Questões de Concursos Gestão Finanças e Controladoria

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21Q1038292 | Inglês, Interpretação de Texto Reading Comprehension, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Innovation is crucial for the food industry to address several critical challenges. Firstly, it is essential to meet the rising demand for food products driven by a growing global population. By implementing new technologies and improving production processes, companies can significantly increase output. Secondly, innovation plays a vital role in enhancing the efficiency and reducing the costs associated with food production. This allows companies to remain competitive by offering affordable prices while maintaining profitability. Finally, innovation empowers companies to adapt to evolving consumer preferences. This includes developing new products that cater to specific dietary needs and preferences, such as healthier options or products with unique flavor combinations.
Innovation in the food industry can be broadly categorized into four key areas: product innovation, process innovation, packaging innovation, and marketing/branding innovation. Product innovation focuses on creating new or improved food products with unique features and benefits for consumers. This may involve developing new flavors, textures, and incorporating healthier ingredients. Process innovation aims to optimize production processes by implementing new technologies and methods to increase output while maintaining or improving quality standards. Packaging innovation explores innovative ways to package and present food products to consumers, such as using eco-friendly materials, implementing unique designs, and incorporating features that extend shelf life. Finally, marketing/branding innovation involves developing creative strategies to promote food products to consumers, leveraging social media, influencer marketing, and engaging campaigns to build brand loyalty.
Internet: <tastewise.io> (adapted).


Based on the text above, judge the following item.

The primary motivation behind innovation in the food industry is to cater to the increasing demand for organic food products.
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22Q1038273 | Português, Interpretação de Textos, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

Observa-se uma relação de proporcionalidade entre as orações que compõem o trecho “quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente” (primeiro período do quarto parágrafo).
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23Q1038284 | Direito Administrativo, Licitação Nas Empresas Estatais, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Com base no Estatuto das Estatais (Lei n.º 13.303/2016), julgue o item subsecutivo.

Empresas públicas e sociedades de economia mista devem observar, entre outros requisitos de transparência, a adequação de seu estatuto social à autorização legislativa de sua criação e à divulgação trimestral de relatório integrado ou de sustentabilidade.
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24Q1038317 | Análise de Balanços, Análise por Índices, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Considerando os riscos a que as instituições financeiras são expostas, julgue o item a seguir.

O índice de liquidez de longo prazo (NSFR) impõe restrições sobre a dependência de financiamento de curto prazo e incentiva uma estrutura de funding mais estável.
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25Q1038269 | Português, Interpretação de Textos, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

Conforme os estudos citados no texto sobre a relação entre dinheiro e felicidade, quanto mais dinheiro uma pessoa tem, mais feliz ela é.
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26Q1038271 | Português, Morfologia, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

O verbo debruçar, conforme empregado no terceiro período do primeiro parágrafo, significa inclinar-se ou tornar-se propenso a realizar algo.
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27Q1038274 | Português, Interpretação de Textos, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

No quarto parágrafo, o período introduzido por “Só que” apresenta uma ideia contraposta à veiculada no período imediatamente anterior.
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29Q1038282 | Direito Administrativo, Organização da Administração Pública, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Julgue o item subsequente, acerca de administração indireta, entidades paraestatais e organização e princípios da administração pública.

De forma distinta dos serviços sociais autônomos, as organizações sociais são associações ou fundações privadas que recebem qualificação jurídica para se tornarem entidades paraestatais.
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30Q1038299 | Economia, Macroeconomia, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Considerando as políticas fiscal e monetária, bem como seus instrumentos e mecanismos de atuação, julgue o seguinte item.

Em uma economia aberta, com câmbio flexível e mobilidade de capitais imperfeita, uma política monetária expansionista provoca desvalorização da moeda local no curto prazo.
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31Q1038313 | Economia, Macroeconomia, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

A estrutura de gerenciamento de riscos em instituições financeiras deve ser proporcional ao porte, à complexidade e ao perfil de risco da instituição. Em relação a esse tema, julgue o item a seguir.

O Comitê de Basileia, em suas recomendações, sugere que o cálculo do risco de mercado considere apenas as posições mantidas na carteira de negociação (trading book).
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32Q1038314 | Administração Geral, Atribuições das Áreas de Gestão, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

A estrutura de gerenciamento de riscos em instituições financeiras deve ser proporcional ao porte, à complexidade e ao perfil de risco da instituição. Em relação a esse tema, julgue o item a seguir.

A mensuração do risco de mercado deve considerar apenas as posições ativas da instituição financeira.
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33Q1038316 | Economia, Macroeconomia, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Considerando os riscos a que as instituições financeiras são expostas, julgue o item a seguir.

A abordagem padronizada para risco operacional, conforme Basileia III, baseia-se na receita bruta da instituição para calcular o capital regulatório.
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34Q1038270 | Português, Sintaxe, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

A correção gramatical e o sentido do texto seriam preservados caso o segundo período do último parágrafo fosse reescrito da seguinte maneira: Para entender onde cada estudo deixou a desejar, os dados coletados pelos pesquisadores nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 foram reanalisados.
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36Q1038300 | Economia, Macroeconomia, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Em relação a taxa de câmbio e regime cambial, julgue o seguinte item.

No regime de câmbio fixo, as reservas de divisas são utilizadas para acomodação das variações da demanda por moeda estrangeira.
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37Q1038307 | Contabilidade Geral, Investimentos, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

A estrutura de gerenciamento de riscos em instituições financeiras deve ser proporcional ao porte, à complexidade e ao perfil de risco da instituição. Em relação a esse tema, julgue o item a seguir.

As instituições não podem usar derivativos no gerenciamento do risco de variação das taxas de juros para os instrumentos classificados na carteira bancária (IRRBB), devido ao seu potencial de aumentar a volatilidade dos resultados.
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38Q1038311 | Auditoria, Controle Interno, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

A estrutura de gerenciamento de riscos em instituições financeiras deve ser proporcional ao porte, à complexidade e ao perfil de risco da instituição. Em relação a esse tema, julgue o item a seguir.

A terceira linha de defesa nas instituições financeiras é responsável pela implementação de controles internos e pela mitigação de riscos operacionais.
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39Q1038266 | Português, Interpretação de Textos, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Texto associado.
Dinheiro traz felicidade? Engana-se quem pensa que esta é só uma pergunta filosófica de boteco. Muito pelo contrário: quem se debruça para valer sobre a questão são vencedores do Nobel de Economia, o psicólogo israelense Daniel Kahneman e o economista americano Argus Deaton.
Kahneman é considerado um dos fundadores da economia comportamental, uma área que se apoia na psicologia para entender quais fatores afetam as decisões financeiras de alguém. Foi por integrar conhecimentos da psicologia à economia que ele recebeu o prêmio da Academia Real de Ciências da Suécia, em 2002.
Oito anos depois, Kahneman se juntou a Argus — que receberia o Nobel de Economia em 2015 por seus trabalhos sobre consumo, pobreza e bem-estar social — para tentar responder à grande questão. Eles publicaram um estudo que correlaciona o nível de renda de mil americanos com seu grau de satisfação pessoal e bem-estar emocional, segundo respostas fornecidas em um questionário entre 2008 e 2009.
Eles chegaram à seguinte conclusão: quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente. Só que essa correlação não é tão evidente na faixa de pessoas que ganham entre 60 e 90 mil dólares por ano (entre R$ 5 e 7,5 mil mensais). E, entre aqueles que recebiam valores maiores que estes, mais dinheiro já não significava mais felicidade.
O estudo foi amplamente divulgado na época. Mas ele também foi rebatido por Matthew Killingsworth, um pesquisador da Universidade da Pensilvânia que coleta dados sobre felicidade. Ele publicou uma pesquisa, em 2021, sugerindo que a felicidade média aumenta consistentemente com a renda. E então, qual seria a conclusão correta?
Para resolver o impasse, Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers, também da Universidade da Pensilvânia. Os pesquisadores reanalisaram os dados coletados nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 para entender onde cada estudo deixou a desejar. E assim chegaram a uma conclusão mais sutil: de que pessoas felizes se sentem ainda melhores conforme ganham mais dinheiro; por outro lado, entre pessoas infelizes, o bem-estar para de aumentar quando certo nível de renda é alcançado.

Lúcia Costa. Dinheiro traz felicidade. In: Revista SuperInteressante, 7/3/2023. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
No que se refere às características discursivas e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, bem como às ideias nele veiculadas, julgue o item a seguir.

Dada a estruturação do texto, é correto considerá-lo um artigo de opinião no qual a autora defende a ideia de que o dinheiro gera felicidade.
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40Q1038278 | Matemática Financeira, Conceitos Fundamentais de Matemática Financeira, Gestão Finanças e Controladoria, BDMG, CESPE CEBRASPE, 2025

Considerando os conceitos de juros simples e de juros compostos e os regimes de capitalização, julgue o item a seguir.

Em regimes de juros compostos, a taxa de juros efetiva anual é maior que a taxa nominal anual, independentemente da frequência de capitalização.
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