Uma paciente de 49 anos, diabética, em acompanhamento no
ambulatório de hepatologia, apresenta IMC (Índice de Massa
Corporal) de 40 kg/m2 e um resultado de exame de elastografia
hepática de 15kPa. Chega ao hospital com relato de vômitos tipo
borra de café. Ao exame físico, apresenta-se hipocorada 2+/4+,
com pressão arterial de 100 por 60mmHg em decúbito dorsal e
frequência cardíaca de 120 batimentos por minuto. Em posição
ortostática, tem pressão arterial de 80 por 50 mmHg. Exames
laboratoriais mostram uma hemoglobina de 9g/dl, ureia de 95
mg/dl e creatinina de 1,9 mg/dl. Durante atendimento, a
paciente apresenta novo episódio de vômitos tipo borra de café e
evolui com rebaixamento do nível de consciência, sinais de
choque com PA inaudível e pulso periférico não palpável. É
encaminhada para unidade de terapia intensiva.
A conduta inicial mais correta dainte do quadro acima é:
a) endoscopia digestiva alta;
b) administração de plasma fresco intravenoso;
c) injeção de terlipressina em bolus intravenoso;
d) administração de aminas vasopressoras intravenosa em
bomba infusora;
e) ressuscitação volêmica com cristaloide e intubação
orotraqueal.