Questões de Concursos Cadete do Exército

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81Q1047454 | Inglês, Artigos Articles, Cadete do Exército, ESCOLA NAVAL, Marinha

Which is the correct option to complete the paragraph below?

"Plan your perfect vacation by reserving (1) ____ room at (2)____ Best Western Hotel. Situated on (3) ____ Northern Drive, half mile from (4) ____ downtown, our hotel mixes spacious guest rooms and convenient location."

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82Q1058512 | Português, Sintaxe, Cadete do Exército, EsPCEx, Exército, 2025

Texto associado.
MACHADO E ABEL

Manuel Bandeira

O Almanaque Garnier de 1906 trazia o conto de Machado de Assis “O Incêndio”, postumamente recolhido no 2º volume de Páginas recolhidas da edição Jackson. O conto principia assim:

Não inventei o que vou contar, nem o inventou o meu amigo Abel. Ele ouviu o fato com
todas as circunstâncias, e um dia, em conversa, fez resumidamente a narração que me ficou
na memória e aqui vai tal qual. Não lhe acharás o pico, a alma própria que este Abel põe a
tudo o que exprime, seja uma ideia dele, seja, como no caso, uma história de outro.

Este Abel era o engenheiro civil Abel Ferreira de Matos, de que falei em minha crônica passada, na verdade o homem mais espirituoso que já vi na minha vida. Na conversa, fosse com quem fosse – homem, senhora ou menino –, na correspondência – era um correspondente pontual – punha sempre aquele pico e alma própria a que aludiu Machado de Assis e que a tudo comunicava logo extraordinário interesse.

O caso do conto “O Incêndio” ouviu-o Abel de mim, que por minha vez o ouvi da boca do próprio protagonista, oficial da marinha inglesa, que acabava de curar a sua “perna mal ferida” no Hospital dos Estrangeiros, onde eu então me achava também internado morre não morre. A história pode contar-se em poucas linhas: um navio de guerra inglês andava em cruzeiro pelo sul do Atlântico; no porto de Montevidéu desceu o oficial a terra e passeando na cidade viu um ajuntamento de gente diante de um sobrado envolvido em fogo e fumarada; no segundo andar, a uma janela, parecia ver-se a figura de uma mulher como que hesitante entre a morte pelo fogo e a morte pela queda; o oficial é que não hesitou: abriu caminho entre a multidão, meteu-se casa adentro para salvar a moça; quando chegou ao segundo andar, verificou que a moça da janela não era uma moça, era um manequim; tratou de descer, mas precisamente ao galgar a porta de entrada do sobrado foi atingido por uma trave, que lhe pegou uma das pernas.

Casos como esse, em que parece haver uma injustiça ou pelo menos indiferença da parte da Divina Providência, punham o nosso bom Abel, que era um crente e um espiritista, completamente desnorteado e infeliz. Foi o que sucedeu quando lhe narrei a história do inglês. Primeiro sacudiu a cabeça entre as mãos ambas. Em seguida comentou: “É um conto para Machado de Assis”.

E era mesmo. E Machado de Assis não deixou de agravar o caso inventando por sua conta que os bombeiros iam prendendo o oficial na suposição de que fosse um ladrão; era acrescentar à iniquidade divina a iniquidade humana. E Machado acaba o conto instalando o seu desencanto dos homens na alma do oficial, com dizer que ele “foi mandado a Calcutá, onde descansou da perna quebrada e do desejo de salvar ninguém”.

Abel tinha a Machado na conta de materialista. Convencera-se disso pela leitura de seus grandes romances. Ficou, pois, espantadíssimo quando um dia, no meio de uma conversa, dizendo tranquilamente a Machado: “Vocês, materialistas…”, foi vivamente interrompido pelo outro, que começou a gaguejar protestando: “Eu, ma… materialista? A b s o l u t a m e n t e ! ”


(Fonte: BANDEIRA, Manuel. Flauta de papel. 2.Ed. São Paulo: Global, 2014, p. 63-64-Adaptada)
Ao analisar sintaticamente o período “Não inventei o que vou contar, nem o inventou o meu amigo Abel”, podemos concluir que o período é composto por
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83Q1047527 | Geografia, População, Cadete do Exército, COLÉGIO NAVAL, Marinha

A Característica mais marcante da população brasileira é seu alto grau de diversidade étnica, Isso é resultado da nossa história, pois recebemos povos de todos os continentes.

Com relação à diversidade étnica brasileira e ao contexto socioeconômico que a envolve, analise as afirmativas a seguir.

I - Pela Constituição brasileira de 1988, os povos indígenas têm direito de viver em suas terras, falar sua língua e praticar livremente sua cultura, o que, na prática, os isenta de se envolverem em lutas pela demarcação de suas terras e pelo respeito aos seus direitos.

II - Segundo o IBGE, pelo seu censo demográfico de 2010, mais da metade da população brasileira se declarou "preta" ou "parda", sendo a presença de descendentes africanos mais forte nas regiões Nordeste e Sudeste.

III- A partir da segunda metade do século XVIII, o Brasil recebeu muitos imigrantes, sobretudo portugueses, italianos, alemães, chineses e coreanos, os quais se fixaram na Região Sul do país, pelo fato de a mesma ter facilitado a reprodução de seus costumes.

IV - O mameluco, miscigenação entre o índio e o negro, sofreu muito com a discriminação imposta pela sociedade brasileira, a qual era majoritariamente composta por brancos, até o início do século XX.

Assinale a opção correta.

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84Q1047556 | Inglês, Voz Ativa e Passiva Passive And Active Voice, Cadete do Exército, ESCOLA NAVAL, Marinha

Which option completes the paragraph below correctly?

Electric Bikes

The US is different from other countries when it comes to electric bikes. Nearly 32m e-bikes________ in 2014, most of them in China, where they are primarily used for transportation. They are popular in much of Europe, too. They are common in the Netherlands and Switzerland; German postal workers use them to get around and BMW offers one for about $3,000.

Electric bikes are different from motorcycles or mopeds, which rely on motorized power; they are bicycles that ______ with - or without - help from an electric motor. Riding an e-bike feels like riding a normal bike with a strong wind behind you; the motor just helps you to go faster or climb hills. Unlike mopeds, e-bicycles ________ on bike paths and they cannot travel faster than 20mph.

(Abridged from www.theguardian.com)

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85Q1047303 | Texto associado, Ortografia, Cadete do Exército, COLÉGIO NAVAL, Marinha

Texto associado.

Aumenta o número de adultos que não consegue focar sua atenção em uma única coisa por muito tempo. São tantos os estímulos e tanta a pressão para que o entorno seja completamente desvendado que aprendemos a ver e/ou fazer várias coisas ao mesmo tempo. Nós nos tornamos, à semelhança dos computadores, pessoas multitarefa, não é verdade?

Vamos tomar como exemplo uma pessoa dirigindo. Ela precisa estar atenta aos veículos que vêm atrás, ao lado e à frente, à velocidade média dos carros por onde trafega, às orientações do GPS ou de programas que sinalizam o trânsito em tempo real, às informações de alguma emissora de rádio que comenta o trânsito, ao planejamento mental feito e refeito várias vezes do trajeto que deve fazer para chegar ao seu destino, aos semáforos, faixas de pedestres etc.

Quando me vejo em tal situação, eu me lembro que dirigir, após um dia de intenso trabalho no retorno para casa, já foi uma atividade prazerosa e desestressante.

O uso da internet ajudou a transformar nossa maneira de olhar para o mundo. Não mais observamos os detalhes, por causa de nossa ganância em relação a novas e diferentes informações. Quantas vezes sentei em frente ao computador para buscar textos sobre um tema e, de repente, me dei conta de que estava em temas que em nada se relacionavam com meu tema primeiro.

Aliás, a leitura também sofreu transformações pelo nosso costume de ler na internet. Sofremos de uma tentação permanente de pular palavras e frases inteiras, apenas para irmos direto ao ponto. O problema é que alguns textos exigem a leitura atenta de palavra por palavra, de frase por frase, para que faça sentido. Aliás, não é a combinação e a sucessão das palavras que dá sentido e beleza a um texto?

Se está difícil para nós, adultos, focar nossa atenção, imagine, caro leitor, para as crianças. Elas já nasceram neste mundo de profusão de estímulos de todos os tipos; elas são exigidas, desde o início da vida, a dar conta de várias coisas ao mesmo tempo; elas são estimuladas com diferentes objetos, sons, imagens etc.

Aí, um belo dia elas vão para a escola. Professores e pais, a partir de então, querem que as crianças prestem atenção em uma única coisa por muito tempo. E quando elas não conseguem, reclamamos, levamos ao médico, arriscamos hipóteses de que sejam portadoras de síndromes que exigem tratamento etc.

A maioria dessas crianças sabe focar sua atenção, sim. Elas já sabem usar programas complexos em seus aparelhos eletrônicos, brincam com jogos desafiantes que exigem atenção constante aos detalhes e, se deixarmos, passam horas em uma única atividade de que gostam.

Mas, nos estudos, queremos que elas prestem atenção no que é preciso, e não no que gostam. E isso, caro leitor, exige a árdua aprendizagem da autodisciplina. Que leva tempo, é bom lembrar.

As crianças precisam de nós, pais e professores, para começar a aprender isso. Aliás, boa parte desse trabalho é nosso, e não delas.

Não basta mandarmos que elas prestem atenção: isso de nada as ajuda. O que pode ajudar, por exemplo, é analisarmos o contexto em que estão quando precisam focar a atenção e organizá-lo para que seja favorável a tal exigência. E é preciso lembrar que não se pode esperar toda a atenção delas por muito tempo: o ensino desse quesito no mundo de hoje é um processo lento e gradual.

SAYÃO, Rosely. Profusão de estímulos. Folha de São Paulo, 11 fev. 2014 - adaptado.

Assinale a opção em que o termo destacado está grafado corretamente, de acordo com o contexto em que foi utilizado.
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86Q1047579 | Matemática, Derivada, Cadete do Exército, ESCOLA NAVAL, Marinha, 2017

Analise as afirmativas abaixo.

I- Seja ƒ derivável no intervalo I, ƒ é estritamente crescente em I se, e somente se, ƒ'(x) > 0 em I.

II- Se ƒ:A →B é periódica de período T, então qualquer número da forma kT, com k inteiro positivo, também é um período de ƒ.

III- Toda função continua é derivável.

IV- Se uma função ƒ:A →B é estritamente crescente ou decrescente em um conjunto X A, então ela é sobrejetiva em tal conjunto.

V- Sejam ƒ e g duas funções continuamente deriváveis que satisfazem as relações ƒ'(x) = g(x) e ƒ"(x) = -ƒ(x). Seja h(x) = ƒ2(x) + g2(x), se h(0) = 5, então h(10) = 5.

Assinale a opção correta.

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87Q1047580 | Matemática, Raciocínio Lógico, Cadete do Exército, ESCOLA NAVAL, Marinha, 2017

Chama-se conjunto-verdade de uma sentença aberta p(x) em um conjunto A o conjunto de todos os elementos a A, tais que p(a) é uma proposição verdadeira (V). Sejam p(x), q(x) e r(x) sentenças abertas em um mesmo conjunto A. Encontre o conjunto-verdade da sentença aberta composta (p(x) → q(x)) ∨ ~ r(x), em função de Vp, Vq e Vr , e assinale a opção correta.
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88Q1047326 | Matemática, Geometria Plana, Cadete do Exército, COLÉGIO NAVAL, Marinha

Suponha que ABC seja um triângulo isósceles com lados AC=BC, e que "L" seja a circunferência de centro "C", raio igual a ”3" e tangente ao lado AB. Com relação à área da superfície comum ao triângulo ABC e ao círculo de "L", pode-se afirmar que :
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89Q1047378 | Biologia, Hereditariedade e Diversidade da Vida, Cadete do Exército, COLÉGIO NAVAL, Marinha

Para uma determinada característica, um casal com fenótipo igual originou um filho com fenótipo diferente do deles. Essa característica segue os padrões de herança decorrentes da la lei de Mendel.

Com base nessas informações, pode-se deduzir, exclusivamente, que:

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90Q1047434 | Inglês, Tag Questions, Cadete do Exército, ESCOLA NAVAL, Marinha

Which is the correct option to complete the sentence below?

He's done a lot of work today, (1)____ ?

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91Q1047441 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Cadete do Exército, ESCOLA NAVAL, Marinha

Texto associado.

PART 1: READING COMPREHENSION

Based on the text below, answer the question.

Exercising Body and Mind at the Same Time?

New Device Lets You Read While You Run


Engineers from Purdue University have devised a new System that will facilitate a very specific type of physical and mental multitasking - helping treadmill runners to read text on a display screen.

The System, called ReadingMate, compensates for constantly bobbing eyes so runners can train for a marathon while reading their favorite novel.

"Not many people can run and read at the same time," said Ji Soo Yi, an assistant professor of industrial engineering at Purdue University. "This is because the relative location of the eyes to the text is vigorously changing, and our eyes try to constantly adjust to such changes, which is burdensome."

Instead of increasing the size of the displayed font, Yi and his colleagues decided to compensate for a runner's head motion.

"You could increase the font size and have a large-screen monitor on the wall, but that's impractical because you cannot have numerous big screen displays in an exercise room," Yi said.

According to a report on the system published recently in Human Factors: The Journal of the Human Factors and Ergonomics Society, the engineers recruited 15 multitasking volunteers to perform a "letter-counting" test while jogging on a treadmill and using ReadingMate. The participants were asked to tally how many times the letter 'F' appeared in two lines of text nested in 10 lines of text that were displayed on a computer monitor.

While performing the test, the participants wore goggles equipped with infrared LEDs. An infrared camera tracked the motion of the LEDs, essentially recording the movement of the runner's head. To compensate for the head motion, the displayed text was moved as the volunteers ran along the treadmill with their heads bobbing.

The researchers found those who used the ReadingMate system performed better at multi-tasking their physical and mental assignments, particularly when it carne to reading smaller font sizes and smaller line-spaced text.

Besides aiding people with the novel task of reading while running, the researchers said their system could be used to assist airline pilots or those working in heavy industry.

"Both may experience heavy shaking and turbulence while reading information from a display," Kwon said. "ReadingMate could stabilize the content in such cases."


(Adapted from http://www.redorbit.com/news)

Considering the text, what does the word "tally” mean in this extract?

"The participants were asked to tally how many times the letter 'F ' appeared in two lines of text [...]"

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92Q1047475 | História e Geografia de Estados e Municípios, História e Geografia do Estado do Amazonas, Cadete do Exército, COLÉGIO NAVAL, Marinha

Em 1967, o geógrafo Pedro Pinchas Geiger, com base em critérios diferentes adotados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), propôs uma divisão regional alternativa para o Brasil, dividindo-o em regiões geoeconômicas ou complexos regionais. Essa divisão regional não leva em consideração os limites político-administrativos dos estados, mas sim, as formas de ocupação e a apropriação do território, utilizando critérios como as características econômicas do espaço, resultando em três complexos regionais: o Nordeste, o Centro-Sul e a Amazônia. Nesse sentido, sobre a realidade geoeconômica nordestina, assinale a opção correta.
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93Q1047531 | Geografia, Industrialização, Cadete do Exército, COLÉGIO NAVAL, Marinha

Uma das características da indústria brasileira é ter grande parte do seu parque industrial concentrada na Região Sudeste. No entanto, nas últimas décadas, teve início uma nova tendência: a desconcentração industrial, Sendo assim, com relação ao Modelo Econômico Brasileiro, assinale a opção correta.
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94Q1047554 | Inglês, Aspectos Linguísticos Linguistic Aspects, Cadete do Exército, ESCOLA NAVAL, Marinha

Analyze these sentences.

I - The boss discussed about the new sales report.

II - Does the coefficient of kinetic friction depend on speed?

ll- My son finally succeeded in finding a new job.

IV - Some people still blame the driver on the accident.

V - He apologized for his girlfriend to being late.

Choose the correct option.

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95Q1047598 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Cadete do Exército, ESCOLA NAVAL, Marinha, 2017

Texto associado.

Too many third graders can’t read this sentence

9 Feb. 2017- Editor's Picks


Two-thirds of U.S. third graders face challenges that will impact their future, including academic struggles that could lead to dimmer academic and career prospects. Sadly, only one in three U.S. students demonstrates reading proficiency at the end of third grade. This has alarming consequences for these children, and for our country.

A report released today from the Business Roundtable (BRT) sheds light on this troubling trend in American education, and advises business leaders on how they can help put more children on a path to success.

(...)

I’ve heard it said that before third grade, students are learning to read, while after third grade, they’re reading to learn. Grade three is a critical crossroads in a life's journey. If you’ve read this far, then you understand why this is so important. Not enough of our young learners can say the same.

I encourage you to read the BRT report. As you read, please consider ways to help our schools and our teachers keep students on paths to bright futures.

Leave your comments below


Michel Jonas


Really, all I read was blabla wa wa wa. Are you Charlie Brown’s teacher? If we can't understand our children who are crying out for help and direction, then there is something wrong with you. Please go back and check yourself! They are worth so much more.


Rick Shire


Thanks for sharing. With two young children, I increasingly think about the importance of early childhoodeducation. Pre-k care is far too inaccessible, ultimately magnifying inequality from the earliest stages of life.


Tom Franks


What exactly is education? Academic education doesn't make someone a better person or even a better employee, I would guess that anything we learn in the education process is at the most 10% useful to us as people. Education should teach academia but also life skills such as budgeting, EQ skills, languages etc., all the elements to be a successful person and not necessarily a successful professional.

(Adapted from https ://www.linkedin.com)

Decide if the statements below are true (T) or false (F) according to the text. Then choose the option that contains the correct sequence.

( ) Most kids in American schools cannot read well enough at third grade.

( ) The BRT report does not include suggestions on how to improve education.

( ) Michel Jonas posted a positive comment about the matter.

( ) Tom Franks believes schools do not prepare us for life.

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96Q1047644 | Português, Interpretação de Textos, Cadete do Exército, COLÉGIO NAVAL, Marinha, 2018

Texto associado.

Palavra


Peguei meu filho no colo (naquele tempo ainda dava), apertei-o com força e disse que só o soltaria se ele dissesse a palavra mágica.

E ele disse: - Mágica.

Foi solto em seguida.

Um adulto teria procurado outra palavra, uma encantação que o libertasse.

Ele não teve dúvida. Me entendeu mal, mas acertou. Disse o que eu pedi. (Não, não hoje ele não se dedica às ciências exatas. É cantor e compositor)

Nenhuma palavra era mais mágica do que a palavra “mágica”.

Quem tem o chamado dom da palavra cedo ou tarde se descobre um impostor. Ou se regenera, e passa a usar a palavra com economia e precisão, ou se refestela na impostura: Nabokov e seus borboleteios, Borges e seus labirintos.

Impostura no bom sentido, claro - nada mais fascinante do que ver um bom mágico em ação. Você está ali pelos truques, não pelo seu desmascaramento.

Mas quem quer usar a palavra não para fascinar, mas para transmitir um pensamento ou apenas contar uma história, tem um desafio maior, o de fazer mágica sem truques. Não transformar o lenço em pomba, mas usar o lenço para dar o recado, um “ lençocorreio”. Cuidando o tempo todo, para que as palavras não se tornem mais importante do que o recado e o artifício - a impostura - não apareça e não atrapalhe.

(...)


Noblat.oglobo.globo.com/crônicas/notícia/2017/02/palavra. html - adaptado.

Assinale a opção em que os termos destacados retomam o mesmo vocábulo.
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97Q1047658 | Matemática, Geometria Espacial, Cadete do Exército, ESCOLA NAVAL, Marinha, 2018

Seja ABCDEF um prisma triangular reto, com todas as suas arestas congruentes e suas arestas laterais AD, BE e CF. Sejam 0 e 0' os baricentros das bases ABC e DEF, respectivamente, e P um ponto pertencente a 00' tal que P0' = - 1/6-00' . Sejaπ o plano determinado por P e pelos pontos médios de AB e DF. O plano πdivide o prisma em dois sólidos. Determine a razão entre o volume do sólido menor e o volume do sólido maior, determinados pelo plano π, e assinale a opção correta.
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98Q1047427 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Cadete do Exército, ESCOLA NAVAL, Marinha

Texto associado.

Based on the text below, answer the question.

Navy preps submarines for lst female officers


HARTFORD, Conn. — For Ensign Peggy LeGrand, the biggest concern about serving on a submarine is not spending weeks at a time in tight quarters with an entirely male crew. What worries her is the scrutiny that comes with breaking one of the last gender barriers in the military.
"I have a feeling more people will be focused on us. Our mistakes and successes will be magnified more than they deserve", said LeGrand, a 25-year-old Naval Academy graduate from Amarillo, Texas.
LeGrand is among a small group of female officers who are training at sites including Groton, Connecticut, to join the elite submarine force beginning later this year. While the Navy says it is not treating them any differently from their male counterparts, officials have been working to prepare the submarine crews — and the sailors1 wives — for one of the most dramatic changes in the 111-year history of the Navy’s "silent Service."
The change is a source of anxiety for others, including the wives of submariners, who worry the close contact at sea could lead to sailors' cheating. The issue really has to do with the creation of a relationship that becomes very close and then results in further relations ashore. That is, of course, what bothers the wives. "They know the kind of relationships that happens between the shipmates", said retired Navy Rear Adm. W . J. Holland Jr., a former submarine commander.
The initial class of 24 women will be divided among four submarines, where they will be outnumbered by men by a ratio of roughly 1 to 25. The enlisted ranks, which make up about 90 percent of a sub's 160-sailor crew, are not open to women although the Navy is exploring modifications to create separate bunks for men and women.
The female officers, many of them engineering graduates from Annapolis, are accustomed to being in the minority, and so far they say they hardly feel like outsiders. The nuclear power school that is part of their training, for example, has been open to women for years because the Navy in 1994 reversed a ban on females serving on its surface ships, including nuclear-powered vesseis.

(Adapted from http://www.militarytimes.com)

Considering the text, what does the word "magnified" mean in this extract?

"I have a feeling more people will be focused on us. Our mistakes and successes will be magnified more than they deserve."

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99Q1058504 | Português, Interpretação de Textos, Cadete do Exército, EsPCEx, Exército, 2025

Texto associado.
MACHADO E ABEL

Manuel Bandeira

O Almanaque Garnier de 1906 trazia o conto de Machado de Assis “O Incêndio”, postumamente recolhido no 2º volume de Páginas recolhidas da edição Jackson. O conto principia assim:

Não inventei o que vou contar, nem o inventou o meu amigo Abel. Ele ouviu o fato com
todas as circunstâncias, e um dia, em conversa, fez resumidamente a narração que me ficou
na memória e aqui vai tal qual. Não lhe acharás o pico, a alma própria que este Abel põe a
tudo o que exprime, seja uma ideia dele, seja, como no caso, uma história de outro.

Este Abel era o engenheiro civil Abel Ferreira de Matos, de que falei em minha crônica passada, na verdade o homem mais espirituoso que já vi na minha vida. Na conversa, fosse com quem fosse – homem, senhora ou menino –, na correspondência – era um correspondente pontual – punha sempre aquele pico e alma própria a que aludiu Machado de Assis e que a tudo comunicava logo extraordinário interesse.

O caso do conto “O Incêndio” ouviu-o Abel de mim, que por minha vez o ouvi da boca do próprio protagonista, oficial da marinha inglesa, que acabava de curar a sua “perna mal ferida” no Hospital dos Estrangeiros, onde eu então me achava também internado morre não morre. A história pode contar-se em poucas linhas: um navio de guerra inglês andava em cruzeiro pelo sul do Atlântico; no porto de Montevidéu desceu o oficial a terra e passeando na cidade viu um ajuntamento de gente diante de um sobrado envolvido em fogo e fumarada; no segundo andar, a uma janela, parecia ver-se a figura de uma mulher como que hesitante entre a morte pelo fogo e a morte pela queda; o oficial é que não hesitou: abriu caminho entre a multidão, meteu-se casa adentro para salvar a moça; quando chegou ao segundo andar, verificou que a moça da janela não era uma moça, era um manequim; tratou de descer, mas precisamente ao galgar a porta de entrada do sobrado foi atingido por uma trave, que lhe pegou uma das pernas.

Casos como esse, em que parece haver uma injustiça ou pelo menos indiferença da parte da Divina Providência, punham o nosso bom Abel, que era um crente e um espiritista, completamente desnorteado e infeliz. Foi o que sucedeu quando lhe narrei a história do inglês. Primeiro sacudiu a cabeça entre as mãos ambas. Em seguida comentou: “É um conto para Machado de Assis”.

E era mesmo. E Machado de Assis não deixou de agravar o caso inventando por sua conta que os bombeiros iam prendendo o oficial na suposição de que fosse um ladrão; era acrescentar à iniquidade divina a iniquidade humana. E Machado acaba o conto instalando o seu desencanto dos homens na alma do oficial, com dizer que ele “foi mandado a Calcutá, onde descansou da perna quebrada e do desejo de salvar ninguém”.

Abel tinha a Machado na conta de materialista. Convencera-se disso pela leitura de seus grandes romances. Ficou, pois, espantadíssimo quando um dia, no meio de uma conversa, dizendo tranquilamente a Machado: “Vocês, materialistas…”, foi vivamente interrompido pelo outro, que começou a gaguejar protestando: “Eu, ma… materialista? A b s o l u t a m e n t e ! ”


(Fonte: BANDEIRA, Manuel. Flauta de papel. 2.Ed. São Paulo: Global, 2014, p. 63-64-Adaptada)
Da leitura de “foi mandado a Calcutá, onde descansou da perna quebrada e do desejo de salvar ninguém.”, trecho escrito por Machado de Assis e transcrito por Manuel Bandeira, escolha a alternativa que traz a interpretação mais completa.
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100Q1058514 | Português, Morfologia, Cadete do Exército, EsPCEx, Exército, 2025

Texto associado.
MACHADO E ABEL

Manuel Bandeira

O Almanaque Garnier de 1906 trazia o conto de Machado de Assis “O Incêndio”, postumamente recolhido no 2º volume de Páginas recolhidas da edição Jackson. O conto principia assim:

Não inventei o que vou contar, nem o inventou o meu amigo Abel. Ele ouviu o fato com
todas as circunstâncias, e um dia, em conversa, fez resumidamente a narração que me ficou
na memória e aqui vai tal qual. Não lhe acharás o pico, a alma própria que este Abel põe a
tudo o que exprime, seja uma ideia dele, seja, como no caso, uma história de outro.

Este Abel era o engenheiro civil Abel Ferreira de Matos, de que falei em minha crônica passada, na verdade o homem mais espirituoso que já vi na minha vida. Na conversa, fosse com quem fosse – homem, senhora ou menino –, na correspondência – era um correspondente pontual – punha sempre aquele pico e alma própria a que aludiu Machado de Assis e que a tudo comunicava logo extraordinário interesse.

O caso do conto “O Incêndio” ouviu-o Abel de mim, que por minha vez o ouvi da boca do próprio protagonista, oficial da marinha inglesa, que acabava de curar a sua “perna mal ferida” no Hospital dos Estrangeiros, onde eu então me achava também internado morre não morre. A história pode contar-se em poucas linhas: um navio de guerra inglês andava em cruzeiro pelo sul do Atlântico; no porto de Montevidéu desceu o oficial a terra e passeando na cidade viu um ajuntamento de gente diante de um sobrado envolvido em fogo e fumarada; no segundo andar, a uma janela, parecia ver-se a figura de uma mulher como que hesitante entre a morte pelo fogo e a morte pela queda; o oficial é que não hesitou: abriu caminho entre a multidão, meteu-se casa adentro para salvar a moça; quando chegou ao segundo andar, verificou que a moça da janela não era uma moça, era um manequim; tratou de descer, mas precisamente ao galgar a porta de entrada do sobrado foi atingido por uma trave, que lhe pegou uma das pernas.

Casos como esse, em que parece haver uma injustiça ou pelo menos indiferença da parte da Divina Providência, punham o nosso bom Abel, que era um crente e um espiritista, completamente desnorteado e infeliz. Foi o que sucedeu quando lhe narrei a história do inglês. Primeiro sacudiu a cabeça entre as mãos ambas. Em seguida comentou: “É um conto para Machado de Assis”.

E era mesmo. E Machado de Assis não deixou de agravar o caso inventando por sua conta que os bombeiros iam prendendo o oficial na suposição de que fosse um ladrão; era acrescentar à iniquidade divina a iniquidade humana. E Machado acaba o conto instalando o seu desencanto dos homens na alma do oficial, com dizer que ele “foi mandado a Calcutá, onde descansou da perna quebrada e do desejo de salvar ninguém”.

Abel tinha a Machado na conta de materialista. Convencera-se disso pela leitura de seus grandes romances. Ficou, pois, espantadíssimo quando um dia, no meio de uma conversa, dizendo tranquilamente a Machado: “Vocês, materialistas…”, foi vivamente interrompido pelo outro, que começou a gaguejar protestando: “Eu, ma… materialista? A b s o l u t a m e n t e ! ”


(Fonte: BANDEIRA, Manuel. Flauta de papel. 2.Ed. São Paulo: Global, 2014, p. 63-64-Adaptada)
Na frase,“era um crente e um espiritista, completamente desnorteado e infeliz”, assinale a alternativa correta quanto ao processo de formação de palavras dos termos sublinhados:
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