Questões de Concursos Fiscal de Tributos

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41Q709404 | Matemática, Equações do 1 grau e Sistemas de Equações, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Teotônio Vilela AL, ADM TEC, 2019

Leia as afirmativas a seguir: 
I. Considere 3 triângulos: A, B e C. O triângulo A possui base igual a 34 m e altura igual a 89 m. O triângulo B possui base igual a 45 m e altura igual a 91 m. O triângulo C possui base igual a 56 m e altura igual a 93 m. Assim, é correto afirmar que o resultado da soma da área desses três triângulos é superior a 5.844 m² e inferior a 6.231 m². 
II. Às 6h do dia 1, o reservatório de uma empresa possuía 1.235 litros de água. Às 18h desse mesmo dia, verificou-se que esse reservatório possuía 1.089 litros de água. Assim, é correto afirmar que, no período considerado, houve uma redução de mais de 11,95% no volume de água do reservatório.
III. Uma fazenda foi dividida em 6 lotes iguais entre si, todos com área equivalente. Em seguida, cada lote foi dividido em 9 quadras iguais entre si, todas com a mesma área. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que essa fazenda compreende mais de 52 quadras e que cada quadra representa menos de 1,92% da área da fazenda.
Marque a alternativa CORRETA: 
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42Q28436 | Direito Tributário, Obrigação Tributária, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Arapongas PR, EXATUS PR

Segundo o Código Tributário Nacional, o sujeito passivo da obrigação principal, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador é chamado de:
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43Q28497 | Direito Tributário, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Arujá SP, VUNESP

O tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de uma atuação estatal específica relativa ao contribuinte denomina-se
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44Q28502 | Direito Tributário, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Arujá SP, VUNESP

Nos termos do Código Tributário Nacional, tem os mesmos efeitos de certidão negativa aquela de que conste a existência de débitos
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45Q542205 | Probabilidade e Estatística, Média, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Buíque PE, IPAD

Em um concurso público, as provas de Português e de Matemática têm, cada uma, peso um, e a prova de conhecimentos específicos tem peso dois. Júlio tirou 7,0 na prova de Português, 9,0 na prova de Matemática e 8,0 na prova de conhecimentos específicos. Qual foi a média final de Júlio nesse concurso?

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46Q28430 | Português, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Arapongas PR, EXATUS PR

Texto associado.
Otto Lara Resende

     Acho que foi o Hemingway quem disse que olhava cada coisa à sua volta como se a visse pela última vez. Pela última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro escrito quem disse. Essa idéia de olhar pela última vez tem algo de deprimente. Olha de despedida, de quem não crê que a vida continua, não admira que o Hemingway tenha acabado como acabou. Fugiu enquanto pôde do ____________ que o roía - e daquele tiro brutal.
     Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente ________ o olhar. Vê não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mão não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta _______________. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
     Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom-dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
     Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima idéia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estive uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bicho. E vemos? Não, não vemos.
     Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos são opacos, se gastam no dia-a-dia. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.

Jornal Folha de S. Paulo, 23 fev. 1992.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto:
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47Q28486 | Português, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Arujá SP, VUNESP

Texto associado.
O lavrador

    Esse homem deve ser da minha idade – mas sabe muito mais coisas. Era colono em terras mais altas, se aborreceu com o fazendeiro, chegou aqui ao Rio Doce quando ainda se podiam requerer duas colônias de cinco alqueires “na beira da água grande” quase de graça. Brocou a mata com a foice, depois derrubou, queimou, plantou seu café.
    Explica-me: “Eu trabalho sozinho, mais o menino meu”. Seu raciocínio quando veio foi este: “Vou tratar de cair na mata; a mata é do governo, e eu sou fio do Estado, devo ter direito”. Confessa que sua posse até hoje ainda não está legalizada: “Tenho de ir a Linhares, mas eumagino esse aguão...”
    No começo, não tinha prática de canoa, estava sempre com medo da canoa virar, o menino é que logo se ajeitou com o remo; são quatro horas de remo lagoa adentro. [...] 
    Olho sua cara queimada de sol; parece com a minha, é esse o mesmo tipo de feiura triste do interior. [...] Volta a falar de sua terra e desconfia que eu sou do governo, diz que precisa passar a escritura. Não sabe ler, mas sabe que essas coisas escritas em um papel valem muito. Pergunta pela minha profissão, e tenho vergonha de contar que vivo de escrever papéis que não valem nada; digo que sou comerciante em Vitória, tenho um negocinho. Ele diz que o comércio é melhor que a lavoura; que o lavrador se arrisca e o comerciante é que lucra mais; mas ele foi criado na lavoura e não tem nenhum preparo. Endireita para mim o cigarro de palha que estou enrolando com o fumo todo maçarocado. Deve ser de minha idade – mas sabe muito mais coisas.

(Rubem Braga. 200 Crônicas Escolhidas, 2001. Adaptado)
Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal.
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48Q28484 | Português, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Arujá SP, VUNESP

Texto associado.
O lavrador

    Esse homem deve ser da minha idade – mas sabe muito mais coisas. Era colono em terras mais altas, se aborreceu com o fazendeiro, chegou aqui ao Rio Doce quando ainda se podiam requerer duas colônias de cinco alqueires “na beira da água grande” quase de graça. Brocou a mata com a foice, depois derrubou, queimou, plantou seu café.
    Explica-me: “Eu trabalho sozinho, mais o menino meu”. Seu raciocínio quando veio foi este: “Vou tratar de cair na mata; a mata é do governo, e eu sou fio do Estado, devo ter direito”. Confessa que sua posse até hoje ainda não está legalizada: “Tenho de ir a Linhares, mas eumagino esse aguão...”
    No começo, não tinha prática de canoa, estava sempre com medo da canoa virar, o menino é que logo se ajeitou com o remo; são quatro horas de remo lagoa adentro. [...] 
    Olho sua cara queimada de sol; parece com a minha, é esse o mesmo tipo de feiura triste do interior. [...] Volta a falar de sua terra e desconfia que eu sou do governo, diz que precisa passar a escritura. Não sabe ler, mas sabe que essas coisas escritas em um papel valem muito. Pergunta pela minha profissão, e tenho vergonha de contar que vivo de escrever papéis que não valem nada; digo que sou comerciante em Vitória, tenho um negocinho. Ele diz que o comércio é melhor que a lavoura; que o lavrador se arrisca e o comerciante é que lucra mais; mas ele foi criado na lavoura e não tem nenhum preparo. Endireita para mim o cigarro de palha que estou enrolando com o fumo todo maçarocado. Deve ser de minha idade – mas sabe muito mais coisas.

(Rubem Braga. 200 Crônicas Escolhidas, 2001. Adaptado)
O raciocínio do lavrador, expresso no segundo parágrafo, tem equivalente de sentido e redação, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, em:
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49Q846406 | Legislação Municipal, Legislação do Município de Capanema, Fiscal de Tributos, CONSULPLAN, 2020

Sobre as penalidades disciplinares previstas na Lei nº 877, de 18 de setembro de 2001 - Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Capanema/PR, é correto afirmar, EXCETO:
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50Q28499 | Direito Tributário, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Arujá SP, VUNESP

Na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará, em primeiro lugar,
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51Q28487 | Português, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Arujá SP, VUNESP

Texto associado.
O lavrador

    Esse homem deve ser da minha idade – mas sabe muito mais coisas. Era colono em terras mais altas, se aborreceu com o fazendeiro, chegou aqui ao Rio Doce quando ainda se podiam requerer duas colônias de cinco alqueires “na beira da água grande” quase de graça. Brocou a mata com a foice, depois derrubou, queimou, plantou seu café.
    Explica-me: “Eu trabalho sozinho, mais o menino meu”. Seu raciocínio quando veio foi este: “Vou tratar de cair na mata; a mata é do governo, e eu sou fio do Estado, devo ter direito”. Confessa que sua posse até hoje ainda não está legalizada: “Tenho de ir a Linhares, mas eumagino esse aguão...”
    No começo, não tinha prática de canoa, estava sempre com medo da canoa virar, o menino é que logo se ajeitou com o remo; são quatro horas de remo lagoa adentro. [...] 
    Olho sua cara queimada de sol; parece com a minha, é esse o mesmo tipo de feiura triste do interior. [...] Volta a falar de sua terra e desconfia que eu sou do governo, diz que precisa passar a escritura. Não sabe ler, mas sabe que essas coisas escritas em um papel valem muito. Pergunta pela minha profissão, e tenho vergonha de contar que vivo de escrever papéis que não valem nada; digo que sou comerciante em Vitória, tenho um negocinho. Ele diz que o comércio é melhor que a lavoura; que o lavrador se arrisca e o comerciante é que lucra mais; mas ele foi criado na lavoura e não tem nenhum preparo. Endireita para mim o cigarro de palha que estou enrolando com o fumo todo maçarocado. Deve ser de minha idade – mas sabe muito mais coisas.

(Rubem Braga. 200 Crônicas Escolhidas, 2001. Adaptado)
Assinale a alternativa em que os verbos estão empregados de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
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52Q28505 | Legislação Municipal, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Arujá SP, VUNESP

Segundo o regramento previsto no Código Tributário do Município de Arujá, no que respeita às consultas, assinale a alternativa correta.
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53Q700935 | Direito Tributário, Conceitos de Exclusão do Crédito Tributário, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Pacujá CE, CETREDE, 2019

O prefeito do Município de Pacujá – CE concedeu, por 10 (dez) anos, isenção de IPTU a proprietários
de imóveis, que possuam deficiência física, que realizem investimentos nas condições de
acessibilidade de seu imóvel. Marque a opção CORRETA.
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54Q703774 | Português, Crase, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Matinhos PR, FUNPAR NC UFPR, 2019

Considere o seguinte trecho: A popularização do modelo de educação _____ distância (EAD) tornou-a praticamente um sinônimo de acesso _____ tecnologia, refletindo os tempos atuais de amplo acesso _____ internet. No entanto, esse modelo já é secular. Data de meados de 1904 o primeiro curso profissionalizante por correspondência no Brasil. Após essa fase, tornaram-se comuns os cursos por rádio e televisão. O advento da internet – considerada a principal ferramenta do EAD – e a popularização dos microcomputadores pessoais impulsionaram _____ modalidade. 
(Disponível em: http://www.amanha.com.br/posts/view/7188/uninter-democratizando-oconhecimento) 
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto
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55Q468741 | Direito Tributário, Obrigação tributária, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Ituiutaba MG

Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa CORRETA sobre obrigação tributária:

I. A obrigação acessória surge com a ocorrência do fato gerador.

II. A obrigação principal tem por objeto o pagamento do tributo ou penalidade pecuniária.

III. A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto somente as prestações negativas.

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56Q702287 | Direito Tributário, Impostos da União, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Goianira GO, CS UFG, 2019

Leia o relato da situação hipotética a seguir. 
J. L. é proprietária de um apartamento na zona urbana e de um sítio na zona rural do Município Alfa e também de dois veículos, um licenciado na cidade de Belo Horizonte-MG e outro licenciado em Brasília-DF. Nesse caso hipotético envolvendo como contribuinte J. L., considere o fato de que o Município Alfa optou por arrecadar e fiscalizar o Imposto Territorial Rural – ITR, nos termos do art. 153, § 4º, inciso III e celebrar convênio com a União para esse fim. 
De acordo com o caso hipotético relatado, o Município Alfa poderá proceder com o lançamento, em relação a J. L., dos seguintes impostos:
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57Q28433 | Português, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Arapongas PR, EXATUS PR

Texto associado.
Otto Lara Resende

     Acho que foi o Hemingway quem disse que olhava cada coisa à sua volta como se a visse pela última vez. Pela última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro escrito quem disse. Essa idéia de olhar pela última vez tem algo de deprimente. Olha de despedida, de quem não crê que a vida continua, não admira que o Hemingway tenha acabado como acabou. Fugiu enquanto pôde do ____________ que o roía - e daquele tiro brutal.
     Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente ________ o olhar. Vê não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mão não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta _______________. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
     Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom-dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
     Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima idéia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estive uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bicho. E vemos? Não, não vemos.
     Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos são opacos, se gastam no dia-a-dia. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.

Jornal Folha de S. Paulo, 23 fev. 1992.
Atente para as afirmações:

I – O autor do texto compartilha com a opinião de Hemingway sobre a maneira de olhar as coisas.
II – Para o autor o poeta tem um modo todo peculiar de ver o mundo. Consegue captar muita coisa da vida rotineira que passa despercebida para a grande maioria das pessoas.
III – Segundo o autor é difícil ver as coisas que estão ao nosso redor como se fosse pela primeira vez porque no campo visual nossa rotina não existe.

Assinale a alternativa em que as afirmações relacionadas ao texto estão corretas:
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58Q28479 | Conhecimentos Gerais e Atualidades, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Arujá SP, VUNESP

Leia a notícia a seguir, publicada no jornal Estadão em 17.12.2014.

Em declarações simultâneas, os presidentes anunciaram ontem a retomada das relações diplomáticas, um passo histórico que coloca fim a 53 anos de isolamento entre os dois países. Os dois líderes conversaram por telefone, no primeiro contato do tipo desde 1959.

(http://goo.gl/F9pfdd. Adaptado)

A notícia refere-se ao reatamento das relações entre
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59Q28485 | Português, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Arujá SP, VUNESP

Texto associado.
O lavrador

    Esse homem deve ser da minha idade – mas sabe muito mais coisas. Era colono em terras mais altas, se aborreceu com o fazendeiro, chegou aqui ao Rio Doce quando ainda se podiam requerer duas colônias de cinco alqueires “na beira da água grande” quase de graça. Brocou a mata com a foice, depois derrubou, queimou, plantou seu café.
    Explica-me: “Eu trabalho sozinho, mais o menino meu”. Seu raciocínio quando veio foi este: “Vou tratar de cair na mata; a mata é do governo, e eu sou fio do Estado, devo ter direito”. Confessa que sua posse até hoje ainda não está legalizada: “Tenho de ir a Linhares, mas eumagino esse aguão...”
    No começo, não tinha prática de canoa, estava sempre com medo da canoa virar, o menino é que logo se ajeitou com o remo; são quatro horas de remo lagoa adentro. [...] 
    Olho sua cara queimada de sol; parece com a minha, é esse o mesmo tipo de feiura triste do interior. [...] Volta a falar de sua terra e desconfia que eu sou do governo, diz que precisa passar a escritura. Não sabe ler, mas sabe que essas coisas escritas em um papel valem muito. Pergunta pela minha profissão, e tenho vergonha de contar que vivo de escrever papéis que não valem nada; digo que sou comerciante em Vitória, tenho um negocinho. Ele diz que o comércio é melhor que a lavoura; que o lavrador se arrisca e o comerciante é que lucra mais; mas ele foi criado na lavoura e não tem nenhum preparo. Endireita para mim o cigarro de palha que estou enrolando com o fumo todo maçarocado. Deve ser de minha idade – mas sabe muito mais coisas.

(Rubem Braga. 200 Crônicas Escolhidas, 2001. Adaptado)
Observe as passagens do texto.

“Tenho de ir a Linhares, mas eu magino esse aguão...
" (segundo parágrafo) “...digo que sou comerciante em Vitória, tenho um negocinho." (quarto parágrafo)

Considerando o contexto em que os termos estão empregados, o aumentativo e o diminutivo dos substantivos indicam respectivamente:
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60Q710147 | Matemática, Fiscal de Tributos, Prefeitura de Itá SC, AMAUC, 2019

Texto associado.

Um taxista com velocidade média de 72 km/h, leva 1,65 horas para ir da cidade A à cidade B. Quanto tempo levaria para fazer o mesmo percurso se a velocidade média fosse reduzida para 54 km/h?
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