Antônio e Camila são casados há 16 anos, não tendo gerado filhos
biológicos desta e nem de outras uniões. Diante das dificuldades
em gerarem um filho, decidiram adotar, tendo se habilitado e
recebido a menina Eduarda, de 12 anos, na condição de filha. Após
três anos, depois de uma discussão em família e do fato da menina
ter fugido de casa, o casal decidiu desistir da adoção, alegando que
o processo não havia terminado e que eles estariam apenas com a
guarda da adolescente.
Diante da situação hipotética, é certo afirmar, de acordo com o
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que
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