmentadas) hoje tomadas como conhecimento, construindo, desse modo, o mundo que conhecemos. Trata-se, na verdade, de processo metonímico – a parte escolhida para ser divulgada, para ser conhecida, vale pelo todo. É como se “o mundo todo” fosse constituído apenas por aqueles fatos/notícias que chegam até nós.
    Informação, porém, não é conhecimento, podendo até ser um passo importante. O conhecimento implica crítica. Ele se baseia na inter-relação e não na fragmentação. Todos temos observado que essa troca do conhecimento pela informação tem resultado na diminuição da criticidade.
    O conhecimento é um processo que prevê a condição de reelaborar o que vem como um “dado”, possibilitando que não sejamos meros reprodutores; inclui a capacidade de elaborações novas, permitindo reconhecer, trazer à superfície o que ainda é virtual, o que, na sociedade, está ainda mal desenhado, com contornos borrados. Para tanto, o conhecimento prevê a construção de uma visão que totalize os fatos, inter-relacionando todas as esferas da sociedade, percebendo que o que está acontecendo em cada uma delas é resultado da dinâmica que faz com que todas interajam, de acordo com as possibilidades daquela formação social, naquele momento histórico; permite perceber, enfim, que os diversos fenômenos da vida social estabelecem suas relações tendo como referência a sociedade como um todo. Para tanto, podemos perceber, as informações – fragmentadas – não são suficientes.
    Os meios de comunicação, sobretudo a televisão, ao produzirem essas informações, transformam em verdadeiros espetáculos os acontecimentos selecionados para se tornar notícias. Já na década de 1960, Guy Debord percebia “na vida contemporânea uma ‘sociedade de espetáculo’, em que a forma mais desenvolvida de mercadoria era antes a imagem que o produto material concreto”, e que “na segunda metade do século XX, a imagem substituiria a estrada de ferro e o automóvel como força motriz da economia”.
    Por sua condição de “espetáculo”, parece que o mais importante na informação passa a ser aquilo que ela tem de atração, de entretenimento. Não podemos nos esquecer, porém, de que as coisas se passam desse modo exatamente para que o conhecimento – e, portanto, a crítica – da realidade fique bastante embaçada ou simplesmente não se dê.
    O conhecimento continua a ser condição indispensável para a crítica. A informação, que parece ocupar o lugar desse conhecimento, tornou-se, ela própria, a base para a reprodução do sistema, uma mercadoria a mais em circulação nessa totalidade.
    A confusão entre conhecimento e informação, entre totalidade e fragmentação, leva à concepção de que a informação veiculada pelos meios é suficiente para a formação do cidadão, de que há um pressuposto de interação entre os meios e os cidadãos e de que todas as vozes circulam igualmente na sociedade.
    É a chamada posição liberal, a qual parece esquecer-se de que ideias, para circular, precisam de instrumentos, de suportes – rádio, televisão, jornal etc. – que custam caro e que, por isso, estão nas mãos daqueles que detêm o capital. [...]

BACCEGA. Maria Aparecida. In: A TV aos 50 – Criticando a televisão brasileira no seu cinquentenário. São Paulo: PerseuAbramo, 2000, p. 106-7.
Observando as construções: a) “Todos temos observado” (§ 2), e b) “todas interajam” (§ 3), é possível afirmar, acerca da concordância verbal, que:

110 Q34356 | Biblioteconomia, Bibliotecário, EBAL, CEFET BA

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