Questões de Concursos Escrivão de Polícia Civil

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161Q205151 | Direito Constitucional, Direitos Políticos, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil RN, CESPE CEBRASPE

Lucas Silva é comprovadamente analfabeto e Pierre Laurent é francês, residente no Brasil, não naturalizado brasileiro.

Acerca dessas situações hipotéticas, assinale a opção correta à luz da CF.
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162Q388200 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil MG, ACADEPOL MG

Levando em consideração a presença da escravidão no Brasil colonial, analise a Veracidade (V) ou Falsidade (F) das proposições abaixo:

( ) Nos primeiros tempos da colonização, a mão-deobra utilizada foi a indígena, notabilizando-se os bandeirantes paulistas na captura e comercialização dos chamados “negros da terra”. Com a introdução da mão-de-obra africana, não se abandonou por completo a escravização do índio, ainda que houvesse legislação proibitiva a esse respeito.

( ) Segundo um observador da época, os escravos “eram as mãos e os pés dos senhores”, isso porque de modo geral os colonos não eram afetos ao trabalho braçal, posto que sua pratica poderia imporlhes restrições a ocupação de postos de destaque na sociedade a que pertenciam.

( ) A Igreja combatia com veemência o uso do trabalho escravo africano na Colônia, sendo a atuação do Padre Vieira merecedora de destaque a esse respeito. Para Vieira, o batismo dos escravos na fé católica era motivo mais que justificável para emancipa- los do cativeiro.

( ) A prática livre da alforria foi muito comum durante todo o período colonial e, era entendida, de forma geral, como uma ação caritativa. Fazia-se também uso da coartação, que consistia na concessão da liberdade mediante o pagamento em parcelas por parte do cativo. Quando o pagamento era finalizado, o escravo recebia sua carta de liberdade.

Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo:

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163Q204777 | Direito Penal, Pena de multa, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil ES, AOCP, 2018

Supondo que um indivíduo fora condenado a uma pena restritiva de liberdade de 1 ano e 8 meses de reclusão e ao pagamento de 166 dias-multas, havendo o cumprimento integral da pena privativa de liberdade, mas não havendo o pagamento da multa, é correto afirmar que
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164Q203008 | Direito Penal, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil SC, ACAFE

O Código Penal brasileiro, em seu art. 16, estabelece: "Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços."

Esta causa de redução de pena é denominada:

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165Q389403 | História do Brasil, Conhecimentos de História do Brasil, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil MG, ACADEPOL MG

Leia as afirmações a seguir:

I. A onda cientificista associada à modernização do país preponderava, em contradição, com o sistema de governo vigente.

II. A presença no país de várias matrizes do pensamento liberal, de modo geral, contrárias à forma vigente de governo.

III. Os conflitos com a Igreja ultramontana agudizavamse, devido a cada vez maior intromissão do Estado nas questões religiosas.

IV. O conflito com o Paraguai foi responsável pela bancarrota dos recursos financeiros da monarquia, além de trazer à cena política os militares.

Os cenários acima descritos se associam a que contexto da História do Brasil?

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166Q736609 | Direito Processual Penal, Inquérito Policial, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil ES, CESPE CEBRASPE

Acerca da prisão em flagrante, cada um dos itens subsecutivos apresenta uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada. Robson, policial militar, denunciado pela prática de homicídio qualificado cometido contra civil, passou a ameaçar testemunhas do processo. Nessa situação, para o juiz decretar a prisão preventiva, deverão estar presentes os seguintes requisitos: prova da existência do crime, indícios de autoria e necessidade de garantir a instrução criminal.
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167Q202117 | Criminologia, Modelos Teóricos da Criminologia Clássico, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil SP, VUNESP, 2018

A atuação da polícia judiciária ao investigar e prender infratores acaba por contribuir com a inserção do infrator no sistema de justiça criminal, inserindo-o em uma “espiral” que o impedirá de retornar à situação anterior sendo, para sempre, definido como criminoso.


Essa afirmação se relaciona, preponderantemente, com qual teoria sociológica da criminalidade?

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168Q202868 | Português, Interpretação de Textos, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil PI, UESPI

Texto associado.
TEXTO I

                                A violência não é uma fantasia

        A violência nasce conosco. Faz parte da nossa bagagem psíquica, do nosso DNA, assim como a capacidade de cuidar, de ser solidário e pacífico. Somos esse novelo de dons. O equilíbrio ou desequilíbrio depende do ambiente familiar, educação, exemplos, tendência pessoal, circunstâncias concretas, algumas escolhas individuais. Vivemos numa época violenta. Temos medo de sair às ruas, temos medo de sair à noite, temos medo de ficar em casa sem grades, alarmes e câmeras, ou bons e treinados porteiros. As notícias da imprensa nos dão medo em geral. Não são medos fantasiosos: são reais. E, se não tivermos nenhum medo, estaremos sendo perigosamente alienados. A segurança, como tantas coisas, parece ter fugido ao controle de instituições e autoridades.
        Nestes dias começamos a ter medo também dentro dos shoppings, onde, aliás, há mais tempo aqui e ali vêm ocorrendo furtos, às vezes assaltos, raramente noticiados. O que preocupa são movimentos adolescentes que reivindicam acesso aos shoppings para seus grupos em geral organizados na internet.
        (...)

                        (Revista Veja. Editora ABRIL. Edição 2358 - ano 47 - nº 5. 29 de janeiro de 2014. Por Lya Luft - p. 20)


De acordo com as ideias explicitadas no texto, a violência é um fenômeno
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169Q202887 | Direito Administrativo, Poderes da Administração, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil SP, VUNESP, 2018

Os poderes de comando, de fiscalização e revisão de atos administrativos, assim como os poderes de delegação e avocação de competências são expressão do poder administrativo

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170Q202424 | Informática, Microsoft Word e BrOfficeorg Writer, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil SP, VUNESP, 2018

Uma palavra de um documento foi selecionada no MS-Word 2016, em sua versão em português e configuração padrão. Supondo que essa palavra se encontrava em seu estilo de fonte normal e foi aplicada uma formatação que deixou todas as letras dessa palavra inclinadas para a direita, a provável formatação aplicada foi:
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171Q205911 | Informática, Sistema Operacional, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil SP, VUNESP, 2018

A Área de Trabalho é um elemento presente em alguns sistemas operacionais como o Windows. Sobre essa área no Windows, é correto afirmar que
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172Q450833 | Direito do Consumidor, Lei de Execução Penal LEP, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil AC, 2017

São circunstâncias agravantes dos crimes previstos no Código de Defesa do Consumidor:
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173Q203228 | Português, Flexão verbal de modoindicativo, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil SP, VUNESP

Texto associado.

Leia o texto para responder às questões de números 18 a 30.

Sob ordens da chefia


Ah, os chefes! Chefões, chefinhos, mestres, gerentes, diretores, quantos ao longo da vida, não? Muitos passam em brancas nuvens, perdem-se em suas próprias e pequenas histórias. Mas há outros cujas marcas acabam ficando bem nítidas na memória: são aqueles donos de qualidades incomuns. Por exemplo, o meu primeiro chefe, lá no finalzinho dos anos 50: cinco para as oito da noite, e eu começava a ficar aflito, pois o locutor do horário ainda não havia aparecido. A rádio da pequena cidade do interior, que funcionava em três horários, precisava abrir às oito e como fazer? Bem, o fato é que eu era o técnico de som do horário, precisava "passar" a transmissão lá para a câmara, e o locutor não chegava para os textos de abertura, publicidade, chamadas. Meu chefe, de lá, tomou a iniciativa: – Ei rapaz, deixe ligado o microfone, largue isso aí, vá pro estúdio e ponha a rádio no ar. Vamos lá, firme, coragem! – foi a minha primeira experiência: fiz tudo como mandava e ele pôde, assim, transmitir tudo sem problemas. No dia seguinte, muita apreensão logo de manhã, aguardando o homem. Será que tinha alguma crítica? Mas eis que ele chega, simpático e sorridente como sempre, e me abraça. – Muito bem! Você está aprovado. Quer começar amanhã na locução? Alguns meses antes do seu falecimento, reencontrei-o num lançamento de livro: era o mesmo de cinquenta e tantos anos atrás: magrinho, calva luzidia, falante, sempre cheio de planos para o futuro. E o chefe das pestanas brancas, anos depois: estremecíamos quando ele nos chamava para qualquer coisa, fazendo-nos entrar na sua sala imensa, já suando frio e atentos às suas finas e cortantes palavras. Olhar frio, imperturbável, postura ereta, ágil, sempre trajando ternos impecáveis. Suas atitudes? Dinâmicas, surpreendentes. Uma vez, precisando de algumas instruções, perguntei a sua secretária se poderia "entrar". – Não vai dar. – Respondeu-me ela. – Está ocupadíssimo, em reunião. Mas volte aqui um pouco mais tarde. Vamos ver! Voltei uns cinquenta minutos depois, cauteloso, e quase não acreditei no que ouvi: – Sinto muito, o chefe está viajando para a Alemanha. Era bem diferente daquele outro da mesma empresa, descontraído, amigão de todos: não era somente um chefe, era um líder, bem conhecido entre os revendedores. Todos sentíamos prazer em trabalhar com ele, e para ele. Até quando o serviço resultava numa sonora bronca – sempre justificada, é claro. Jeitão simples, de fino humor, tratava tudo com o tempero da sua criatividade nata. "Punha para frente" até quem precisava demitir: intercedia lá fora em seu favor, o que víamos com nossos próprios olhos. Não chamava ninguém do seu pessoal a toda hora, a não ser que o assunto fosse sério mesmo: se tinha algo a tratar no dia a dia, chegava pessoalmente, numa boa, às vezes até sentava numa de nossas mesas para expor o assunto. Aliás, era o único chefe que se lembrava de me dar um abraço e dizer "parabéns" no dia do meu aniversário.

(Gustavo Mazzola, Correio Popular, 04.09.2013, http://zip.net/brl0k3. Adaptado)

As formas verbais conjugadas no modo imperativo, expressando ordem, instrução ou comando, estão destacadas em

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174Q336357 | Matemática, Porcentagem, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil SC, FEPESE, 2017

Um aeroporto é servido por somente duas empresas aéreas, digamos A e B. Dentre os passageiros que passam pelo aeroporto, 81% fazem uso da empresa A e 50% fazem uso de ambas as empresas.

Portanto, a porcentagem de passageiros que utiliza a empresa B é:

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175Q200894 | Português, Interpretação de Textos, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil SP, VUNESP

Texto associado.

 

Leia o texto para responder às questões de números 10 a 16.

Os turistas que visitarão o Brasil neste ano, atraídos, especialmente, pela Copa do Mundo, devem injetar US$ 9,2 bilhões na economia do País, estima o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). Em todo o ano de 2014, são esperados sete milhões de turistas estrangeiros no país, o que seria um recorde. Se for confirmada a previsão, esse valor representará um crescimento de 38,5% sobre os US$ 6,64 bilhões que ingressaram no País, trazidos pelos turistas, em 2013. "A presença de sete milhões de turistas significa, provavelmente, a geração de recursos superiores aos da indústria automobilística e aos da indústria de papel e celulose no Brasil, mostrando a importância econômica do turismo e, portanto, a necessidade de haver investimentos públicos e privados, como vem ocorrendo na expansão da rede hoteleira", disse o presidente da Embratur, Flávio Dino. Segundo Dino, é preciso receber bem o turista estrangeiro e, para isso, é necessário ampliar investimentos em infraestrutura (como aeroportos) e ensinar línguas estrangeiras a profissionais que têm contato com esses turistas. "Tenho muita confiança na necessidade de haver investimentos e competitividade, ou seja, haver políticas públicas e ações privadas que garantam preços justos, para que esses turistas possam ser bem acolhidos e também economicamente estimulados a voltar ao Brasil", disse.

(Francisco Carlos de Assis, O Estado de S.Paulo, 01.01.2014, http://zip.net/bml?TY. Adaptado)

 

Na passagem que inicia o texto – Os turistas que visitarão o Brasil neste ano, atraídos, especialmente, pela Copa do Mundo, devem injetar US$ 9,2 bilhões na economia do País, estima o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). –, as expressões verbais em destaque indicam que o valor a ser introduzido pelos turistas na economia do Brasil em 2014

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176Q390751 | Direito Penal, Criminologia, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil MG, FUMARC, 2018

A respeito dos objetos da Criminologia, analise as assertivas abaixo:

I. O conceito de delito para a Criminologia é o mesmo para o Direito Penal, razão pela qual tais disciplinas se mostram complementares e interdependentes.

II. Desde os teóricos do pensamento clássico, o centro dos interesses investigativos da primitiva Criminologia sempre esteve no estudo do criminoso, prisioneiro de sua própria patologia (determinismo biológico), ou de processos causais alheios (determinismo social).

III. O controle social consiste em um conjunto de mecanismos e sanções sociais que pretendem submeter o indivíduo aos modelos e às normas comunitários. Para alcançar tais metas, as organizações sociais lançam mão de dois sistemas articulados entre si: o controle social informal e o controle social formal.

IV. A particularidade essencial da vitimologia reside em questionar a aparente simplicidade em relação à vítima e mostrar, ao mesmo tempo, que o estudo da vítima é complexo, seja na esfera do indivíduo, seja na interrelação existente entre autor e vítima.

São CORRETAS apenas as assertivas:

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177Q203249 | Raciocínio Lógico, Fundamentos de Lógica, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil PR, COPS UEL, 2018

Pedro, Quitéria, Wellington, Tatiane e Vani serão homenageados por alunos de um pequeno colégio por benfeitorias realizadas na escola. As homenagens se constituem de abraços dados pelos alunos, que poderão abraçar quantos e quais homenageados desejarem. Passada a homenagem, o diretor observou que

1. se um aluno abraçou Quitéria, então abraçou Wellington.

2. se um aluno não abraçou Vani, então abraçou Wellington.

3. se um aluno não abraçou Pedro, então abraçou Quitéria.

4. os alunos que abraçaram Tatiane são aqueles, e exatamente aqueles, que abraçaram Pedro ou que abraçaram Vani.


Supondo corretas as observações realizadas pelo diretor, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.

( ) Se um aluno não abraçou Tatiane, então abraçou Quitéria e Wellington.

( ) Se um aluno não abraçou Wellington, então abraçou Tatiane.

( ) Se um aluno abraçou Vani e não abraçou Quitéria, então abraçou Tatiane.

( ) Existe um aluno que abraçou Quitéria e não abraçou Wellington.

( ) Existe um aluno que abraçou Pedro e não abraçou Tatiane.


Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.

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178Q204612 | Português, Interpretação de Textos, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil PI, UESPI

Texto associado.
TEXTO I

                                A violência não é uma fantasia

        A violência nasce conosco. Faz parte da nossa bagagem psíquica, do nosso DNA, assim como a capacidade de cuidar, de ser solidário e pacífico. Somos esse novelo de dons. O equilíbrio ou desequilíbrio depende do ambiente familiar, educação, exemplos, tendência pessoal, circunstâncias concretas, algumas escolhas individuais. Vivemos numa época violenta. Temos medo de sair às ruas, temos medo de sair à noite, temos medo de ficar em casa sem grades, alarmes e câmeras, ou bons e treinados porteiros. As notícias da imprensa nos dão medo em geral. Não são medos fantasiosos: são reais. E, se não tivermos nenhum medo, estaremos sendo perigosamente alienados. A segurança, como tantas coisas, parece ter fugido ao controle de instituições e autoridades.
        Nestes dias começamos a ter medo também dentro dos shoppings, onde, aliás, há mais tempo aqui e ali vêm ocorrendo furtos, às vezes assaltos, raramente noticiados. O que preocupa são movimentos adolescentes que reivindicam acesso aos shoppings para seus grupos em geral organizados na internet.
        (...)

                        (Revista Veja. Editora ABRIL. Edição 2358 - ano 47 - nº 5. 29 de janeiro de 2014. Por Lya Luft - p. 20)


se não tivermos nenhum medo, estaremos sendo perigosamente alienados.

A relação sintático-semântica que se verifica entre as orações principal e subordinada desse excerto é de
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179Q203592 | História e Geografia do Tocantins, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil TO, Aroeira

A Hidrovia Tocantins–Araguaia tem como um dos seus objetivos:

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180Q201973 | Português, Interpretação de Textos, Escrivão de Polícia Civil, Polícia Civil PI, UESPI

Texto associado.
TEXTO III

                                                              ESPADAS
                          NENHUMA OUTRA ARMA TINHA O MESMO GLAMOUR

        Séculos depois de terem se tornado obsoletas, espadas ainda decoram brasões, bandeiras e insígnias militares por todo o mundo. "A história da espada é a história da Humanidade", afirmou o aventureiro, esgrimista e escritor britânico Richard Burton no século 19.
        Uma espada é inteira letal. Com a ponta, o inimigo podia ser trespassado, como uma lança. Com os lados, retalhado, como um machado - com a vantagem de a lâmina ser muito maior, e haver duas delas, nos modelos com dois gumes. Até a empunhadura servia para atacar, batendo-a contra a cabeça do inimigo - uma tática particularmente eficiente contra um oponente usando um elmo, que acabava desnorteado e vulnerável para ser finalizado. A espada também pode bloquear eficientemente ataques inimigos, dando origem à arte da esgrima, a complexa dança mortal entre movimentos defensivos e ofensivos. Ainda que raramente fosse a arma principal de uma unidade lutando em formação, não havia nada mais eficiente para combate próximo e pessoal - por isso, mesmo guerreiros equipados com lanças ou outras armas longas, como os hoplitas espartanos, carregavam-na consigo como arma reserva, para um ataque final ou como último recurso, quando a situação se degenerava num salve-se quem puder.
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                          (Revista Superinteressante, Editora Abril, Edição 329-A, Edição especial Armas, fevereiro-2014, p. 14)


Em: Ainda que raramente fosse a arma principal de uma unidade lutando em formação, não havia nada mais eficiente para combate próximo e pessoal, a relação sintático- semântica que se estabelece entre a oração principal e a oração subordinada em destaque é de
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