Hoje, já não podemos observar a paisagem
das cidades sem notar a pichação em muros
e paredes, esculturas, estádios, galerias,
prédios públicos. O mercado ainda não
conseguiu assimilá-la como “arte”; ela caminha
por fora, passa a ser considerada em outros
meios como filmes, vídeos, documentários,
fotografias. Hoje, os pichadores podem ser
autores se considerarmos o que diz Joseph
Beuys: “Todos são artistas, mas só os artistas
sabem disso”.
FRANCO, S. Pichação e aves de rapina.
Disponível em: www.diplomatique.uol.com.br.
Acesso em: 5 abr. 2011 (adaptado).
Esse texto foi escrito em função da 28ª Bienal
de Arte de São Paulo, realizada em 2008, e
levanta o problema do reconhecimento da
pichação como “arte”. Nesse texto, o autor
identifica as pichações urbanas como
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