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Questões de Concursos Engenheiro Agrônomo

Resolva questões de Engenheiro Agrônomo comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


301Q805192 | Legislação e Decretos, Decreto n 4281 2002, Engenheiro Agronômo, Companhia de Desenvolvimento do Estado de Roraima RR, 2017

A Política Nacional de Educação Ambiental, Decreto nº 4.281/2002, será executada pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA. O Órgão Gestor, por sua vez, é responsável pela coordenação, que será dirigido pelos Ministros de Estado do Meio Ambiente e da Educação.

Assinale a alternativa incorreta quanto à competência do Órgão Gestor.

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302Q751141 | Engenharia Agronômica, Engenheiro Agronômo, Prefeitura de Alto Araguaia MT, ATAME Grupo

A granulometria ou textura refere-se à proporção de argila, silte e areia do solo. Para a textura e granulometria seria correto afirmar:

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303Q751227 | Engenharia Agronômica, Hidrologia, Engenheiro Agronômo, Banco do Nordeste, ACEP

Assinale a alternativa que contempla a escala a ser utilizada para apresentar os dados georeferenciados da rede de drenagem em elevado nível de detalhe.
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304Q669884 | Engenharia Agronômica, Engenheiro Agrônomo, IDAF AC, IBADE, 2020

Texto associado.

Leia o texto a seguir:


      “Bactrocera carambolae (mosca-da-carambola) é uma espécie de grande relevância à fruticultura devido ao ataque a diversas plantas de importância agrícola (carambola, manga, tomate, laranja, limão, acerola, caju, goiaba, jambo, pimenta, entre outras). Sua origem é asiática e em 1975 foi introduzida no continente americano através do Suriname.

     No Brasil, sua primeira detecção ocorreu em 1996 no município de Oiapoque (Amapá). Atualmente há confirmação de sua presença em três estados – Amapá (AP), Pará (PA) e Roraima (RR). Por ser considerada uma das maiores ameaças fitossanitárias à fruticultura brasileira (mesmo sob controle constitui risco à economia agrícola), ter distribuição restrita e estar sob controle oficial, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) categoriza essa espécie como praga quarentenária presente (PQP) para o país. [...]

      O maior risco de introdução da praga é através de partes vegetais contaminados, principalmente frutos. A presença da praga afeta diretamente na economia, pois os produtores da região que tenha registrado foco da praga são impedidos de comercializar para que a praga não seja levada de uma região para a outra.

      Anteriormente, foram definidos pelo MAPA os procedimentos oficiais de vigilância que devem ser adotados em todo o país para as ações de prevenção, contenção, supressão e erradicação da B. carambolae. Nesta legislação consta o detalhamento das medidas a serem aplicadas no caso de constatação da praga, assim como a orientação sobre o trânsito de frutos de espécies hospedeiras da praga provenientes de áreas sob quarentena, protegidas ou onde a praga já se encontra erradicada, além do trânsito interestadual. ”


     Revista Brasileira de Fruticultura. Atualização sobre a situação de Bactrocera carambolae em Roraima, 2019. Disponível em: . Acesso em 03 jan. 2020.

Para preservarmos o recurso natural solo, devemos utilizar a terra adequadamente. Nesse intuito, cada parcela de terra deve ser empregada de acordo com a sua aptidão, capacidade de sustentação e produtividade econômica. Acerca dos usos agrícolas e não-agrícolas dos solos brasileiros, assinale a alternativa correta:
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305Q182467 | Ética na Administração Pública, Código de Ética da Caixa Econômica Federal, Engenheiro Agrônomo, Caixa Econômica Federal, CESGRANRIO

Determinados funcionários da agência W realizam campanha para discriminar o recolhimento de lixo, observada a sua espécie, para programa de reciclagem.

Nos termos do Código de Ética da CEF, tal projeto é

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306Q184058 | Engenharia Agronômica, Engenheiro Agrônomo, MPU, CESPE CEBRASPE

A realização de pesquisas que viabilizem o desenvolvimento de secadores e o conhecimento das condições adequadas para sua operação é altamente desejável, uma vez que a secagem é uma operação indispensável para a preservação das qualidades físico-químicas e fisiológicas de grãos e sementes, respectivamente. Acerca dos diferentes métodos de secagem, julgue o item a seguir.

Nos sistemas de secagem convectiva de grãos e sementes desprovidos de reciclo de ar de exaustão, esse ar é geralmente lançado na atmosfera, o que reduz a eficiência energética do secador.

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307Q673567 | História e Geografia de Estados e Municípios, Engenheiro Agrônomo, IDAF AC, IBADE, 2020

São várias as explicações e ou conceitos, dadas por diversos autores/pesquisadores sobre as Correrias, ocorridas no Acre. A “Correrias” era uma forma fácil de acabar com uma tribo que incomodava; uma matança de índios; represálias contra as formas de resistência. Não são apenas fatos históricos do passado, mas continuam acontecendo no Acre. As correrias eram organizadas por quem?
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308Q750388 | Engenharia Agronômica, Engenheiro Agronômo, VALEC, FEMPERJ

São exemplos de métodos para avaliar o vigor das sementes, EXCETO:

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309Q184966 | Engenharia Agronômica, Engenheiro Agrônomo, Caixa Econômica Federal, CESPE CEBRASPE

Texto associado.

Sensores orbitais podem operar em diversas faixas do espectro eletromagnético, tais como na visível, na de infravermelho e na de micro-ondas. Com relação a esse assunto, julgue o item abaixo.

Os sensores orbitais não operam nas faixas espectrais dos raios-X e do ultravioleta devido, principalmente, à baixa quantidade de energia eletromagnética associada a esses comprimentos de onda.

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310Q181646 | Agronomia, Engenheiro Agrônomo, BANPARÁ, ESPP

_____________________ foi estruturado pelo Serviço de Conservação dos Solos (EUA) para grupar solos (mapeados) em classes para programas de Planejamento agrícola sob enfoque conservacionista.

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311Q182606 | Agronomia, Engenheiro Agrônomo, Caixa Econômica Federal, CESGRANRIO

Para a realização de um correto zoneamento ecológico, o técnico precisa conhecer a dinâmica climática do local a ser estudado.

Em relação à temperatura do ar, constata-se que

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312Q184695 | Engenharia Agronômica, Engenheiro Agrônomo, MPU, CESPE CEBRASPE

A dependência da agricultura moderna em relação ao controle químico, especialmente nas áreas de plantio direto de grãos, tem exercido uma grande influência sobre a seleção de biótipos resistentes. No que se refere a esse assunto, julgue o item que se segue.

O controle químico da buva (Conyza spp) com herbicidas pós-emergentes se torna eficiente na medida em que as plantas se desenvolvem, ou seja, quanto mais folhas verdadeiras a planta apresentar, mais sensível aos herbicidas pós-emergentes ela se tornará.

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313Q749500 | Engenharia Agronômica, Engenheiro Agronômo, Prefeitura Municipal de Paranaguá PR, FAUEL

O inseto adulto é uma pequena mariposa de coloração amarelo-palha, com aproximadamente 20 mm de envergadura. A fêmea coloca os ovos com aspecto de escamas nas folhas do milho e, num intervalo de quatro a nove dias, dá-se a eclosão das lagartas, que inicialmente alimentam-se da folha. Essa praga de milho é a:

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314Q822346 | Legislação Federal, Novo Código Florestal Lei 12651 2012, Engenheiro Agronômo, Empresa de Saneamento de Goiás SA GO, IBEG

Com base na Lei nº 12.651 de 12 de Maio de 2012, assinale a alternativa incorreta.
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315Q673889 | Português, Interpretação de Textos, Engenheiro Agrônomo, IDAF AC, IBADE, 2020

Texto associado.
Texto 1 
                                Antes que elas cresçam 
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância. Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente. Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura. Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal? Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas. Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração. Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros. Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela. Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, pôsteres e agendas coloridas de Pilot. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas. Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto. No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes. O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam. Affonso Romano de Sant´ Anna (Fonte: http://www.releituras. com/arsant _antes.asp, acesso em janeiro de 2020.)
Texto 2
POEMA ENJOADINHO
Filhos... Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não os temos
Como sabê-lo?
Se não os temos
Que de consulta
Quanto silêncio
Como o queremos!
Banho de mar
Diz que é um porrete...
Cônjuge voa
Transpõe o espaço
Engole água
Fica salgada
Se iodifica
Depois, que boa
Que morenaço
Que a esposa fica!
Resultado: filho,
E então começa
A aporrinhação:
Cocô está branco
Cocô está preto
Bebe amoníaco
Comeu botão. F
ilhos? Filhos.
Melhor não tê-los
Noite de insônia
Cãs prematuros
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los...
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem xampu
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são!
(Fonte: Vinícius de Moraes. Poesia completa & prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1987. p. 261-2.)
Em seu texto, o jornalista Affonso Romano reflete sobre:
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316Q749412 | Engenharia Agronômica, Engenheiro Agronômo, VALEC, FEMPERJ

A cultura do alho (Allium sativum) é implantada exclusivamente por propagação vegetativa ou assexuada. São desvantagens desta técnica, EXCETO:

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317Q674474 | Português, Interpretação de Textos, Engenheiro Agrônomo, IDAF AC, IBADE, 2020

Texto associado.
Texto 1 
                                Antes que elas cresçam 
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância. Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente. Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura. Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal? Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas, em pleno cio, lindas potrancas. Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração. Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros. Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela. Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, pôsteres e agendas coloridas de Pilot. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive-in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas. Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto. No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes. O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam. Affonso Romano de Sant´ Anna (Fonte: http://www.releituras. com/arsant _antes.asp, acesso em janeiro de 2020.)
Texto 2
POEMA ENJOADINHO
Filhos... Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não os temos
Como sabê-lo?
Se não os temos
Que de consulta
Quanto silêncio
Como o queremos!
Banho de mar
Diz que é um porrete...
Cônjuge voa
Transpõe o espaço
Engole água
Fica salgada
Se iodifica
Depois, que boa
Que morenaço
Que a esposa fica!
Resultado: filho,
E então começa
A aporrinhação:
Cocô está branco
Cocô está preto
Bebe amoníaco
Comeu botão. F
ilhos? Filhos.
Melhor não tê-los
Noite de insônia
Cãs prematuros
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los...
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem xampu
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são!
(Fonte: Vinícius de Moraes. Poesia completa & prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1987. p. 261-2.)
Os Textos 1 e 2, mesmo pertencendo a gêneros diferentes, respectivamente crônica e poesia, trazem em comum: 
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318Q183521 | Engenharia Agronômica, Engenheiro Agrônomo, MPU, CESPE CEBRASPE

Considerando que o processo de formação de imagens orbitais de sensoriamento remoto depende, entre outros aspectos, das características químicas e geométricas dos alvos e das condições atmosféricas, julgue o ite a seguir.

O aumento da rugosidade de um terreno e do conteúdo de água nos solos aumenta a intensidade da radiação eletromagnética incidente que é retroespalhada na faixa espectral de micro-ondas.

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319Q749803 | Engenharia Agronômica, Engenheiro Agronômo, UFFS, FEPESE

Na propagação de plantas por sementes, a dormência pode apresentar algumas vantagens devido à inatividade das sementes.

Sendo assim, a dormência primária:

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320Q751607 | Engenharia Agronômica, Engenheiro Agronômo, Prefeitura de Nova Tebas PR, UNIUV

A máxima qualidade fisiológica da semente de soja em termos de vigor, peso de matéria seca e porcentagem de germinação da semente, é atingida, aproximadamente, em que fase do desenvolvimento da planta?

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