Início

Questões de Concursos Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho

Resolva questões de Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


11Q1041409 | Engenharia de Produção, Ergonomia Na Engenharia de Produção, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

A NR-17 - Ergonomia, em seu Anexo II, que traia dos trabalhos de teleatendimento/telemarketing,estabelece que os mobiliários dos postos de trabalho devem ter assentos dotados de base estofada, com material de densidade
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

12Q1041393 | Matemática, Aritmética e Problemas, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

O administrador de certa empresa está organizando uma festa de confraternização entre os funcionários. O proprietário do salão de festas cobra R$ 1.560,00 pelo aluguel e, além disso, cobra R$ 35,00 pela refeição de cada pessoa.

Se cada pessoa paga R$ 65,00 para participar da festa, o número de pessoas que terão que participar dessa festa para cobrir as despesas com aluguel é

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

13Q1041404 | Segurança e Saúde no Trabalho, Normas Regulamentadoras de Ministério do Trabalho e Emprego, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

A NR-6 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI, em seu Anexo I, classifica o dispositivo semifacial ou facial inteiro com filtros para partículas para proteção das vias respiratórias contra material particulado, ou com filtros químicos para proteção contra gases e vapores, ou com filtros combinados para proteção contra material particulado e/ou gases e vapores, como respirador
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

14Q1041392 | Português, Sintaxe, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Texto associado.

Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

Transpondo-se para a voz passiva a fraseAs espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções,a forma verbal resultante deverá ser:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

15Q1041389 | Português, Interpretação de Textos, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Texto associado.

Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

16Q1041401 | Direito Ambiental, Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

De acordo com a Resolução CONAMA nº 237/1997, que regulamenta o licenciamento ambiental, tem-se que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

17Q1041394 | Segurança e Saúde no Trabalho, Fundamentos da Saúde Ocupacional, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

As Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são as doenças que afetam os trabalhadores brasileiros e
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

18Q1041400 | Engenharia Ambiental e Sanitária, Meio Ambiente Na Engenharia Ambiental e Sanitária, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

O conceito de desenvolvimento sustentável
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

19Q1041403 | Segurança e Saúde no Trabalho, Saúde e Segurança no Ambiente de Trabalho, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Nas inspeções de segurança, nas quais se pretende identificar e analisar riscos no local de trabalho, a fim de prevenir acidentes e agravos à saúde, foi aplicado o modelo de análise mais técnica que utiliza equipamentos especializados para identificar riscos presumíveis, como ruído ambiental ou partículas tóxicas no ar.


Tal inspeção é denominada inspeção
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

20Q1041390 | Português, Sintaxe, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Texto associado.

Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

21Q1041388 | Português, Interpretação de Textos, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Texto associado.

Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

A expressãodeuses da cidade,presente no título, deve-se à informação histórica manifesta neste segmento:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

22Q1041395 | Edificações, Aspectos Legais e Burocráticos em Edificações, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

A Instrução Técnica nº 02/2019 emitida pelo Corpo de Bombeiros do Estado de são Paulo tem como objetivo
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

23Q1041398 | Engenharia Química e Química Industrial, Processos Industriais, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

No contexto de um estudo HAZOP, as palavras-guia utilizadas para identificar possíveis desvios em um processo são:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

24Q1041397 | Direito Ambiental, Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Sobre a Resolução CONAMA nº 01/86 que estabelece critérios e diretrizes para a avaliação de impactos ambientais, aplicando-se a projetos e empreendimentos com potencial de causar danos ao meio ambiente,
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

25Q1041386 | Português, Interpretação de Textos, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Texto associado.

Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

No paragrafo, o autor expande sua afirmação inicial de quePara ver uma cidade não basta ficar de olhos abertosrecomendando que, para de fato reconhecermos o que seja uma cidade, devemos
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

26Q1041387 | Português, Interpretação de Textos, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Texto associado.

Os deuses da cidade

Para ver uma cidade não basta ficar de olhos abertos. É preciso primeiramente descartar tudo aquilo que impede de vé-la, todas as ideias recebidas, as imagens pré-constituídas que continuam a estorvar o campo visual e a capacidade de compreensão. Depois é preciso saber simplificar, reduzir ao essencial o enorme número de elementos que a cada segundo a cidade põe diante dos olhos de quem a observa, e ligar os fragmentos espalhados num desenho analítico e ao mesmo tempo unitário, como o diagrama de uma máquina, com o qual se possa compreender como ela funciona.

A comparação da cidade com uma máquina é, ao mesmo tempo, pertinente e desviante. Pertinente porque uma cidade vive na medida em que funciona, isso é, em que serve para se viver nela e para fazer viver. Desviante porque, diferentemente das máquinas, que são criadas com vistas a uma determinada função, as cidades são todas ou quase todas o resultado de adaptações sucessivas a funções diferentes, não previstas por sua fundação anterior (penso nas cidades italianas com sua história de séculos ou de milénios).

Mais do que com a maquina, e a comparação com o organismo vivo na evolução da espécie que pode nos dizer alguma coisa importante sobre a cidade: como, ao passar de uma era para outra, as espécies vivas adaptam seus órgãos para novas funções ou desaparecem, assim também as cidades. E não podemos esquecer que na história da evolução toda espécie carrega consigo características que parecem de outras eras, na medida em que já não correspondem a necessidades vitais, mas que talvez um dia, em condições ambientais transformadas, serão as que salvarão a espécie da extinção. Assim a força da continuidade de uma cidade pode consistir em características e elementos que hoje parecem prescindíveis, porque esquecidos ou contraditos por seu funcionamento atual.

Os antigos representavam o espírito de uma cidade com aquele tanto de vago e aquele tanto de preciso que essa operação implica, evocando os nomes dos deuses que presidiram sua fundação: nomes que equivalem a personificações de posturas vitais do comportamento humano e que tinham de garantir a vocação profunda da cidade. Uma cidade pode passar por catástrofes e anacronismos, ver estirpes diferentes sucedendo-se em suas casas, ver suas casas mudarem cada pedra, mas deve, no momento certo, sob formas diferentes, reencontrar os próprios deuses.

(Adaptado de Calvino, Ítalo.Assunto encerrado.Trad. Roberta Barni. São Paulo:

Companhia das Letras, 2006, p. 333-336, passim)

Para fundamentar sua comparação dacidade com um organismo vivo,o autor se vale da convicção de que em ambos os casos
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

27Q1041407 | Segurança e Saúde no Trabalho, Riscos Ocupacionais Análise e Gerenciamento de Riscos, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Constitui requisito do comando a ser atendido nos casos em que forem utilizados dispositivos de acionamento bimanual, tendoem vista a exigência de manter as mãos do operador fora da zona de perigo:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

28Q1041402 | Administração Geral, Gestão Estratégica, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Todo o trabalho de execução de um empreendimento pode ser inviabilizado quando não há sintonia entre as diretrizes provenientes da segurança e saúde do trabalho com os demais mecanismos de administração do negócio, em que se consideram o envolvimento e a motivação dos funcionários.

A partir da análise de riscos, tais questões, voltadas aos objetivos da empresa e do sucesso do empreendimento, quando considerados na definição de suas metas e ações, têm papel

  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

29Q1081125 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Direitos Fundamentais no Estatuto da Pessoa com Deficiência, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Nos termos preconizados pela Lei Federal nº 13.146/2015 (estatuto da Pessoa com Deficiência),
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

30Q1081124 | Estatuto da Pessoa com Deficiência, Legislação das Pessoas com Deficiência, Especialidade Engenharia Segurança do Trabalho, TRT 15 Região SP, FCC, 2025

Considerando-se, para os efeitos do Decreto nº 5.296/2004, que regulamenta as Leis nº 10.048/2000 e 10.098/2000, pessoa com mobilidade reduzida aquela que,
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.