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Questões de Concursos Bioenergia

Resolva questões de Bioenergia comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q1034534 | Engenharia Mecânica, Mecânica dos Fluidos, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

O Experimento de Reynolds consiste na injeção de um corante líquido na posição central de um escoamento de água interno a um tubo circular de vidro transparente. O comportamento do filete de corante ao longo do escoamento no tubo define três características distintas: escoamento laminar, escoamento turbulento e escoamento de transição.
Relacione os tipos de escoamento listados a seguir, às suas características.

1. Regime Laminar 2. Regime Turbulento 3. Regime de Transição
( ) O filete apresenta alguma mistura com o fluido, deixando de ser retilíneo sofrendo ondulações; essa situação ocorre para uma pequena gama de velocidades e liga o regime laminar a outra forma mais caótica de escoamento.

( ) O corante não se mistura com o fluido, permanecendo na forma de um filete no centro do tubo; o escoamento processa-se sem provocar mistura transversal entre escoamento e o filete, observável de forma macroscópica.

( ) O filete apresenta uma mistura transversal intensa, com dissipação rápida; são perceptíveis movimentos aleatórios no interior da massa fluida que provocam o deslocamento de moléculas entre as diferentes camadas do fluido, perceptíveis macroscopicamente) há mistura intensa e movimentação desordenada.


Assinale a opção que apresenta a relação correta, na ordem apresentada.
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22Q1034540 | Engenharia Elétrica, Geração de Energia, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

A cogeração, também chamada de CHP, da sigla em inglês Combined Heat and Power, é uma forma eficiente de produzir eletricidade e energia térmica (calor e, em alguns casos, resfriamento) a partir de uma única fonte de combustível. Neste processo, o calor, que normalmente seria perdido para o meio ambiente, é recuperado para disponibilizar água quente, vapor ou água gelada.
Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir.

I. Existem dois arranjos possíveis para os sistemas de cogeração: o topping e o bottoming. No ciclo topping, mais utilizado sobretudo no setor sucroalcooleiro, o vapor é direcionado para turbinas, onde é convertido em energia elétrica.

II. Um dos aspectos inovadores da tecnologia de cogeração é sua versatilidade e adaptabilidade a diferentes tipos de combustíveis. A cogeração também pode ser implementada com fontes renováveis, como biomassa, biogás e energia solar concentrada.

III. A utilização da cogeração industrial pode levar a uma redução significativa nos custos operacionais. Ao gerar eletricidade e calor a partir de uma única fonte de energia, as empresas podem reduzir sua dependência de fontes externas de energia e minimizar os custos associados à compra de eletricidade e calor. A cogeração industrial não contribui para a redução de gases de efeito estufa (GEE).


Está correto o que se afirma em
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23Q1034542 | Engenharia de Petróleo, Fundamentos de Petróleo, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Com base na Lei nº 13.576/2017, analise as afirmativas a seguir.

I. As metas de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa na matriz de combustíveis, os créditos de descarbonização e a certificação de biocombustíveis, são instrumentos da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio).

II. A adesão ao RenovaBio passou a ser compulsória para produtores de biocombustíveis e distribuidores de combustíveis, a partir da publicação da Lei nº 13.576/2017.

III. As metas compulsórias anuais de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa para a comercialização de combustíveis, foram estabelecidas pela Lei 13.576/2017.


Está correto o que se afirma em
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24Q1044551 | Legislação Federal, Lei N 9 478 de 1997, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

A Lei nº 9.478/1997 dispõe sobre a política energética nacional, as atividades relativas ao monopólio do petróleo, institui o Conselho Nacional de Política Energética e a Agência Nacional do Petróleo e dá outras providências.
Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir.

I. O Conselho Nacional de Política Energética CNPE é vinculado ao Ministério de Minas e Energia e presidido pelo Ministro de Estado de Minas e Energia.

II. Cabe ao CNPE estabelecer as diretrizes para a importação e exportação, de maneira a atender às necessidades de consumo interno de petróleo e seus derivados, biocombustíveis, gás natural e condensado, assegurar o adequado funcionamento do Sistema Nacional de Estoques de Combustíveis e o cumprimento do Plano Anual de Estoques Estratégicos de Combustíveis.

III. Cabe ao CNPE sugerir a adoção de medidas necessárias para garantir o atendimento à demanda nacional de energia elétrica, considerando o planejamento de longo, médio e curto prazos.

Está correto o que se afirma em
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25Q1038433 | Estatística, Estatística Descritiva Análise Exploratória de Dados, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

A ciência de dados usa as análises descritiva, a diagnóstica, a preditiva e a prescritiva para estudar dados. Uma companhia aérea contratou um estudo dos dados para melhorar sua performance no mercado.
Associe a metodologia de estudo ao exemplo dado.
1. Análise Descritiva 2. Análise Diagnóstica 3. Análise Preditiva

( ) O serviço de reserva de voos da companhia pode registrar dados como o número de bilhetes reservados a cada dia. A análise revelará picos de reservas, quedas nas reservas e meses de alta performance para este serviço.

( ) O serviço de voo da companhia pode fazer drill-down em um mês particularmente de alta performance para entender melhor o pico de reserva.

( ) A equipe de serviço de voo da companhia pode usar a ciência de dados para prever, no início de cada ano, padrões de reserva de voo para o próximo ano.

Assinale a opção que apresenta a sequência correta, na ordem apresentada.
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26Q1022587 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Texto associado.
Text I


Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles
have been around since Victorian times.

The history of the electric car is surprisingly enraging. If you imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is entirely different.

By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric; we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable batteries were not invented until 1859, making his crude carriage something of a one-trick pony (and far less useful than an actual pony).

It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle) saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary consensus was that it was attacked by railway workers fearful for their jobs.

Despite this unpromising start, electric vehicles had entered widespread commercial circulation by the start of the 20th century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright, clean and silent.

By the 1930s, however, the tide had definitively turned against electric, cursed by range limitations and impractical charging times while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically – to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which vehemently backed the petrol non-horse, would have been delighted. There was a brief resurgence of interest in the late 1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical vehicle development, but nothing much actually happened until the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite there yet, battling infrastructure and battery problems that might have been familiar to Anderson and friends.


Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6 https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all
The last sentence indicates that some hurdles remain to be:
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27Q1022588 | Inglês, Vocabulário Vocabulary, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Texto associado.
Text I


Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles
have been around since Victorian times.

The history of the electric car is surprisingly enraging. If you imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is entirely different.

By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric; we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable batteries were not invented until 1859, making his crude carriage something of a one-trick pony (and far less useful than an actual pony).

It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle) saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary consensus was that it was attacked by railway workers fearful for their jobs.

Despite this unpromising start, electric vehicles had entered widespread commercial circulation by the start of the 20th century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright, clean and silent.

By the 1930s, however, the tide had definitively turned against electric, cursed by range limitations and impractical charging times while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically – to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which vehemently backed the petrol non-horse, would have been delighted. There was a brief resurgence of interest in the late 1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical vehicle development, but nothing much actually happened until the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite there yet, battling infrastructure and battery problems that might have been familiar to Anderson and friends.


Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6 https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all
The phrase “wreaking […] havoc” (1st paragraph) is similar in meaning to:
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28Q1034544 | Engenharia de Petróleo, Fundamentos de Petróleo, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

RenovaBio é o nome dado à Política Nacional de Biocombustíveis, instituída pela Lei nº 13.576/2017, como parte integrante da Política Energética Nacional que contribui para o cumprimento dos compromissos no âmbito do Acordo de Paris - tratado global adotado em dezembro de 2015.
A esse respeito, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) Para alcançar os objetivos, a política estabelece metas anuais de descarbonização para as distribuidoras de combustíveis. Estas devem comprovar o cumprimento por meio da compra e retirada de circulação (aposentadoria) de Créditos de Descarbonização (CBIO), ativo financeiro negociável em bolsa, derivado da certificação do processo produtivo de biocombustíveis.

( ) Por meio da certificação compulsória, os produtores e importadores de biocombustíveis recebem uma nota em valor inversamente proporcional à intensidade de carbono do biocombustível produzido, denominada Nota de Eficiência Energético-Ambiental. Esta nota refletirá exatamente a contribuição individual de cada agente produtor para a mitigação de uma quantidade específica de gases de efeito estufa em relação ao seu substituto fóssil.

( ) Os produtores e importadores de biocombustíveis deverão aderir ao programa e contratar firmas inspetoras credenciadas na ANP para a realização da Certificação de Biocombustível e validação da Nota de Eficiência Energético-Ambiental e do volume elegível. O Certificado da Produção Eficiente de Biocombustíveis tem validade de três anos, contados a partir da data de sua aprovação pela ANP, e somente pode ser emitido pela firma inspetora após a aprovação do processo pela Agência.

As afirmativas são, respectivamente,
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29Q1034550 | Engenharia de Petróleo, Fundamentos de Petróleo, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Em abril de 2024 a ANP registrou um número recorde de flagrantes de combustíveis adulterados com metanol. Estima-se que, em todo o país, aproximadamente 30 milhões de litros de gasolina e de etanol foram adulterados com o metanol. O metanol é usado como matéria-prima na produção industrial de várias substâncias orgânicas (exemplos: formaldeído, ácido acético e ésteres metilados).
Analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) O metanol é um álcool, inflamável, de chama pouco visível, volátil e com leve odor a álcool.
( ) Um éster é um composto orgânico caracterizado pela presença de um grupo funcional carbonila (C=O) ligado a dois átomos de carbono.
( ) Um aldeído é um composto orgânico que possui uma carbonila na extremidade da cadeia, além de apresentar em um carbono primário a carbonila.


As afirmativas são, respectivamente,
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30Q1034537 | Engenharia de Petróleo, Fundamentos de Petróleo, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

De acordo com um estudo liderado pela Manchester Metropolitan University, a aviação é responsável pela emissão de cerca de 3,5% do CO2 que vai para a atmosfera. Considerando a previsão de ampliação do mercado aéreo, essa taxa tende a aumentar em poucos anos.
O Combustível Sustentável de Aviação – SAF, chamado de biojet ou BioQAV, é produzido a partir de fontes renováveis. O SAF pode reduzir a emissão de CO2 entre 70% e 90%, em comparação com o querosene de aviação.
Sobre o SAF, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) O SAF é um combustível drop in, ou seja, pode substituir diretamente o jet fóssil. Essa característica faz com que ele possa ser usado nos modelos de aeronaves existentes sem modificações estruturais significativas, tornando sua implementação mais acessível e rápida.

( ) A solução comercial para introduzir o SAF tem sido misturar essa opção sustentável ao querosene de aviação. A mistura pode ser feita em várias proporções, amortizando o custo e a eventual desconfiança.

( ) No Brasil, é vedada a comercialização de querosene de aviação com qualquer teor de combustível sustentável de aviação.

As afirmativas são, respectivamente,
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31Q1034548 | Química, Energias Químicas no Cotidiano, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

A respeito dos combustíveis sintéticos de fonte renovável, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) A produção de e-combustível tem origem no processo industrial de eletrólise da água que separa o hidrogênio do oxigênio. Esse processo é dependente do uso de eletricidade, o que pode resultar no uso de combustíveis fósseis.

( ) Com o hidrogênio disponível, em uma segunda etapa, a molécula é combinada com CO2 por meio de processos controlados de pressão e temperatura. Dessa mistura resulta o metanol, que contém água. Essa substância será processada em mais algumas etapas, para a obtenção de outros produtos através do refino

( ) Mesmo sendo uma alternativa atraente, com tecnologia de baixo custo, impactos ambientais ainda são assuntos atrelados e de difícil desmembramento.

As afirmativas são, respectivamente,
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32Q1022586 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Texto associado.
Text I


Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles
have been around since Victorian times.

The history of the electric car is surprisingly enraging. If you imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is entirely different.

By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric; we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable batteries were not invented until 1859, making his crude carriage something of a one-trick pony (and far less useful than an actual pony).

It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle) saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary consensus was that it was attacked by railway workers fearful for their jobs.

Despite this unpromising start, electric vehicles had entered widespread commercial circulation by the start of the 20th century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright, clean and silent.

By the 1930s, however, the tide had definitively turned against electric, cursed by range limitations and impractical charging times while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically – to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which vehemently backed the petrol non-horse, would have been delighted. There was a brief resurgence of interest in the late 1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical vehicle development, but nothing much actually happened until the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite there yet, battling infrastructure and battery problems that might have been familiar to Anderson and friends.


Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6 https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all
The author’s account discloses an evolution that can be understood as being:
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33Q1034531 | Química, Equilíbrio Químico, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

O pH é a sigla usada para o potencial (ou potência) hidrogeniônico, porque se refere à concentração de [H+ ] (ou de H3O+ ) em uma solução. Assim, o pH serve para nos indicar se uma solução é ácida, neutra ou básica.
Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir.

I. O método mais preciso para medição de pH é a utilização de um pHmetro. Entretanto, para processos em que não seja adequado usar o medidor de pH ou por simplicidade, são usados indicadores, menos precisos, que mudam de cor em diferentes faixas de pH.

II. Observe que quanto menor o valor do pH, mais ácida a solução será. Isso acontece porque a escala de pH é logarítmica, o que quer dizer que o pH é definido como logaritmo negativo da concentração dos íons [H+(aq)] na base 10: colog [H+] = - log [H+] ; pH = - log [H+]; [H+] = 10-pH, em mol/L.

III. O estômago produz suco gástrico constituído de ácido clorídrico, muco, enzimas e sais. O valor de pH no interior do estômago deriva, principalmente, do ácido clorídrico presente. Sendo o ácido clorídrico um ácido forte, a sua ionização é total em meio aquoso, e a concentração de H+ em quantidade de matéria nesse meio será a mesma do ácido de origem. Assim, uma solução aquosa de ácido clorídrico em concentração 0,01mol L-1 terá pH igual a 1.


Está correto o que se afirma em
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34Q1034545 | Química, Energias Químicas no Cotidiano, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Sobre os terminais de granéis líquidos, instalações usadas para receber, destinar e armazenar biocombustíveis, petróleo e derivados líquidos, inclusive o GLP, analise as afirmativas a seguir.

I. Os terminais são instalações voltadas à logística de movimentação e armazenamento dos produtos líquidos regulados pela ANP: petróleo, seus derivados e biocombustíveis.

II. Um terminal aquaviário é uma instalação portuária do tipo marítimo, fluvial ou lacustre, autorizada pela ANP a prestar serviços de movimentação de produto regulado.

III. A operação e a construção de terminais para movimentação de petróleo, seus derivados, gás natural, inclusive liquefeito (GNL), biocombustíveis e demais produtos regulados pela ANP, ocorrem mediante autorização da ANP.


Está correto o que se afirma em
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35Q1038432 | Química, Energias Químicas no Cotidiano, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

A respeito dos percentuais mandatórios de adição de biocombustíveis aos combustíveis fósseis, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) No final de 2023, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou a antecipação do mandato de 14% (B14) da mistura de biodiesel ao diesel vendido ao consumidor no Brasil para março de 2024. O B15, anteriormente previsto para 2026, também será antecipado para março de 2025.

( ) O PL nº 4516/2023, estabelece novos percentuais mínimos e máximos para a mistura do etanol à gasolina C e do biodiesel ao diesel B, vendidos aos consumidores em postos do país.

( ) O PL nº 4516/2023, estabelece que caberá ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definir as metas de aumento da mistura de biodiesel no diesel, podendo reduzir ou aumentar esse percentual entre os limites de 13% e 25%. Um ponto preocupante no PL é que não há previsão de avaliação e constatação de viabilidade técnica para o aumento do teor de biodiesel no diesel.

As afirmativas são, respectivamente,
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36Q1034533 | Física, Hidrostática, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

A Hidrostática é a parte da Física que estuda fluidos em equilíbrio estático, considerando as forças exercidas sobre os líquidos e gases em repouso, levando em conta, também, as forças que eles exercem sobre os corpos.
Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

I. Pode-se demonstrar, de uma forma muito simples, a variação de pressão com a altura. Basta, para isso, fazermos perfurações num recipiente cheio de líquido em posições diferentes. O jorro sairá cada vez mais forte à medida que diminuirmos a altura da coluna de líquido, isto é, nos pontos mais altos.

II. Num fluido qualquer, a pressão não é a mesma em todos os pontos. Se um fluido homogêneo estiver em repouso, então, todos os pontos numa superfície plana horizontal estarão à mesma pressão.

III. Uma carga de 100.000kgf está assentada em um êmbolo de um macaco hidráulico, que possuí 1000cm2 de área. Pelo Princípio de Pascal, a força que deve ser aplicada no outro êmbolo de área de 50cm2 para que a carga seja equilibrada é de 5.500kgf.


Está correto o que se afirma em
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37Q1034535 | Engenharia Química e Química Industrial, Fenômenos de Transporte Mecânica dos Fluidos, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Existindo regiões no espaço a diferentes temperaturas, ocorrerá transferência de calor no sentido das zonas onde a temperatura é mais baixa.
Sobre transferência de calor, que pode ocorrer pelos mecanismos de condução, de convecção e/ou de radiação, analise as afirmativas a seguir.

I. O mecanismo da condução de calor está associado à transferência de calor efetuada ao nível molecular, por transferência de energia sensível. Ocorre em gases, líquidos ou sólidos.

II. A transferência de calor por convecção ocorre quando há transmissão ou transferência de energia de um lugar para outro pelo deslocamento de meio material através de correntes que se estabelecem no interior do meio.

II. O ar aquecido pela luz solar e a pele aquecida pela radiação do fogo são exemplos de transferência de calor por radiação.


Está correto o que se afirma em
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38Q1034538 | Química, Energias Químicas no Cotidiano, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Em relação aos biocombustíveis substitutos do diesel fóssil, analise as afirmativas a seguir.

I. Segundo regulamentação da ANP, o diesel verde é definido como biocombustível composto por hidrocarbonetos parafínicos destinado a veículos dotados de motores do ciclo Diesel.

II. O biodiesel é um combustível renovável obtido a partir de um processo químico denominado transesterificação. Por meio desse processo, os triglicerídeos presentes nos óleos e gordura animal reagem com um álcool primário, metanol ou etanol, gerando dois produtos: o éster e a glicerina.

III. Como têm a composição semelhante ao óleo diesel de origem fóssil, o biodiesel e o diesel verde podem ser acrescentados ao diesel mineral em qualquer proporção e, até mesmo, ser substituído de forma integral.


Está correto o que se afirma em
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39Q1044543 | Química, Energias Químicas no Cotidiano, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Biorrefinaria é uma instalação que integra processos de conversão de biomassa em biocombustíveis, insumos químicos, materiais, alimentos, rações e energia. O objetivo de uma biorrefinaria é otimizar o uso de recursos e minimizar os efluentes, maximizando os benefícios e o lucro.
A respeito de biorrefinaria, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.

( ) As biorrefinarias integram diversas rotas de conversão – bioquímicas, microbianas, químicas e termoquímicas, em busca do melhor aproveitamento da biomassa e da energia nela contida.

( ) Os conceitos de biorrefinaria e da química verde enfocam o aproveitamento da biomassa de modo que se tenham cadeias de valor similares àquelas dos derivados do petróleo, mas com menor impacto no meio ambiente.

( ) As possibilidades advindas do desenvolvimento das biorrefinarias e do aproveitamento eficiente da biomassa e dos resíduos agrícolas e agroindustriais apontam para baixo potencial econômico dessas instalações, uma vez que o Brasil, apesar de ocupar posição de destaque no agronegócio e na produção de biocombustíveis, possui um enorme gap tecnológico.


As afirmativas são, respectivamente,
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40Q1022585 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Bioenergia, EPE, FGV, 2024

Texto associado.
Text I


Shock of the old: Believe it or not, battery-powered vehicles
have been around since Victorian times.

The history of the electric car is surprisingly enraging. If you imagine early electric vehicles at all (full disclosure: I didn’t until recently), it will probably be as the quixotic and possibly dangerous dream of a few eccentrics, maybe in the 1920s or 1930s, when domestic electrification became widespread. It’s easy to imagine some stiff-collared proto-Musk getting bored of hunting and affairs, eyeing his newly installed electric lights speculatively, then wreaking untold havoc and mass electrocutions. The reality is entirely different.

By 1900, a third of all cars on the road in the US were electric; we’re looking at the history of a cruelly missed opportunity, and it started astonishingly early. The Scottish engineer Robert Anderson had a go at an electric car of sorts way back in the 1830s, though his invention was somewhat stymied by the fact rechargeable batteries were not invented until 1859, making his crude carriage something of a one-trick pony (and far less useful than an actual pony).

It’s debatable whether or not Scotland was ready for this brave new world anyway: in 1842, Robert Davidson (another Scot, who had, a few years earlier, also tried his hand at an electric vehicle) saw his electric locomotive Galvani “broken by some malicious hands almost beyond repair” in Perth. The contemporary consensus was that it was attacked by railway workers fearful for their jobs.

Despite this unpromising start, electric vehicles had entered widespread commercial circulation by the start of the 20th century, particularly in the US. Electric cabs crisscrossed Manhattan, 1897’s bestselling US car was electric and, when he was shot in 1901, President McKinley was taken to hospital in an electric ambulance. London had Walter Bersey’s electric taxis, and Berlin’s fire engines went electric in 1908; the future looked bright, clean and silent.

By the 1930s, however, the tide had definitively turned against electric, cursed by range limitations and impractical charging times while petrol gained the upper hand thanks partly – and ironically – to the electric starter motor. The Horseless Age magazine, which vehemently backed the petrol non-horse, would have been delighted. There was a brief resurgence of interest in the late 1960s, when the US Congress passed a bill promoting electrical vehicle development, but nothing much actually happened until the Nissan Leaf sparked interest in 2009. Electric still isn’t quite there yet, battling infrastructure and battery problems that might have been familiar to Anderson and friends.


Adapted from The Guardian, Tuesday 24 October 2023, p. 6 https://www.theguardian.com/lifeandstyle/series/shock-of-the-old/2023/oct/24/all
At the dawn of the 20th century in the United States of America, the use of electricity-powered vehicles seemed to be:
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