Questões de Concursos Contador

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321Q857613 | Português, Morfologia, Contador, FURB, 2020

A questão se refere ao trecho da notícia abaixo: 

Tudo bem que o nome é clichê, mas o espaço oferece um ambiente singular, seja para grupos de amigos, ou famílias, o local situado às margens da SC-477, ___________ 70 quilômetros do centro de Blumenau, é uma alternativa para curtir dias de calor no Médio Vale do Itajaí. O acesso é por uma trilha bem conservada e sinalizada. São 20 minutos de uma caminhada que _____ um visual compensador, com direito até a um pequeno mirante. [...]

Disponível em: https://www.nsctotal.com.br/noticias/cachoeira-em-doutor-pedrinho-e-opcao-para-os-dias-quentes-de-verao-no-vale-do-itajai. Acesso em: 02 jan. 2019. [modificado]

Analise as afirmativas acerca das classes gramaticais na notícia:

I- “Por” é um verbo.

II- “Ou” é uma conjunção.

III- “Tudo” é um pronome.

É correto o que se afirma em:

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322Q698924 | Matemática, Probabilidade, Contador, CRF RO, IADES, 2019

Considere hipoteticamente que, para a formação da diretoria do Conselho Regional de Farmácia de Rondônia, serão escolhidos 4 entre os 6 conselheiros que se candidataram. É correto afirmar que o número de diretorias distintas que podem ser formadas é igual a
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323Q47709 | Contabilidade Geral, Contador, Prefeitura de Boa Saúde RN, COMPERVE

O Pronunciamento Técnico CPC nº 30 – Receitas-define que a utilização, por parte de terceiros, de ativos da entidade dá origem a receitas na forma de
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324Q820224 | Legislação Federal, Lei 4320 1964, Contador, Funarte, FGV

De acordo com a Lei nº 4.320/64, a contabilidade pública deve utilizar o regime:
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325Q471050 | Direito Tributário, Exclusão do crédito tributário, Contador, Câmara Municipal de Caxias do Sul RS, 2018

Em conformidade com a Lei nº 5.172/1966 - Código Tributário Nacional, a exclusão do crédito tributário não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela consequente. Pode-se afirmar que excluem o crédito tributário a:
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326Q834708 | Português, Morfologia, Contador, IDIB, 2021

TEXTO

O Tempo
Rubem Alves
    Há duas formas de marcar o tempo. Uma delas foi inventada por homens que amam a precisão dos números, matemáticos, astrônomos, cientistas, técnicos. Para marcar o tempo de forma precisa, eles fabricaram ampulhetas, relógios, cronômetros, calendários. Nesses artefatos técnicos, todos os pedaços do tempo – segundos, minutos, dias, anos – são feitos de uma mesma substância: números, entidades matemáticas. Não há inícios nem fins, apenas a indiferente sucessão de momentos, que nada dizem sobre alegrias e sofrimentos. Apenas um bolso vazio. Nele, a alma não encontra morada.
    Nas Olimpíadas, a performance dos corredores e nadadores é medida até os centésimos. Fico a me perguntar: “Como é que conseguem? Que diferença faz?”.
    A outra foi inventada por homens que sabem que a vida não pode ser medida com calendários e relógios. A vida só pode ser marcada com a vida. Os amantes do Cântico dos Cânticos marcavam o tempo do amor pelos frutos maduros que pendiam das árvores. Quando as folhas dos plátanos ficam amarelas sabemos que o outono chegou. Os ipês-rosas e amarelos anunciam o inverno.
    Qual a magia que informa os ipês, todos eles, em lugares muito diferentes, que é hora de perder as folhas e florescer? E sem misturar as cores. Primeiro os rosas, depois os amarelos e, finalmente, os brancos.
   Sugeri que algum compositor compusesse uma sinfonia ou uma brincadeira musical em três movimentos. Primeiro movimento, “Ipê-rosa”, andante tranquilo, em que os violoncelos cantam a paz e a segurança. Segundo movimento, “Ipê-amarelo”, rondo vivace, em que os metais, cores parecidas com a dos ipês, fazem soar a exuberância da vida. Terceiro movimento, “Ipê-branco”, moderato, em que o veludo dos oboés canta a mansidão. Seria bom se nós, como os ipês, nos abríssemos para o amor no inverno.
    A precisão dos números marca o tempo das máquinas e do dinheiro. O tempo do amor se marca com o corpo.
    Um calendário é coisa precisa: anos, meses, dias, horas, que são marcados com números. Esses números medem o tempo. Mas os pedaços de tempo são bolsos vazios: nada há dentro deles. O bolso vazio do tempo se torna parte do nosso corpo quando o enchemos com vida. Aí o tempo não mais pode ser representado por números. O tempo aparece como um fruto que vai sendo comido: é belo, é colorido, é perfumado. E, à medida que vai sendo comido, vai acabando. Vem a tristeza. O tempo da vida se marca por alegrias e tristezas. Há inícios e há fins.
    Tempus fugit; o tempo foge. Portanto, carpe diem: colha o dia como um fruto que amanhã estará podre.
    Viver ao ritmo de alegrias e tristezas é ser sábio. “Sapio”, no latim, quer dizer, “eu saboreio”. O sábio é um degustador da vida. A vida não é para ser medida. Ela é para ser saboreada.
    Um texto bíblico diz: “Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos um coração sábio”. Acho que Jesus sorriria se eu acrescentasse ao “Pai-Nosso” outra súplica: “A fruta nossa de cada dia dá-nos hoje…”. Caqui, pitanga, morango à beira do abismo, melancia…
    Heráclito foi um filósofo grego fascinado pelo tempo. Contemplava o rio e via que tudo é rio. Percebeu que não é possível entrar duas vezes no mesmo rio; na segunda vez, as águas serão outras, o primeiro rio já não existirá. Tudo é água que flui: as montanhas, as casas, as pedras, as árvores, os animais, os filhos, o corpo… Assim é tudo, assim é a vida: tempo que flui sem parar. Daquilo que ele supostamente escreveu, restam apenas fragmentos enigmáticos. Dentre eles, um me encanta: “Tempo é criança brincando, jogando; da criança o reinado”.
    Para nós, o tempo é um velho, cada vez mais velho, sobre quem se acumulam os anos que passam e de quem a vida foge.
    Heráclito, ao contrário, diz que o tempo é criança, início permanente, movimento circular, o fim que volta sempre ao início, fonte de juventude eterna, possibilidade de novo começos.
    Tempo é criança? O que o filósofo queria dizer exatamente eu não sei. Mas sei que as crianças odeiam Chronos, o deus dos cronômetros, dos segundos, dos centésimos de segundos O relógio é o tempo do dever: corpo engaiolado.
Disponível em https://www.revistaecosdapaz.com/o-tempo-uma-cronica-encantadora-de-rubem-alves/. 
A coesão é importante para interligar as ideias em um texto. Sem ela, não é possivel estabelecer o sentido desejado. Em “E, à medida que vai sendo comido, vai acabando”, a conjunção destacada está estabelecendo ideia de
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327Q24359 | Raciocínio Lógico, Contador, CGM RJ

Em uma empresa, o gerente afixou o seguinte informe no quadro de avisos: “Se um funcionário não faltar em determinado mês, ganhará um bônus de 100 reais". Pode-se concluir corretamente que, em determinado mês:
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328Q354199 | Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos, Contador, Petrobras, CESPE CEBRASPE

Julgue os itens a seguir, acerca da conta estoques de uma indústria petroquímica.

Aplicando o conceito de custeio variável para os estoques, a depreciação não entra no custo de produção.

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329Q27860 | Matemática Financeira, Contador, Câmara de Mossoró RN, COMPERVE

O Sistema de Amortização Francês e o Sistema de Amortização Constante caracterizam-se por terem, respectivamente,
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330Q353845 | Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos, Contador, BNDES, CESGRANRIO

Os custos fixos de uma empresa equivalem a R$ 400.000,00 para uma produção mensal de 1.000 unidades, sendo que essa empresa tem capacidade de produção de 1.200 unidades. O custo variável é de R$ 300.000,00, e a Receita de Venda por produto, R$ 500,00. A quantidade de peças e o valor da receita para alcançar o ponto de equilíbrio, respectivamente, são:

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331Q693997 | Contabilidade Geral, Aspectos Iniciais da Contabilidade, Contador, AL GO, IADES, 2019

O registro de um fato contábil em que a receita foi recebida antecipadamente, mas o fato gerador ainda não ocorreu, será efetuado, pelo regime de competência, a débito de uma conta de disponibilidades e a crédito de uma conta

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332Q707386 | Português, Função Sintática dos Termos Sujeito, Contador, JARU PREVI RO, IBADE, 2019

Texto associado.
                                                                                                                            TEMPOS MODERNOS 
            Não tendo assistido à inauguração dos bonds elétricos, deixei de falar neles. Nem sequer entrei em algum, mais tarde, para receber as impressões da nova tração e contá-las. Daí o meu silêncio da outra semana. Anteontem, porém, indo pela Praia da Lapa, em um bond comum, encontrei um dos elétricos, que descia. Era o primeiro que estes meus olhos viam andar. (...) 
            De repente ouvi vozes estranhas, pareceu-me que eram burros que conversavam, inclinei-me (ia no banco da frente); eram eles mesmos. Como eu conheço um pouco a língua dos Houyhnhnms, pelo que dela conta o famoso Gulliver, não me foi difícil apanhar o diálogo. Bem sei que cavalo não é burro, mas reconheci que a língua era a mesma. O burro fala menos, decerto, é talvez o trapista daquela grande divisão animal, mas fala. Fiquei inclinado e escutei:             - Tens e não tens razão, respondia o da direita ao da esquerda. 
            O da esquerda: 
            - Desde que a tração elétrica se estenda a todos os bonds, estamos livres, parece claro. 
            - Claro parece, mas entre parecer e ser, a diferença é grande. (...) O bond elétrico apenas nos fará mudar de senhor. 
            - De que modo? 
            - Nós somos bens da companhia. Quando tudo andar por arames, não somos já precisos, vendem-nos. Passamos naturalmente às carroças. 
            - Pela burra de Balaão! exclamou o burro da esquerda. Nenhuma aposentadoria? Nenhum prêmio? Nenhum sinal de gratificação? Oh, mas onde está a justiça deste mundo? 
            - Passaremos às carroças – continuou o outro pacificamente – onde a nossa vida será um pouco melhor; não que nos falte pancada, mas o dono de um burro sabe mais o que ele lhe custou. Um dia, a velhice, a lazeira, qualquer cousa que nos torne incapaz restituir-nos-á a liberdade... 
            - Enfim! 
            - Ficaremos soltos na rua, por pouco tempo, arrancando alguma erva que aí deixem crescer para recreio da vista. Mas que valem duas dentadas de erva, que nem sempre é viçosa? Enfraqueceremos, a idade ou a lazeira ir-nos-á matando, até que, para usar esta metáfora humana – esticaremos a canela. Então teremos a liberdade de apodrecer. Ao fim de três dias, a vizinhança começa a notar que o burro cheira mal; conversação e queixumes. No quarto dia, um vizinho, mais atrevido, corre aos jornais, conta o fato e pede uma reclamação. No quinto dia sai a reclamação impressa. No sexto dia, aparece um agente, verifica a exatidão da notícia; no sétimo, chega uma carroça, puxada por outro burro, e leva o cadáver. 
            Seguiu-se uma pausa. 
            - Tu és lúgubre, disse o burro da esquerda, não conheces a língua da esperança. 
            - Pode ser, meu colega; mas a esperança é própria das espécies fracas, como o homem e o gafanhoto; o burro distingue-se pela fortaleza sem par. A nossa raça é essencialmente filosófica. Ao homem que anda sobre dois pés, e provavelmente a águia, que voa alto, cabe a ciência da astronomia. Nós nunca seremos astrônomos. Mas a filosofia é nossa. Todas as tentativas humanas a este respeito são perfeitas quimeras. 
                                                   (Machado de Assis, Crônica de 16 de outubro de 1892) 
Trapista: relativo à ordem religiosa da Trapa, ramo beneditino dos cistercienses, fundada em 1140. 
“Pode ser, MEU COLEGA ...” 
A expressão destacada tem a função sintática de:
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333Q693729 | Matemática, Contador, Câmara Municipal de Fortaleza CE, FCC, 2019

Aldo, Bento e Chico são donos de um imóvel em sociedade. Aldo é proprietário de 1/3 do imóvel, Bento é proprietário de 1/4 do imóvel e Chico é proprietário da fração restante. Chico decidiu sair da sociedade e vendeu sua parte aos outros dois sócios de modo que, após a venda, a proporção entre a parte do imóvel de propriedade de Aldo em relação à parte do imóvel de propriedade de Bento se mantivesse igual à mesma proporção de antes da venda. Assim, a proporção do imóvel que Chico vendeu a Aldo foi de
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334Q173840 | Contabilidade Geral, Crédito Público e Endividamento, Contador, TJ SP, VUNESP

Os créditos adicionais que independem de prévia autorização em lei especial e têm a finalidade de atender às comoções internas, e podem ser abertos por decreto ou medida provisória, referem-se aos créditos

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335Q18717 | Contabilidade Geral, Contador, CP PCNS, MB

Quais são as três modalidades de empenho?
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336Q172167 | Raciocínio Lógico, Contador, TJ SP, VUNESP

Seis amigos universitários nasceram nas cidades de Leme, Tupã, Ibiúna, Holambra, Olímpia e Mongaguá, uma cidade do litoral paulista. Cada um desses amigos está matriculado em apenas um curso superior e 1) Alberto e quem nasceu em Mongaguá cursam física; 2) Eliel e o natural de Leme cursam pedagogia; 3) o rapaz de Tupã e Carlos cursam engenharia; 4) Bernardo e Felipe são medalhistas na natação, porém o rapaz de Tupã nunca entrou em uma piscina; 5) o rapaz de Holambra sempre ganha de Alberto no xadrez; 6) o rapaz de Olímpia é mais velho que Carlos; 7) Bernardo nunca esteve próximo ao mar; 8) neste ano, Carlos irá visitar, pela primeira vez, a cidade de Holambra. Daniel é natural de

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337Q29587 | Contabilidade Geral, Balanço Patrimonial, Contador, CODEMIG, FUNDEP

A Resolução n. 1.180/2009 do Conselho Federal de Contabilidade trata de Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes.

No que tange à resolução supracitada, sobre provisões, é INCORRETO afirmar que
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338Q29374 | Contabilidade Geral, Contador, CODEBA, FGV

De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 26 (R1)- Apresentação das Demonstrações Contábeis, quando uma entidade apresenta separadamente seus ativos e passivos circulantes e não circulantes, os impostos diferidos ativos e passivos devem ser classificados
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339Q24362 | Noções de Ética, Ética na Administração Pública, Contador, CGM RJ

De acordo com o expressamente disposto no Código Penal, a conduta de deixar o funcionário público, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente, configura crime de:
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340Q175405 | Turismo, Turismo internacional, Contador, MTur, FUNIVERSA

O conhecimento do turismo dentro do contexto internacional, pelo levantamento das chegadas de turistas internacionais, é necessário, a fim de que possam ser medidas as perspectivas de crescimento para destinos novos, bem como possa ser planejado o crescimento de determinadas regiões. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta o país, a região ou o continente que mais teve crescimento percentual em relação à chegada de turistas internacionais, considerando o período de 1995 a 2006.

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