Início

Questões de Concursos Fiscal de Posturas

Resolva questões de Fiscal de Posturas comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


21Q53368 | Direito Constitucional, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Deoclécio adquiriu um exemplar da Constituição da República Federativa do Brasil e, ao analisar os direitos e deveres individuais e coletivos, constatou a existência do instituto do habeas data. Curioso, procurou Inércio para que lhe esclarecesse quais as características desse instituto. À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

22Q53370 | Direito Constitucional, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Ednaldo, servidor público municipal, decidiu traçar planos para a sua aposentadoria. Para tanto, analisou os comandos constitucionais que dispõem sobre a aposentadoria dos servidores públicos e formulou algumas proposições.

À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

23Q700183 | Português, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às
questões de 1 a 6.
A fotografia está morrendo?
De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico
dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai
acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou
o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem
coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The
Death of Photography: are camera phones destroying
an artform?” (Em português: “A morte da fotografia:
as câmeras de celular estão destruindo uma forma de
arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em
13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples:
estaria a massificação da fotografia destruindo a arte?
Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente
sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes
fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.
O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos,
fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele,
nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas
ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o
fotógrafo isso se deve justamente pela massificação.
Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por
dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi
flagrante do autorretrato em que participou o Presidente
dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em
memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem
ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova
fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a
divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi
demonstrado que o atual comportamento que nos leva
a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o
fato de não vivermos intensamente o momento, levando
a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto
mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade
de se lembrar dele você tem.
É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte:
“As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um
restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam
fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho
que o iPhone está levando as pessoas para longe de
suas experiências.” O argumento do fotógrafo também
passa pela história do surgimento da fotografia, na qual
os pintores perderam o filão de retratos de família para
os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo
o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão
comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto
aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o
ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise.
Antigamente era necessário enviar um profissional para
uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas
fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o
acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas
em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de
interatividade.
Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma
visão um pouco diferente. Para ele, a massificação
da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada
vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica
era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje
pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos
os defeitos são corrigidos no pós processamento.
Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira
a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que
sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos
de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser
um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de
fotos, mas ninguém está olhando para elas”.
E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do
fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma
campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para
ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo
com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas
sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm
em detrimento das de médio formato. Segundo Nick,
“O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas
tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que
você cria sua arte é irrelevante.”
O artigo é muito mais denso e merece uma leitura
detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre
vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém.
Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de
comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta
utilização é que se encontra em baixa ultimamente e
é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo
para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em
seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras
caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós
processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas.
Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa
quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão
da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no
mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um
pouco mais escondida por conta da massificação, mas
ela está lá, vivendo bem.
Disponível em: . Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

O texto tem como título o questionamento: “A fotografia está morrendo?” e apresenta distintas opiniões sobre esse tema.

Entre as opiniões, aquela que justifica a morte da fotografia está corretamente expressa em:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

24Q53346 | Português, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Texto 1 – Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca-nos de todos os lados - na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força-nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê-lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra-se o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça, avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225-1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos quais derivam inúmeros males.
A soberba faz-se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis. (Frei Betto, 08/05/2011)

O segmento publicitário abaixo que apela para uma qualidade e não para um dos pecados capitais, citados no texto 1, é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

25Q53366 | Direito Constitucional, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Gevásio, estudante de Direito, realizou amplas pesquisas a respeito dos requisitos de fruição e dos beneficiários dos direitos e garantias fundamentais, isso com o objetivo de passar o seu conhecimento aos moradores da localidade em que reside. À luz da teoria dos direitos fundamentais e da sistemática da Constituição da República Federativa do Brasil, é correto afirmar que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

26Q53326 | Legislação Municipal, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

O Código de Posturas do Município de Niterói estabelece que a veiculação de propaganda, por meio da distribuição de prospectos, tablóides, panfletos, folhetos, encartes, brindes, sacos plásticos e outros impressos necessita de autorização prévia da Secretaria Municipal de Fazenda.

Nesse contexto, o citado diploma legal determina que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

27Q53342 | Português, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Texto 1 – Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca-nos de todos os lados - na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força-nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê-lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra-se o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça, avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225-1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos quais derivam inúmeros males.
A soberba faz-se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis. (Frei Betto, 08/05/2011)

Os exemplos citados no primeiro parágrafo (alimentos geneticamente modificados e refrigerante) do texto 1 têm a finalidade de:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

28Q702433 | Raciocínio Lógico, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

Cleide pretende comprar uma bicicleta a fim de praticar diariamente ciclismo. Ela entrou em uma loja especializada na venda desse tipo de produto e, após escolher a bicicleta que iria comprar, o vendedor da loja, prontamente, explicou quais as formas de pagamento:

• À vista no valor de R$ 1 720,00; ou
• A prazo, em duas parcelas iguais, sendo a primeira no ato da compra e a segundo trinta dias após o primeiro pagamento. 

Ao verificar que o valor do produto, nas condições do pagamento a prazo, é de R$ 1 840,00, Cleide, imediatamente, calculou o percentual da taxa mensal de juros praticados pela loja de bicicletas, chegando ao valor igual a
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

29Q53332 | Legislação Municipal, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Em tema de cassação do alvará, o Código de Posturas do Município de Niterói dispõe que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

30Q53322 | Legislação Municipal, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Os passeios dos logradouros, bem como as áreas de afastamento frontal, poderão ser ocupados para a colocação de módulos (conjunto de uma mesa e até quatro cadeiras), por hotéis, bares, restaurantes, quiosques, delicatessen e similares, desde que obedecidas as normas pertinentes. Segundo o Código de Posturas do Município de Niterói, serão aprovadas as autorizações quando atendidas algumas condições, como, em regra:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

31Q53339 | Português, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Texto 1 – Mandamentos do consumismo I

A publicidade cerca-nos de todos os lados - na TV, nas ruas, nas revistas e nos jornais – e força-nos a ser mais consumidores que cidadãos. Hoje, tudo se reduz a uma questão de marketing. Uma empresa de alimentos geneticamente modificados pode comprometer a saúde de milhões de pessoas. Não tem a menor importância, se uma boa máquina publicitária for capaz de tornar a sua marca bem aceita entre os consumidores. Isso vale também para o refrigerante que descalcifica os ossos, corrói os dentes, engorda e cria dependência. Ao bebê-lo, um bando de jovens exultantes sugere que, no líquido borbulhante, encontra-se o elixir da suprema felicidade.
A sociedade de consumo é religiosa às avessas. Quase não há clipe publicitário que deixe de valorizar um dos sete pecados capitais: soberba, inveja, ira, preguiça, avareza, gula e luxúria. Capital significa cabeça. Ensina meu confrade Tomás de Aquino (1225-1274) que são capitais os pecados que nos fazem perder a cabeça e dos quais derivam inúmeros males.
A soberba faz-se presente na publicidade que exalta o ego, como o feliz proprietário de um carro de linhas arrojadas ou um portador de cartão de crédito que funciona como a chave capaz de abrir todas as portas do desejo. A inveja faz as crianças disputarem qual de suas famílias tem o melhor veículo. A ira caracteriza o nipônico quebrando o televisor por não ter adquirido algo de melhor qualidade. A preguiça está a um passo dessas sandálias que convidam a um passeio de lancha ou abrem as portas da fama com direito a uma confortável casa com piscina. A avareza reina em todas as poupanças e no estímulo aos prêmios de carnês. A gula, nos produtos alimentícios e nas lanchonetes que oferecem muito colesterol em sanduíches piramidais. A luxúria, na associação entre a mercadoria e as fantasias eróticas: a cerveja espumante identificada com mulheres que exibem seus corpos em reduzidos biquínis. (Frei Betto, 08/05/2011)

Segundo o texto 1, a publicidade nos força a ser mais consumidores que cidadãos. Isso equivale a dizer que devemos ser mais:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

32Q705027 | Português, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às
questões 7 e 8.

“[...]
O de amendoim
que se chamava midubim e não era torrado era cozido
Me lembro de todos os pregões:
Ovos frescos e baratos
Dez ovos por uma pataca
Foi há muito tempo...
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada
A vida com uma porção de coisas que eu não entendia
bem
Terras que não sabia onde ficavam
Recife...
Rua da União...
A casa de meu avô...
Nunca pensei que ela acabasse
Tudo lá parecia impregnado de eternidade
Recife...
Meu avô morto.
Recife morto, Recife bom, Recife brasileiro
como a casa de meu avô.”
(Evocação do Recife – Manuel Bandeira). Disponível em:
.
Acesso em: 1º ago. 2019.

Nos versos “Recife... / Rua da União... / A casa de meu avô...”, as reticências desempenham a função de 
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️

33Q53338 | Legislação Municipal, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Guilherme acaba de ser nomeado, após aprovação em concurso público, para ocupar o cargo efetivo de Fiscal de Posturas Municipal. Em relação ao regime jurídico estatutário a que se sujeitará, de acordo com o texto constitucional, é correto afirmar que Guilherme:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

34Q850960 | História e Geografia de Estados e Municípios, História e Geografia do Estado do Rio Grande do Sul, Fiscal de Posturas, FUNDATEC, 2020

De acordo com as notícias divulgadas no site da Prefeitura de Panambi, em 22 de agosto de 2019, o Secretário da Fazenda, juntamente com Fiscal de Tributos, fez a entrega dos prêmios no valor de R$800,00 e R$400,00 oriundos do sorteio municipal do Programa Nota Fiscal Gaúcha. Nesse contexto, o que é o Programa Nota Fiscal Gaúcha?
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

36Q53328 | Legislação Municipal, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

No título “Das Edificações", o Código de Posturas do Município de Niterói permite ao particular a:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

37Q53348 | Português, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Abaixo estão pares de substantivos + adjetivos; o par cujo adjetivo não oferece a possibilidade de ser levado ao grau superlativo é:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

38Q53358 | Matemática, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Um lojista ofereceu em uma liquidação um desconto de 30% sobre o preço de todas as mercadorias. No último dia da liquidação ele resolveu dar um novo desconto de 20% sobre os preços da liquidação.

Com esse novo desconto, uma mercadoria cujo preço antes da liquidação era de R$ 150,00 passou a ser vendida por:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

39Q53353 | Português, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Texto 2 – Mandamentos do consumismo II

Adorar o mercado sobre todas as coisas. Tudo se vende ou se troca: objetos, cargos públicos, influências, ideias, etc. Em economias arcaicas, ainda presentes em regiões da América Latina, a partilha dos bens materiais e simbólicos assegurava a sobrevivência humana. Agora, ao valor do uso se sobrepõe o valor de troca. É preferível deixar apodrecer alimentos cujos preços exigidos pelos produtores deixam de oferecer a mesma margem de lucro. Segundo o mercado, tombam os seres humanos, mas seguram-se os preços.

A crítica do texto 2 se volta contra:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️

40Q53369 | Direito Constitucional, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

A Constituição da República Federativa do Brasil previu, em certas matérias, a existência de uma competência concorrente entre os entes federativos. A respeito dessa temática, é correto afirmar que:
  1. ✂️
  2. ✂️
  3. ✂️
  4. ✂️
  5. ✂️
Utilizamos cookies e tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação. Política de Privacidade.