Questões de Concursos Gestão Finanças e Controladoria

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1Q1038310 | Economia, Sistema Financeiro Nacional, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

A estrutura de gerenciamento de riscos em instituições financeiras deve ser proporcional ao porte, à complexidade e ao perfil de risco da instituição. Em relação a esse tema, julgue o item a seguir.

No Brasil, as instituições financeiras são obrigadas a reportar ao Banco Central do Brasil qualquer evento de risco operacional que resulte em perda financeira superior a um limite predefinido.
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3Q1038308 | Contabilidade Geral, Investimentos, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

A estrutura de gerenciamento de riscos em instituições financeiras deve ser proporcional ao porte, à complexidade e ao perfil de risco da instituição. Em relação a esse tema, julgue o item a seguir.

O teste de estresse reverso é uma ferramenta de identificação de cenários que possam levar a instituição a ultrapassar seus limites de risco de mercado.
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4Q1038276 | Português, Morfologia, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos caso a preposição “a”, em “Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers” (primeiro período do último parágrafo), fosse substituída por com.
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5Q1038318 | Análise de Balanços, Análise por Índices, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Considerando os riscos a que as instituições financeiras são expostas, julgue o item a seguir.

O índice de liquidez de curto prazo (LCR) foi introduzido pelo acordo de Basileia III para garantir que os bancos mantenham um nível mínimo de ativos líquidos de alta qualidade para cobrir saídas líquidas de caixa em um período de 30 dias.
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6Q1038312 | Contabilidade Geral, Investimentos, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

A estrutura de gerenciamento de riscos em instituições financeiras deve ser proporcional ao porte, à complexidade e ao perfil de risco da instituição. Em relação a esse tema, julgue o item a seguir.

O risco de variação das taxas de juros para os instrumentos classificados na carteira bancária (IRRBB) refere-se ao impacto das variações das taxas de juros nos instrumentos da carteira de negociação.
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7Q1038301 | Economia, Macroeconomia, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação a taxa de câmbio e regime cambial, julgue o seguinte item.

Uma taxa de câmbio real menor que 1 implica que o preço dos bens no país estrangeiro seja menor que o preço nacional dos mesmos bens.
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8Q1038277 | Texto associado, Morfologia, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

No último período do texto, o emprego da preposição “de” subsequente aos dois-pontos deve-se à regência da forma verbal “sentem”.
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9Q1038285 | Direito Administrativo, Licitação Nas Empresas Estatais, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Com base no Estatuto das Estatais (Lei n.º 13.303/2016), julgue o item subsecutivo.

Em empresas públicas e sociedades de economia mista, a auditoria interna deve ser vinculada ao conselho de administração, diretamente ou por meio do comitê de auditoria estatutário.
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10Q1038290 | Direitos Humanos, Direito Internacional dos Direitos Humanos, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Acerca de aspectos relacionados a direitos humanos, julgue o item a seguir.

Os direitos humanos de segunda dimensão correspondem aos direitos sociais, que visam a oferecer os meios materiais imprescindíveis à efetivação dos direitos individuais.
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11Q1038268 | Português, Interpretação de Textos, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

A “grande questão” mencionada no primeiro período do terceiro parágrafo retoma a pergunta apresentada no início do texto.
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12Q1038272 | Português, Crase, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

Mantendo-se a correção gramatical do texto, poderia ser inserido o sinal indicativo de crase no vocábulo “a” presente no segmento “a uma conclusão” (terceiro período do último parágrafo), a exemplo do que ocorre em “à seguinte conclusão” (primeiro período do quarto parágrafo).
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13Q1038288 | Direitos Humanos, Direito Internacional dos Direitos Humanos, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Acerca de aspectos relacionados a direitos humanos, julgue o item a seguir.

A doutrina costuma diferenciar direitos humanos e garantias fundamentais: aqueles são os bens e vantagens prescritos na norma constitucional, enquanto estas são os instrumentos por meio dos quais se assegura o exercício dos direitos, preventiva ou repressivamente.
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14Q1038297 | Economia, Macroeconomia, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Considerando as políticas fiscal e monetária, bem como seus instrumentos e mecanismos de atuação, julgue o seguinte item.

Considerando-se um modelo IS-LM sem o caso clássico e sem armadilha da liquidez, uma política fiscal expansionista reduz a demanda por moeda.
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15Q1038298 | Economia, Macroeconomia, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Considerando as políticas fiscal e monetária, bem como seus instrumentos e mecanismos de atuação, julgue o seguinte item.

O seguro-desemprego é uma espécie de estabilizador automático, instrumento de política fiscal que visa reduzir as flutuações da atividade econômica.
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16Q1038309 | Auditoria, Controle Interno, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

A estrutura de gerenciamento de riscos em instituições financeiras deve ser proporcional ao porte, à complexidade e ao perfil de risco da instituição. Em relação a esse tema, julgue o item a seguir.

A governança do gerenciamento de riscos deve ser separada das funções de negócios e diretamente subordinada à alta administração.
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17Q1038283 | Direito Administrativo, Organização da Administração Pública, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o item subsequente, acerca de administração indireta, entidades paraestatais e organização e princípios da administração pública.

A descentralização política horizontal consiste na distribuição de competências entre União, estados e municípios, propiciando melhoria da qualidade dos serviços públicos e assegurando o controle e a fiscalização por parte dos cidadãos.
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19Q1038296 | Economia, Macroeconomia, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Considerando as políticas fiscal e monetária, bem como seus instrumentos e mecanismos de atuação, julgue o seguinte item.

Quanto maior for a elasticidade do investimento em relação à taxa de juros, maior será a eficácia da política fiscal.
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20Q1038267 | Português, Interpretação de Textos, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

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Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

No terceiro parágrafo, os travessões isolam uma oração de natureza explicativa.
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