Leia o texto a seguir sobre a fotografia.
“Quando havia o negativo, havia o rastro físico: aquele negativo
correspondia a pessoas, objetos e/ou cenários que foram fixados
em frações de segundo. Mesmo com a tecnologia digital, as
informações correspondentes àquela captação de imagem
também ficam armazenadas chapa por chapa; há uma
individualidade da impressão luminosa”.
(BUITONI, 2012)
A autora aponta que a gênese da fotografia, na qual ela é
entendida como conexão física, traço, marca, depósito ou rastro,
pode ser o que fundamenta a atividade fotojornalística, na
medida em que a foto produzida e divulgada com finalidades
jornalísticas precisa partir dessa conexão com o real já
incorporada pelo senso comum.
Essa gênese da fotografia, à qual a autora se refere, é seu caráter:
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