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Questões de Concursos Fiscal de Posturas

Resolva questões de Fiscal de Posturas comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


81Q53372 | Direito Administrativo, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

Ao realizar diligência fiscalizatória, André, Fiscal de Posturas Municipal, lavrou auto de infração em desfavor do cidadão Hamilton, por realizar atividade sem a respectiva licença, não obstante lhe tenha sido apresentado o documento necessário. No prazo legal, Hamilton apresentou defesa e logrou comprovar que possuía a necessária licença, que foi desconsiderada pelo agente público no momento da fiscalização. Assim sendo, o Município concluiu pela procedência da impugnação e declarou a invalidade do auto de infração. A decisão da municipalidade de revisar seu próprio ato (por provocação ou até de ofício) foi baseada no princípio implícito de Direito Administrativo da:
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82Q53324 | Legislação Municipal, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

A Lei Municipal nº 2.624/08 estabelece que a fiscalização de Posturas atuará periodicamente verificando a regularização e o funcionamento dos quiosques que exercem o comércio em logradouros públicos do Município de Niterói.

Sobre tal matéria, a citada lei dispõe que:
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83Q28777 | Direito Urbanístico, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Bela Vista MG, FUNDEP

O Estatuto das Cidades, Lei Federal nº 10.257/2001, estabelece que o plano diretor, a ser aprovado por lei municipal, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana.

De acordo com esta mesma lei, assinale a alternativa que apresenta corretamente o prazo em que o plano diretor deverá ser revisto.
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84Q53364 | Direito Constitucional, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

De acordo com o texto constitucional, os atos de improbidade administrativa importarão, na forma e gradação previstas em lei:
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85Q28769 | Português, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Bela Vista MG, FUNDEP

Assinale a alternativa em que o acento indicador da crase foi usado INCORRETAMENTE.
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86Q28772 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Bela Vista MG, FUNDEP

Com mais de 50 anos de vida pública e tendo já ocupado os cargos de deputado, governador e presidente da República, José Sarney anunciou recentemente que, quando terminar seu atual mandato , não mais concorrerá a outro cargo público.

Atualmente José Sarney exerce mandato de:
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87Q53319 | Legislação Municipal, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

O Código de Posturas do Município de Niterói dispõe que as feiras livres têm por finalidade o abastecimento suplementar de verduras, legumes, frutas, pescados, aves abatidas, flores, biscoitos e outros produtos. Nesse contexto, consoante estabelece o citado diploma normativo, é correto afirmar que:
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88Q699153 | Legislação Municipal, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

Relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando as gratificações e os adicionais deferidos aos servidores municipais de Uberlândia pela Lei Complementar nº 40/1992 às suas respectivas características.

COLUNA I

1. Gratificação de função
2. Gratificação natalina
3. Adicional por serviço extraordinário
4. Adicional por tempo de serviço

COLUNA II

( ) Remuneração com acréscimo de cinquenta por cento em relação à hora normal de trabalho.
( ) Corresponde a um por cento do vencimento do seu cargo efetivo, ao qual se incorpora para todos os efeitos legais, até o limite de trinta e cinco anuênios.
( ) Devida(o) ao servidor investido em função de chefia, direção ou assessoramento.
( ) Corresponde a um doze avos, por mês de efetivo exercício, da remuneração devida, do cargo de que seja titular, em dezembro do ano correspondente.

Assinale a sequência correta.
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89Q28775 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Bela Vista MG, FUNDEP

Fenômeno mundial da literatura junto ao público jovem, o autor conquista cada vez mais seguidores tanto na web quanto nas livrarias. Seu maior best seller A Culpa é das Estrelas vendeu mais de 1 milhão de exemplares, tendo sido 300.000 só no Brasil. Recentemente, esse mesmo best seller foi adaptado para o cinema, também com muito sucesso de público e crítica.

O texto se refere a:
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90Q705597 | Português, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às
questões de 1 a 6.
A fotografia está morrendo?
De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico
dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai
acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou
o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem
coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The
Death of Photography: are camera phones destroying
an artform?” (Em português: “A morte da fotografia:
as câmeras de celular estão destruindo uma forma de
arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em
13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples:
estaria a massificação da fotografia destruindo a arte?
Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente
sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes
fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.
O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos,
fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele,
nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas
ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o
fotógrafo isso se deve justamente pela massificação.
Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por
dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi
flagrante do autorretrato em que participou o Presidente
dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em
memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem
ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova
fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a
divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi
demonstrado que o atual comportamento que nos leva
a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o
fato de não vivermos intensamente o momento, levando
a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto
mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade
de se lembrar dele você tem.
É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte:
“As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um
restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam
fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho
que o iPhone está levando as pessoas para longe de
suas experiências.” O argumento do fotógrafo também
passa pela história do surgimento da fotografia, na qual
os pintores perderam o filão de retratos de família para
os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo
o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão
comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto
aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o
ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise.
Antigamente era necessário enviar um profissional para
uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas
fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o
acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas
em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de
interatividade.
Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma
visão um pouco diferente. Para ele, a massificação
da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada
vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica
era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje
pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos
os defeitos são corrigidos no pós processamento.
Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira
a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que
sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos
de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser
um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de
fotos, mas ninguém está olhando para elas”.
E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do
fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma
campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para
ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo
com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas
sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm
em detrimento das de médio formato. Segundo Nick,
“O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas
tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que
você cria sua arte é irrelevante.”
O artigo é muito mais denso e merece uma leitura
detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre
vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém.
Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de
comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta
utilização é que se encontra em baixa ultimamente e
é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo
para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em
seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras
caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós
processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas.
Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa
quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão
da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no
mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um
pouco mais escondida por conta da massificação, mas
ela está lá, vivendo bem.
Disponível em: . Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Na conclusão do texto, o autor expressa sua opinião própria sobre o tema. Assinale a alternativa que a sintetiza corretamente. 
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91Q700487 | Português, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

Leia o texto a seguir, de Manoel de Barros.

Auto-Retrato Falado

Venho de um Cuiabá de garimpos e de ruelas
entortadas.
Meu pai teve uma venda no Beco da Marinha, onde
nasci.
Me criei no Pantanal de Corumbá entre bichos do chão,
aves, pessoas humildes, árvores e rios.
Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar
entre pedras e lagartos.
Já publiquei 10 livros de poesia: ao publicá-los me sinto
meio desonrado e fujo para o Pantanal onde sou
abençoado a garças.
Me procurei a vida inteira e não me achei – pelo que fui
salvo.
Não estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de
gado.
Os bois me recriam.
Agora eu sou tão ocaso!
Estou na categoria de sofrer do moral porque só faço
coisas inúteis.
No meu morrer tem uma dor de árvore.

Disponível em: <https://www.pensador.com/frase/
MTY2MzAyNA/>. Acesso em: 29 jul. 2019.

A respeito do gênero e da tipologia desse texto, é correto afirmar que se trata de um(a)
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92Q703516 | Legislação Federal, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

A norma ABNT NBR 10.151 – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades, independentemente da existência de reclamações.
De acordo com essa norma, tendo como base a Tabela de Nível de Critério de Avaliação – NCA, qual é o nível de ruído aceitável, em dB(A), para ambientes externos em área mista, predominantemente residencial, no período noturno?
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93Q28773 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Bela Vista MG, FUNDEP

O FMI emitiu relatório sobre a economia do Brasil em 2014. FMI é a sigla de:
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94Q53371 | Direito Constitucional, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Niterói RJ, FGV

O Vereador Eudésio, logo após tomar posse no cargo, decidiu estudar as competências municipais para melhor exercer as suas funções. Considerando a sistemática adotada pela Constituição da República Federativa do Brasil, é correto afirmar que o Município pode:
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95Q706637 | Português, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às
questões de 1 a 6.
A fotografia está morrendo?
De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico
dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai
acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou
o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem
coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The
Death of Photography: are camera phones destroying
an artform?” (Em português: “A morte da fotografia:
as câmeras de celular estão destruindo uma forma de
arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em
13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples:
estaria a massificação da fotografia destruindo a arte?
Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente
sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes
fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.
O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos,
fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele,
nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas
ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o
fotógrafo isso se deve justamente pela massificação.
Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por
dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi
flagrante do autorretrato em que participou o Presidente
dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em
memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem
ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova
fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a
divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi
demonstrado que o atual comportamento que nos leva
a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o
fato de não vivermos intensamente o momento, levando
a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto
mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade
de se lembrar dele você tem.
É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte:
“As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um
restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam
fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho
que o iPhone está levando as pessoas para longe de
suas experiências.” O argumento do fotógrafo também
passa pela história do surgimento da fotografia, na qual
os pintores perderam o filão de retratos de família para
os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo
o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão
comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto
aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o
ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise.
Antigamente era necessário enviar um profissional para
uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas
fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o
acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas
em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de
interatividade.
Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma
visão um pouco diferente. Para ele, a massificação
da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada
vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica
era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje
pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos
os defeitos são corrigidos no pós processamento.
Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira
a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que
sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos
de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser
um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de
fotos, mas ninguém está olhando para elas”.
E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do
fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma
campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para
ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo
com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas
sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm
em detrimento das de médio formato. Segundo Nick,
“O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas
tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que
você cria sua arte é irrelevante.”
O artigo é muito mais denso e merece uma leitura
detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre
vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém.
Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de
comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta
utilização é que se encontra em baixa ultimamente e
é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo
para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em
seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras
caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós
processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas.
Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa
quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão
da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no
mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um
pouco mais escondida por conta da massificação, mas
ela está lá, vivendo bem.
Disponível em: . Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Analise os trechos a seguir. 
I. “Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda.” 
II. “Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.” 
Considerando a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa correta. 
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96Q699878 | Raciocínio Lógico, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

Em um grupo de redes sociais, usuários levantaram uma enquete a respeito de três marcas de carro: A, B e C. Foi perguntado quantos usuários já tiveram carros de pelo menos uma dessas marcas. 

Os valores obtidos na enquete foram os seguintes:

35 usuários já tiveram carro da marca A;
43 usuários já tiveram carro da marca B;
40 usuários já tiveram carro da marca C;
20 usuários já tiveram carros das marcas A e B;
13 usuários já tiveram carros das marcas A e C;
15 usuários já tiveram carros das marcas B e C; e
8 usuários já tiveram carros das três marcas.

Todos os usuários responderam à enquete e tiveram pelo menos um carro de uma das marcas. Escolhendo um dentre os usuários desse grupo ao acaso, a probabilidade de que ele tenha tido um carro de uma única marca é igual a:
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97Q703254 | Legislação Municipal, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

Qual é o prazo de validade do Alvará de Funcionamento para os estabelecimentos comerciais e industriais, de acordo com o Código de Posturas?
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98Q848513 | História e Geografia de Estados e Municípios, História e Geografia do Estado do Rio Grande do Sul, Fiscal de Posturas, FUNDATEC, 2020

De acordo com a história de Panambi, a sua povoação, de origem portuguesa, teve início a partir de 1820, e a colonização, de origem alemã, iniciou com a fundação da Colônia chamada:
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99Q705720 | Raciocínio Lógico, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

Ari, Rui e Ivo são, não necessariamente nessa ordem, professor, economista e deputado. Ao fazer uma comparação das suas alturas, sabe-se que o economista, melhor amigo de Ari, é o mais baixo dos três. Já o deputado é mais baixo do que Ivo.

Logo, é correto afirmar que
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100Q699172 | Direito Urbanístico, Fiscal de Posturas, Prefeitura de Uberlândia MG, FUNDEP, 2019

Texto associado.

A Lei nº 12.587/2012, Política Nacional de Mobilidade Urbana, estabelece diretrizes para regulação dos serviços de transporte público coletivo, incluindo a outorga do direito à exploração de serviços de táxi.

De acordo com essa Lei, qual percentual das vagas de outorga de exploração de serviço de táxi deverá ser reservado para condutores com deficiência?

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