Questões de Concursos Biologia

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221Q911738 | Biologia, Introdução ao Estudo dos Animais, Biologia, IFSC, FUNDATEC, 2024

Pertence ao grupo animal e tem as seguintes características: simetria bilateral, esquizocelomado e corpo não segmentado. O trecho refere-se ao(à):
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222Q901886 | Biologia, Núcleo interfásico e código genético, Biologia, IFES, IF ES, 2024

Em 1953, o biólogo James Watson e o físico Francis Crick publicaram o artigo intitulado “Estrutura molecular dos ácidos nucleicos” na revista inglesa Nature, o que lhes garantiu o prêmio Nobel em 1962. O estudo de Watson e Crick revolucionou a área de Ciências Biológicas e possibilitou a compreensão de que o ácido desoxirribonucleico (DNA) possui informações genéticas fundamentais para a hereditariedade.
A respeito da estrutura e replicação do DNA são feitas as seguintes afirmações:

I. Os nucleotídeos do DNA são compostos por quatro bases nitrogenadas, que são adenina, citosina, guanina e timina, sendo a ligação feita por duas pontes de hidrogênio entre citosina e guanina e três entre adenina e timina.
II. Em procariotos, o cromossomo consiste em uma única molécula de DNA, enquanto nos eucariotos cada cromossomo pode conter até quatro moléculas de DNA.
III. Nucleossomos são as unidades constituídas pela molécula de DNA e por proteínas básicas que atuam na compactação da cromatina, denominadas histonas.
IV. Dentre as enzimas que atuam no processo de replicação do DNA estão: primase, helicase, aminotransferase e polimerase.
V. A replicação do DNA é semiconservativa e bidirecional, havendo uma fita na qual a síntese é contínua e outra cuja síntese é descontínua, sendo que nesta última são sintetizados os Fragmentos de Okazaki.

Assinale a alternativa que apresenta as afirmações CORRETAS.
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223Q1046287 | Pedagogia, Temas Educacionais Pedagógicos, Biologia, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2024

No livro “Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico”, (2014), de Celso dos Santos Vasconcellos, o referido autor expõe o seguinte:
“Um projeto será tanto melhor quanto mais estiver articulado à realidade dos educandos, à essência significativa da área de saber, aos outros educadores, (trabalho interdisciplinar) e à realidade social mais geral.
A elaboração do projeto é também um processo de construção de conhecimento para os sujeitos que participam desta tarefa. É, portanto:
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224Q1046288 | Pedagogia, Planejamento Educacional, Biologia, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2024

De acordo com Celso dos Santos Vasconcellos, no livro denominado “Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico”, (2014), a primeira dimensão a ser contemplada na elaboração do Projeto de Ensino-Aprendizagem é a:
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225Q982338 | Legislação do Ministério Público, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

De acordo com a Lei nº 8.625/1993, que dispõe sobre a organização do Ministério Público dos Estados, assinale a alternativa correta.
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226Q982345 | Biologia, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.


DeepSeek, OpenAI, Microsoft, Alibaba, a água, a Amazônia e a COP30


'Busca profunda' que devemos almejar é ampliar a consciência hídrica dos povos; avanço da inteligência artificial depende de recurso escasso

Adriano Stringhini
Professor da Fundação Dom Cabral, é membro do Imagine Brasil, do Centro de Estudos de Infraestrutura e Soluções Ambientais da FGV e do “Todos pela COP30”; ex-diretor da Sabesp


Muito se tem falado sobre inteligência artificial após as versões 4.0 de DeepSeek e Alibaba surgirem. A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, diz que “iremos beber da fonte”. É nesse contexto que ouso emitir parcas reflexões sobre o impacto ambiental do avanço da IA no consumo de água e energia.


Horas na Netflix, redes sociais, e-mails, transacionar criptomoedas. Tudo isso pede uma colossal infraestrutura global, “cidades data centers” e cabos que dariam mais de 80 voltas na Terra. Alimentar as plataformas online exige mais potência das máquinas, o que implica maior consumo de água e energia.


A Agência Internacional de Energia (AIE) estimou que, em 2022, os data centers consumiram 460 terawatt-hora (TWh) de energia no planeta. Com o crescimento da IA, esse consumo aumentará para 1.050 TWh até 2026. O valor é o dobro do consumo anual de energia elétrica no Brasil, de aproximadamente 500 TWh. [...]


Esses sistemas, a pleno vapor, precisam de ventilação para evitar o superaquecimento. Esse resfriamento, para ser eficiente (leia-se menor custo), utiliza muita água, um recurso escasso. Além disso, sabemos que os chips usados no treinamento de IA consomem muito mais água do que os de servidores comuns (acelerado pelo forte investimento em IA generativa em 2022). [...]


Diante desse cenário, é preciso “beber da fonte”, mas devemos lembrar que nós somos a fonte. Brasil e a Amazônia são a fonte principal de água do mundo, que, ao final, é essencial para sistemas de IA. Água é energia — e, como bem lembrou o filme Matrix (1999), não há inteligência artificial sem energia.


A Amazônia é um oceano subterrâneo, com volume total de 162 mil quilômetros cúbicos, o que é chamado pelos cientistas de Sistema Aquífero Grande Amazônia (Saga). Essa água nutre toda a vida da Amazônia, do planeta. O Saga seria capaz de abastecer o planeta inteiro durante 250 anos. São mais de 150 quatrilhões de litros de água doce, o nosso verdadeiro petróleo.


Frise-se: não estou sugerindo que se use água da Amazônia para resfriar data centers. O que proponho aqui é que a sociedade gaste tempo no Google pesquisando mais sobre como economizar água e levar saneamento para todos em vez de gastá-la pesquisando no Google, ChatGPT e DeepSeek qual dos três é melhor ou pior, ou mais ou menos seguro. Afinal, sem água no mundo, nenhum dos três irá funcionar.


Na COP30, que ocorrerá em Belém, em novembro, teremos a oportunidade de falar sobre a importância de ampliar o reúso da água para a refrigeração dos data centers, mas, principalmente, alertar o mundo sobre a necessidade de preservar a “Amazônia hídrica”, os rios voadores e os rios/oceanos subterrâneos. [...]


Sem verde não há água; sem água não há verde; sem verde e sem água não há vida — nem natural nem artificial. Essa é a verdadeira “busca profunda” (“deep seek”) que devemos almejar: ampliar a resiliência e a consciência hídrica dos povos.


Adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2025/02/deepseekopenai-microsoft-alibaba-a-agua-a-amazonia-e-a-cop30.shtml. Acesso em: 26 mar. 2025.
A partir da leitura do texto, é correto afirmar que
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227Q982352 | Português, Morfologia, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.


DeepSeek, OpenAI, Microsoft, Alibaba, a água, a Amazônia e a COP30


'Busca profunda' que devemos almejar é ampliar a consciência hídrica dos povos; avanço da inteligência artificial depende de recurso escasso

Adriano Stringhini
Professor da Fundação Dom Cabral, é membro do Imagine Brasil, do Centro de Estudos de Infraestrutura e Soluções Ambientais da FGV e do “Todos pela COP30”; ex-diretor da Sabesp


Muito se tem falado sobre inteligência artificial após as versões 4.0 de DeepSeek e Alibaba surgirem. A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, diz que “iremos beber da fonte”. É nesse contexto que ouso emitir parcas reflexões sobre o impacto ambiental do avanço da IA no consumo de água e energia.


Horas na Netflix, redes sociais, e-mails, transacionar criptomoedas. Tudo isso pede uma colossal infraestrutura global, “cidades data centers” e cabos que dariam mais de 80 voltas na Terra. Alimentar as plataformas online exige mais potência das máquinas, o que implica maior consumo de água e energia.


A Agência Internacional de Energia (AIE) estimou que, em 2022, os data centers consumiram 460 terawatt-hora (TWh) de energia no planeta. Com o crescimento da IA, esse consumo aumentará para 1.050 TWh até 2026. O valor é o dobro do consumo anual de energia elétrica no Brasil, de aproximadamente 500 TWh. [...]


Esses sistemas, a pleno vapor, precisam de ventilação para evitar o superaquecimento. Esse resfriamento, para ser eficiente (leia-se menor custo), utiliza muita água, um recurso escasso. Além disso, sabemos que os chips usados no treinamento de IA consomem muito mais água do que os de servidores comuns (acelerado pelo forte investimento em IA generativa em 2022). [...]


Diante desse cenário, é preciso “beber da fonte”, mas devemos lembrar que nós somos a fonte. Brasil e a Amazônia são a fonte principal de água do mundo, que, ao final, é essencial para sistemas de IA. Água é energia — e, como bem lembrou o filme Matrix (1999), não há inteligência artificial sem energia.


A Amazônia é um oceano subterrâneo, com volume total de 162 mil quilômetros cúbicos, o que é chamado pelos cientistas de Sistema Aquífero Grande Amazônia (Saga). Essa água nutre toda a vida da Amazônia, do planeta. O Saga seria capaz de abastecer o planeta inteiro durante 250 anos. São mais de 150 quatrilhões de litros de água doce, o nosso verdadeiro petróleo.


Frise-se: não estou sugerindo que se use água da Amazônia para resfriar data centers. O que proponho aqui é que a sociedade gaste tempo no Google pesquisando mais sobre como economizar água e levar saneamento para todos em vez de gastá-la pesquisando no Google, ChatGPT e DeepSeek qual dos três é melhor ou pior, ou mais ou menos seguro. Afinal, sem água no mundo, nenhum dos três irá funcionar.


Na COP30, que ocorrerá em Belém, em novembro, teremos a oportunidade de falar sobre a importância de ampliar o reúso da água para a refrigeração dos data centers, mas, principalmente, alertar o mundo sobre a necessidade de preservar a “Amazônia hídrica”, os rios voadores e os rios/oceanos subterrâneos. [...]


Sem verde não há água; sem água não há verde; sem verde e sem água não há vida — nem natural nem artificial. Essa é a verdadeira “busca profunda” (“deep seek”) que devemos almejar: ampliar a resiliência e a consciência hídrica dos povos.


Adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2025/02/deepseekopenai-microsoft-alibaba-a-agua-a-amazonia-e-a-cop30.shtml. Acesso em: 26 mar. 2025.
Sobre a formação e a grafia das palavras “ex-diretor”, “criptomoedas”, “infraestrutura”, “superaquecimento”, “subterrâneo” e “reúso”, presentes no texto, assinale a alternativa correta.
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228Q1004371 | Biologia, Biologia, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2024

Sobre a reprodução bacteriana é correto afirmar que:
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229Q983639 | Biologia, Mutações e alterações cromossômicas, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

A técnica CRISPR/Cas9 tem sido amplamente utilizada para criar organismos geneticamente modificados (OGMs), permitindo a inserção, deleção ou alteração de sequências específicas no DNA de um organismo. No Rio Grande do Sul, exemplos de culturas transgênicas incluem soja e milho, que foram modificadas para resistir a herbicidas e pragas. Com base nesse contexto, assinale a alternativa correta.
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230Q906229 | Biologia, Uma visão geral da célula, Biologia, SEEDPR, Consulplan, 2024

Apesar da impressionante diversidade entre plantas e animais, as pessoas, desde tempos imemoriais, reconheceram que esses organismos compartilham algo em comum, algo que os identifica como seres vivos. Sobre os componentes químicos da célula, assinale a afirmativa correta.
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231Q982346 | Português, Sintaxe, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.


DeepSeek, OpenAI, Microsoft, Alibaba, a água, a Amazônia e a COP30


'Busca profunda' que devemos almejar é ampliar a consciência hídrica dos povos; avanço da inteligência artificial depende de recurso escasso

Adriano Stringhini
Professor da Fundação Dom Cabral, é membro do Imagine Brasil, do Centro de Estudos de Infraestrutura e Soluções Ambientais da FGV e do “Todos pela COP30”; ex-diretor da Sabesp


Muito se tem falado sobre inteligência artificial após as versões 4.0 de DeepSeek e Alibaba surgirem. A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, diz que “iremos beber da fonte”. É nesse contexto que ouso emitir parcas reflexões sobre o impacto ambiental do avanço da IA no consumo de água e energia.


Horas na Netflix, redes sociais, e-mails, transacionar criptomoedas. Tudo isso pede uma colossal infraestrutura global, “cidades data centers” e cabos que dariam mais de 80 voltas na Terra. Alimentar as plataformas online exige mais potência das máquinas, o que implica maior consumo de água e energia.


A Agência Internacional de Energia (AIE) estimou que, em 2022, os data centers consumiram 460 terawatt-hora (TWh) de energia no planeta. Com o crescimento da IA, esse consumo aumentará para 1.050 TWh até 2026. O valor é o dobro do consumo anual de energia elétrica no Brasil, de aproximadamente 500 TWh. [...]


Esses sistemas, a pleno vapor, precisam de ventilação para evitar o superaquecimento. Esse resfriamento, para ser eficiente (leia-se menor custo), utiliza muita água, um recurso escasso. Além disso, sabemos que os chips usados no treinamento de IA consomem muito mais água do que os de servidores comuns (acelerado pelo forte investimento em IA generativa em 2022). [...]


Diante desse cenário, é preciso “beber da fonte”, mas devemos lembrar que nós somos a fonte. Brasil e a Amazônia são a fonte principal de água do mundo, que, ao final, é essencial para sistemas de IA. Água é energia — e, como bem lembrou o filme Matrix (1999), não há inteligência artificial sem energia.


A Amazônia é um oceano subterrâneo, com volume total de 162 mil quilômetros cúbicos, o que é chamado pelos cientistas de Sistema Aquífero Grande Amazônia (Saga). Essa água nutre toda a vida da Amazônia, do planeta. O Saga seria capaz de abastecer o planeta inteiro durante 250 anos. São mais de 150 quatrilhões de litros de água doce, o nosso verdadeiro petróleo.


Frise-se: não estou sugerindo que se use água da Amazônia para resfriar data centers. O que proponho aqui é que a sociedade gaste tempo no Google pesquisando mais sobre como economizar água e levar saneamento para todos em vez de gastá-la pesquisando no Google, ChatGPT e DeepSeek qual dos três é melhor ou pior, ou mais ou menos seguro. Afinal, sem água no mundo, nenhum dos três irá funcionar.


Na COP30, que ocorrerá em Belém, em novembro, teremos a oportunidade de falar sobre a importância de ampliar o reúso da água para a refrigeração dos data centers, mas, principalmente, alertar o mundo sobre a necessidade de preservar a “Amazônia hídrica”, os rios voadores e os rios/oceanos subterrâneos. [...]


Sem verde não há água; sem água não há verde; sem verde e sem água não há vida — nem natural nem artificial. Essa é a verdadeira “busca profunda” (“deep seek”) que devemos almejar: ampliar a resiliência e a consciência hídrica dos povos.


Adaptado de: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2025/02/deepseekopenai-microsoft-alibaba-a-agua-a-amazonia-e-a-cop30.shtml. Acesso em: 26 mar. 2025.
Assinale a alternativa correta sobre o termo “se” no excerto “Muito se tem falado sobre inteligência artificial após as versões 4.0 de DeepSeek e Alibaba surgirem.”.
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232Q1004370 | Direito Ambiental, Responsabilidade penal ambiental, Biologia, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2024

Assinale a alternativa correta, considerando o que a Lei de Crimes Ambientais define como crime contra o meio ambiente.
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233Q1004375 | Saúde Pública, Biologia, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2024

De acordo com a RDC 306 ANVISA (2004), os resíduos sólidos de saúde podem ser subdivididos em:
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234Q1004378 | Engenharia Ambiental e Sanitária, Meio Ambiente na Engenharia Ambiental e Sanitária, Biologia, Prefeitura de Guarulhos SP, IBAM, 2024

Analise as afirmativas abaixo e depois assinale a alternativa correta.

I. O objetivo do exame microbiológico da água é fornecer subsídio a respeito da sua potabilidade, isto é, ausência de risco de ingestão de micro-organismos causadores de doenças, geralmente provenientes da contaminação pelas fezes humanas e outros animais de sangue quente e frio.

II. A água potável não deve conter micro-organismos patogênicos e deve estar livre de bactérias indicadoras de contaminação fecal.

III. Como indicadores de contaminação fecal, são eleitas como bactérias de referência as do grupo coliforme. O principal representante desse grupo de bactérias chama-se Salmonella sp.

IV. Para a conformidade do padrão microbiológico de potabilidade é obrigatório a ausência de coliformes totais em 100 ml de amostra na saída do tratamento.

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235Q943590 | Biologia, Sistema Digestório Humano, Biologia, UECE, UECE CEV, 2021

O sistema digestório humano, apesar de ser altamente sofisticado, é suscetível a diversos tipos de doenças. No que diz respeito a essas doenças, assinale a afirmação FALSA.
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236Q901887 | Biologia, Núcleo interfásico e código genético, Biologia, IFES, IF ES, 2024

Existem doenças conhecidas como mitocondriopatias, que são causadas por mutações do DNA mitocondrial, podendo afetar diversos aspectos metabólicos. São patologias graves e sem cura que apresentam incidência entre as populações humanas.
Com relação à herança de mitocondriopatias, indique, nas opções abaixo, a alternativa CORRETA.
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237Q1046291 | Pedagogia, Legislação da Educação, Biologia, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2024

No que se refere à BNCC e currículos, qual alternativa não está de acordo com o estipulado na Base Nacional Comum Curricular, (BNCC)?
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238Q1046290 | Pedagogia, Legislação da Educação, Biologia, Prefeitura de Santana de Parnaíba SP, MS CONCURSOS, 2024

Segundo a Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, marque a alternativa que complete, corretamente, a lacuna.
“Art. 26: Os currículos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio devem ter ____________________, a ser complementada(o), em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos”.
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239Q982356 | Português, Sintaxe, Biologia, MPERS, AOCP, 2025

Texto associado.

Leia o texto a seguir para responder às questões 25 a 30.

A HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO

Em setores sensíveis, como saúde e bem-estar, a falta de um canal de voz pode ser frustrante e até prejudicial; nem tudo pode ser resolvido por texto

Rogério Ramos Weymar Professor e mestre em educação, com especializações em neuropsicopedagogia, antropologia, filosofia, sociologia e marketing digital



A forma como empresas se comunicam com os clientes mudou drasticamente. Antes, a ligação telefônica era essencial para esclarecer dúvidas e resolver problemas. Hoje, muitas empresas eliminaram essa opção, restringindo o atendimento ao WhatsApp e outras plataformas de mensagens. Recentemente, deixei de consumir serviços porque só ofereciam suporte via mensagens e negaram meu pedido de contato por telefone. Isso me fez refletir: essa modernização realmente facilita a vida do consumidor ou estamos perdendo algo essencial?



O atendimento digital trouxe benefícios inegáveis. Empresas podem atender vários clientes ao mesmo tempo, as mensagens deixam um histórico escrito e o consumidor tem mais flexibilidade para interagir no seu próprio ritmo. Além disso, reduzir custos com telefonia e equipe tornou-se uma vantagem competitiva. No entanto, a eliminação das chamadas telefônicas traz consequências. O tom de voz, a empatia e a personalização do atendimento se perdem. Em setores sensíveis, como saúde e bemestar, a falta de um canal de voz pode ser frustrante e até prejudicial. Imagine um paciente angustiado buscando apoio por mensagens automáticas?



Nem tudo pode ser resolvido por texto. Muitos clientes se sentem mais confortáveis falando do que escrevendo, especialmente quando lidam com questões urgentes ou complexas. O que poderia ser solucionado rapidamente por telefone se arrasta em longas trocas de mensagens. Além disso, idosos e pessoas com dificuldades de digitação podem ficar excluídos desse modelo. A modernização do atendimento deveria priorizar eficiência sem comprometer o contato humano.



Paradoxalmente, a digitalização pode criar barreiras entre empresas e clientes. O argumento da “modernização” muitas vezes mascara a desumanização do atendimento. Se a comunicação deve ser eficiente, também precisa ser acessível e empática. O telefone não deveria ser eliminado, mas sim complementado pelos canais digitais, garantindo opções que atendam às necessidades do cliente.



Acompanho a transformação digital desde os anos 1980 e vi muitas inovações que realmente facilitaram a vida das pessoas. No entanto, tecnologia deve ser aliada, não substituta do contato humano. Empresas que eliminam o telefone sem alternativas viáveis não estão apenas modernizando seus serviços – estão se distanciando dos clientes.



Especialmente em áreas essenciais, o canal de voz deveria ser um direito do consumidor. Isso não é nostalgia ou resistência ao progresso. É apenas reconhecer que, por trás de cada mensagem, há uma pessoa que, muitas vezes, precisa mais do que um simples “Como posso ajudar?” digitado automaticamente.



O verdadeiro progresso está no equilíbrio entre inovação e atendimento humanizado. Afinal, todos queremos ser ouvidos – e não apenas lidos.


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2025/03/ahumanizacao-do-atendimento.shtml. Acesso em: 20 de mar. 2025.

Assinale a alternativa que analisa corretamente o primeiro parágrafo do texto.
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240Q911726 | Biologia, Núcleo interfásico e código genético, Biologia, IFSC, FUNDATEC, 2024

Analise as seguintes assertivas:

I. Os carboidratos presentes nos ácidos nucleicos são do tipo pentose.

II. Os processos de transcrição e tradução que resultam na síntese proteica ocorrem no núcleo celular.

III. Introns são segmentos de DNA que codificam as proteínas, e éxons são segmentos que não as codificam.

Quais estão corretas?

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