Questões de Concursos: Bibliotecário

Prepare-se para a prova com questões de concursos públicos: Bibliotecário. Milhares de questões resolvidas e comentadas com gabarito para praticar online ou baixar o PDF grátis!

Filtrar questões
💡 Caso não encontre resultados, diminua os filtros.
Limpar filtros

91 Q601344 | Biblioteconomia, Organização e tratamento da informação, Bibliotecário, CONAB, FJPF

A NBR 6028, Informação e documentação – resumo – apresentação, define que o resumo que informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa dispensar a consulta ao original, é o:

92 Q11823 | Biblioteconomia, Bibliotecário, Prefeitura de Florianópolis SC, FGV

Na implantação de um serviço de referência virtual, os aspectos técnicos que requerem a criação de uma seção específica do serviço no sítio da instituição, com a construção de páginas HTML ou XML e vínculos de hipertexto, dizem respeito à(ao):

93 Q607745 | Biblioteconomia, Biblioteconomia, Bibliotecário, FUB, CESPE CEBRASPE

Em relação às noções de bibliometria, julgue os itens subsequentes.

A infometria mede a informação registrada e os meios de comunicação informal.

94 Q35130 | Português, Bibliotecário, IFAM, FUNCAB

Texto associado.
    São os meios de comunicação, em especial a televisão, que divulgam, em escala mundial, informações (fragmentadas) hoje tomadas como conhecimento, construindo, desse modo, o mundo que conhecemos. Trata-se, na verdade, de processo metonímico – a parte escolhida para ser divulgada, para ser conhecida, vale pelo todo. É como se “o mundo todo” fosse constituído apenas por aqueles fatos/notícias que chegam até nós.
    Informação, porém, não é conhecimento, podendo até ser um passo importante. O conhecimento implica crítica. Ele se baseia na inter-relação e não na fragmentação. Todos temos observado que essa troca do conhecimento pela informação tem resultado na diminuição da criticidade.
    O conhecimento é um processo que prevê a condição de reelaborar o que vem como um “dado”, possibilitando que não sejamos meros reprodutores; inclui a capacidade de elaborações novas, permitindo reconhecer, trazer à superfície o que ainda é virtual, o que, na sociedade, está ainda mal desenhado, com contornos borrados. Para tanto, o conhecimento prevê a construção de uma visão que totalize os fatos, inter-relacionando todas as esferas da sociedade, percebendo que o que está acontecendo em cada uma delas é resultado da dinâmica que faz com que todas interajam, de acordo com as possibilidades daquela formação social, naquele momento histórico; permite perceber, enfim, que os diversos fenômenos da vida social estabelecem suas relações tendo como referência a sociedade como um todo. Para tanto, podemos perceber, as informações – fragmentadas – não são suficientes.
    Os meios de comunicação, sobretudo a televisão, ao produzirem essas informações, transformam em verdadeiros espetáculos os acontecimentos selecionados para se tornar notícias. Já na década de 1960, Guy Debord percebia “na vida contemporânea uma ‘sociedade de espetáculo’, em que a forma mais desenvolvida de mercadoria era antes a imagem que o produto material concreto”, e que “na segunda metade do século XX, a imagem substituiria a estrada de ferro e o automóvel como força motriz da economia”.
    Por sua condição de “espetáculo”, parece que o mais importante na informação passa a ser aquilo que ela tem de atração, de entretenimento. Não podemos nos esquecer, porém, de que as coisas se passam desse modo exatamente para que o conhecimento – e, portanto, a crítica – da realidade fique bastante embaçada ou simplesmente não se dê.
    O conhecimento continua a ser condição indispensável para a crítica. A informação, que parece ocupar o lugar desse conhecimento, tornou-se, ela própria, a base para a reprodução do sistema, uma mercadoria a mais em circulação nessa totalidade.
    A confusão entre conhecimento e informação, entre totalidade e fragmentação, leva à concepção de que a informação veiculada pelos meios é suficiente para a formação do cidadão, de que há um pressuposto de interação entre os meios e os cidadãos e de que todas as vozes circulam igualmente na sociedade.
    É a chamada posição liberal, a qual parece esquecer-se de que ideias, para circular, precisam de instrumentos, de suportes – rádio, televisão, jornal etc. – que custam caro e que, por isso, estão nas mãos daqueles que detêm o capital. [...]

BACCEGA. Maria Aparecida. In: A TV aos 50 – Criticando a televisão brasileira no seu cinquentenário. São Paulo: PerseuAbramo, 2000, p. 106-7.
Entre os processos metonímicos exemplificados a seguir, aquele de que a cronista se vale em sua argumentação (§ 1) é:

95 Q27891 | Biblioteconomia, Bibliotecário, Câmara de São Miguel do Oeste SC

Considere as frases sobre os campos do MARC 21:

I. No campo 020 se registra o número de ISBN.
II. No campo 022 se registra o número de ISSN.
III. No campo 023 se registra outros números ou códigos normalizados.
IV. No campo 027 se registra o número de relatório técnico.

Analisando os itens acima, assinale a alternativa incorreta:

96 Q34339 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Política, Bibliotecário, EBAL, CEFET BA

A respeito da censura política na internet, identifique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.

( ) Todos os países de regime autoritário controlam o acesso de seus cidadãos à internet com o propósito de preservar sua cultura.
( ) A censura política pela internet passou a ser adotada pelo MERCOSUL, após a entrada da Venezuela, país de regime autoritário, nesse bloco.
( ) A restrição à internet visa, dentre outros fatores, bloquear o acesso a informações referentes aos direitos humanos, como é o caso da China.

A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a

97 Q35140 | Português, Bibliotecário, IFAM, FUNCAB

Texto associado.
    São os meios de comunicação, em especial a televisão, que divulgam, em escala mundial, informações (fragmentadas) hoje tomadas como conhecimento, construindo, desse modo, o mundo que conhecemos. Trata-se, na verdade, de processo metonímico – a parte escolhida para ser divulgada, para ser conhecida, vale pelo todo. É como se “o mundo todo” fosse constituído apenas por aqueles fatos/notícias que chegam até nós.
    Informação, porém, não é conhecimento, podendo até ser um passo importante. O conhecimento implica crítica. Ele se baseia na inter-relação e não na fragmentação. Todos temos observado que essa troca do conhecimento pela informação tem resultado na diminuição da criticidade.
    O conhecimento é um processo que prevê a condição de reelaborar o que vem como um “dado”, possibilitando que não sejamos meros reprodutores; inclui a capacidade de elaborações novas, permitindo reconhecer, trazer à superfície o que ainda é virtual, o que, na sociedade, está ainda mal desenhado, com contornos borrados. Para tanto, o conhecimento prevê a construção de uma visão que totalize os fatos, inter-relacionando todas as esferas da sociedade, percebendo que o que está acontecendo em cada uma delas é resultado da dinâmica que faz com que todas interajam, de acordo com as possibilidades daquela formação social, naquele momento histórico; permite perceber, enfim, que os diversos fenômenos da vida social estabelecem suas relações tendo como referência a sociedade como um todo. Para tanto, podemos perceber, as informações – fragmentadas – não são suficientes.
    Os meios de comunicação, sobretudo a televisão, ao produzirem essas informações, transformam em verdadeiros espetáculos os acontecimentos selecionados para se tornar notícias. Já na década de 1960, Guy Debord percebia “na vida contemporânea uma ‘sociedade de espetáculo’, em que a forma mais desenvolvida de mercadoria era antes a imagem que o produto material concreto”, e que “na segunda metade do século XX, a imagem substituiria a estrada de ferro e o automóvel como força motriz da economia”.
    Por sua condição de “espetáculo”, parece que o mais importante na informação passa a ser aquilo que ela tem de atração, de entretenimento. Não podemos nos esquecer, porém, de que as coisas se passam desse modo exatamente para que o conhecimento – e, portanto, a crítica – da realidade fique bastante embaçada ou simplesmente não se dê.
    O conhecimento continua a ser condição indispensável para a crítica. A informação, que parece ocupar o lugar desse conhecimento, tornou-se, ela própria, a base para a reprodução do sistema, uma mercadoria a mais em circulação nessa totalidade.
    A confusão entre conhecimento e informação, entre totalidade e fragmentação, leva à concepção de que a informação veiculada pelos meios é suficiente para a formação do cidadão, de que há um pressuposto de interação entre os meios e os cidadãos e de que todas as vozes circulam igualmente na sociedade.
    É a chamada posição liberal, a qual parece esquecer-se de que ideias, para circular, precisam de instrumentos, de suportes – rádio, televisão, jornal etc. – que custam caro e que, por isso, estão nas mãos daqueles que detêm o capital. [...]

BACCEGA. Maria Aparecida. In: A TV aos 50 – Criticando a televisão brasileira no seu cinquentenário. São Paulo: PerseuAbramo, 2000, p. 106-7.
O tópico do segundo parágrafo – “Informação, porém, não é conhecimento, podendo até ser um passo importante.” – é proposição que a autora, no desenvolvimento, busca:

98 Q11825 | Biblioteconomia, Bibliotecário, Prefeitura de Florianópolis SC, FGV

Na prática do serviço de referência, segundo o modelo de Taylor (1962), o nível de necessidade de informação em que o usuário consegue apresentar uma hipótese, mas não sabe como encontrar uma resposta, é o:

99 Q604722 | Biblioteconomia, Metodologia da pesquisa científica e Pesquisa bibliográfica, Bibliotecário, Companhia Energética do Rio Grande do Sul RS, CESPE CEBRASPE

Acerca da pesquisa, metodologia da pesquisa científica e pesquisa bibliográfica, julgue os itens que se seguem. A metodologia estuda os meios ou métodos de investigação do pensamento correto e do pensamento verdadeiro para delimitar um problema. Divide-se em lógica formal, lógica informal e lógica dialética.

100 Q601961 | Biblioteconomia, Ferramentas e estratégias de busca, Bibliotecário, Companhia Energética do Rio Grande do Sul RS, CESPE CEBRASPE

Acerca de ferramentas de busca, julgue os itens a seguir. Em uma aplicação em que a lógica de termos ponderados constitua a principal lógica de busca, os perfis de buscas são formulados por meio de uma lista dos termos de busca, a cada uma das quais se atribuirá um peso, que reflete a importância do termo para o assunto sobre o qual se está fazendo a busca.
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.