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Questões de Concursos Guarda Municipal

Resolva questões de Guarda Municipal comentadas com gabarito, online ou em PDF, revisando rapidamente e fixando o conteúdo de forma prática.


1021Q667978 | Direito Administrativo, Guarda Municipal, Prefeitura de Novo Hamburgo RS, AOCP, 2020

Texto associado.

A convalidação é uma forma de corrigir vícios existentes em um ato ilegal praticado pela administração Publica através de seus agentes. Em relação aos seus efeitos, assinale a alternativa correta.
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1022Q692811 | Português, Interpretação de Textos, Guarda Municipal, Prefeitura de Parnamirim RN, FUNCERN, 2019

     Por que os homens ainda demoram a pensar sobre a velhice?
                                               Dra. Maisa Kairalla
      Embora todos nós, homens e mulheres, tenhamos o potencial de viver a velhice como uma realidade e em sua plenitude, a grande maioria da ala masculina ainda evita pensar sobre “ser idoso” e, com isso, deixa de se preparar para alcançar a maturidade com qualidade de vida.
      Na verdade, existe uma espécie de contradição. Os homens são considerados fisicamente mais fortes, no entanto, em termos de expectativa de vida, vivem menos que as mulheres. Podemos atribuir essa discrepância a fatores biológicos, sociais, psicológicos e comportamentais.
      Estudos apontam que os membros do sexo masculino costumam pensar, de fato, na velhice após os 45 anos de idade e, ainda assim, como algo distante. Há um erro de timing aí se considerarmos que o organismo entra no processo de envelhecimento a partir dos 28 anos.
      Mas por que será que a rapaziada empurra com a barriga esse olhar lá na frente? Podemos atribuir isso a questões como medo de que, com a idade, surjam doenças incapacitantes, que levem à perda de autonomia e independência. Também há o receio da solidão, de se tornar impotente e perder a virilidade, bem como do temor da morte.
      Todos esses pontos tornam a relação entre o homem com a saúde e a sobrevivência um tanto complexa. E ajudam a entender inclusive a resistência de parte da ala masculina a mudar alguns hábitos e a tendência a se esquivar dos cuidados preventivos.
      Diferentemente de nós, mulheres, acostumadas ao acompanhamento médico (ao menos com o ginecologista), boa parcela dos homens não costuma ter o monitoramento e a orientação do profissional de saúde – algo que deveria se estender da infância, passar pela adolescência e continuar na vida adulta. Existe, a meu ver, uma crença de que, enquanto eles estão trabalhando e são produtivos, não há razão ou tempo para se preocupar.
      Ora, não se trata de procurar pelo em ovo, como diz a sabedoria popular, mas de manter um acompanhamento que, aliado a hábitos saudáveis, reduz (e muito!) o risco de doenças. Doenças que, em última instância, vão comprometer o envelhecimento.
      Além disso, há uma questão, digamos, mais cultural e geracional que explica esse comportamento fugitivo do homem em relação à saúde e à velhice. Muitos cidadãos que hoje estão na casa dos 60 anos ou mais aprenderam que “os homens são mais fortes que as mulheres”, no sentido de serem mais ativos e provedores. Essa concepção faz com que construam uma imagem de que não correm riscos, são praticamente indestrutíveis.
      Sabemos, no entanto, que, nas últimas décadas, temos vivido mudanças notórias na sociedade que ajudam a romper esse paradigma das diferenças entre homens e mulheres. É provável que os idosos do futuro superem essa visão e tragam um novo olhar inclusive sobre o envelhecimento. Ao derrubar preconceitos e estigmas (de gênero e de qualquer outra ordem), conseguimos utilizar melhor o conhecimento e as ferramentas de prevenção. E, como consequência, envelhecemos melhor.
Disponível em: . Acesso em: ago. 2018 [Adaptado]
O propósito comunicativo prioritário do texto é
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1023Q671564 | Português, Interpretação de Textos, Guarda Municipal, Prefeitura de Areal RJ, GUALIMP, 2020

Texto associado.
Leia com atenção o texto a seguir para responder a questão.

Viver em sociedade
Dalmo de Abreu Dallari
A sociedade humana é um conjunto de pessoas ligadas pela necessidade de se ajudarem umas às outras, __________ que possam garantir a continuidade da vida e satisfazer seus interesses e desejos.
Sem vida em sociedade, as pessoas não conseguiriam sobreviver, pois o ser humano, durante muito tempo, necessita de outros para conseguir alimentação e abrigo. E no mundo moderno, com a grande maioria das pessoas morando na cidade, com hábitos que tornam necessários muitos bens produzidos pela indústria, não _____ quem não necessite dos outros muitas vezes por dia.
Mas as necessidades dos seres humanos não são apenas de ordem material, como os alimentos, a roupa, a moradia, os meios de transporte e os cuidados de saúde. Elas são também de ordem espiritual e psicológica. Toda pessoa humana necessita de afeto, precisa amar e sentir-se amada, quer sempre que alguém lhe dê atenção e que todos a respeitem. Além disso, todo ser humano tem suas crenças, tem sua fé em alguma coisa, que é a base de suas esperanças.
Os seres humanos não vivem juntos, não vivem em sociedade, apenas __________ escolhem esse modo de vida, mas __________ a vida em sociedade é uma necessidade da natureza humana. Assim, por exemplo, se dependesse apenas da vontade, seria possível uma pessoa muito rica isolar-se em algum lugar, onde tivesse armazenado grande quantidade de alimentos. Mas essa pessoa estaria, em pouco tempo, sentindo falta de companhia, sofrendo a tristeza da solidão, precisando de alguém com quem falar e trocar ideias, necessitada de dar e receber afeto. E muito provavelmente ficaria louca se continuasse sozinha por muito tempo.
Mas, justamente __________ vivendo em sociedade é que a pessoa humana pode satisfazer suas necessidades, é preciso que a sociedade seja organizada de tal modo que sirva, realmente, para esse fim. E não basta que a vida social permita apenas a satisfação de algumas necessidades da pessoa humana ou de todas as necessidades de apenas algumas pessoas. A sociedade organizada com justiça é aquela em que se procura fazer com que todas as pessoas possam satisfazer todas as suas necessidades, é aquela em que todos, desde o momento em que nascem, têm as mesmas oportunidades, aquela em que os benefícios e encargos são repartidos igualmente entre todos.

Para que essa repartição se faça com justiça, é preciso que todos procurem conhecer seus direitos e exijam que eles sejam respeitados, como também devem conhecer e cumprir seus deveres e suas responsabilidades sociais.
Assinale a afirmação INCORRETA.
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1024Q857462 | Legislação de Trânsito CTB, Infrações, Guarda Municipal, Prefeitura de Gravatá PE, ADM TEC, 2020

Analise as afirmativas a seguir:

I. Atropelar intencionalmente um pedestre, causando a morte da vítima, é uma infração leve que sujeita o motorista à pena de multa no valor de meio salário mínimo, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.

II. Deixar o condutor ou o passageiro de usar o cinto de segurança constitui uma infração leve, cujas penalidades são a prisão por até 2 (dois) anos, a suspensão do direito de dirigir e multa de 36 (trinta e seis) salários mínimos, cumulativamente, de acordo com o artigo 1º do Código de Trânsito Brasileiro.

Marque a alternativa CORRETA:

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1025Q670349 | Matemática, Guarda Municipal, Prefeitura de Areal RJ, GUALIMP, 2020

Em uma escola, há 15 mulheres a mais do que homens, e o produto entre o número de mulheres e o número de homens é 1.350. Podemos afirmar que o número de homens dessa escola:
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1026Q707767 | Legislação de Trânsito CTB, Guarda Municipal, Prefeitura de Caxias do Sul RS, LEGALLE Concursos, 2019

Texto associado.

Acerca da sinalização de trânsito, analise as partes que seguem: Nas vias públicas e nos imóveis é proibido colocar luzes, publicidade, inscrições, vegetação e mobiliário que possam gerar confusão, interferir na visibilidade da sinalização e comprometer a segurança do trânsito (1ª parte). O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá retirar ou determinar a imediata retirada de qualquer elemento que prejudique a visibilidade da sinalização viária e a segurança do trânsito, com ressarcimento para quem o tenha colocado (2ª parte). Os sinais de trânsito classificam-se em verticais, horizontais, diagonais, dispositivos de sinalização auxiliar, luminosos e sonoros (3ª parte).


Do excerto, pode-se afirmar que está(ão) CORRETA(S):
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1027Q819688 | Legislação Federal, Lei n 8069 1990 Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Guarda Municipal, ASTC SC, UNESC

Sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, marque a alternativa correta:

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1028Q676131 | Português, Guarda Municipal, Prefeitura de Boa Vista RR, SELECON, 2020

Texto associado.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Texto I
                                                   Direito humano à alimentação adequada e soberania alimentar

    O direito humano à alimentação adequada está contemplado no artigo 25 da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e sua
definição foi ampliada em outros dispositivos do Direito Internacional, como o artigo 11 do Pacto de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais
e o Comentário Geral nº 12 da ONU. No Brasil, resultante de amplo processo de mobilização social, em 2010 foi aprovada a Emenda
Constitucional nº 64, que inclui a alimentação no artigo 6º da Constituição Federal. No entanto, isso não necessariamente significa a garantia
da realização desse direito na prática, o que permanece como um desafio a ser enfrentado.
    O direito humano à alimentação adequada consiste no acesso físico e econômico de todas as pessoas aos alimentos e aos recursos, como
emprego ou terra, para garantir esse acesso de modo contínuo. Esse direito inclui a água e as diversas formas de acesso à água na sua
compreensão e realização. Ao afirmar que a alimentação deve ser adequada, entende-se que ela seja adequada ao contexto e às condições
culturais, sociais, econômicas, climáticas e ecológicas de cada pessoa, etnia, cultura ou grupo social.
    Para garantir a realização do direito humano à alimentação adequada, o Estado brasileiro tem as obrigações de respeitar, proteger,
promover e prover a alimentação da população. Por sua vez, a população tem o direito de exigir que eles sejam cumpridos, por meio de
mecanismos de exigibilidade. Exigibilidade é o empoderamento dos titulares de direitos para exigir o cumprimento dos preceitos consagrados nas leis internacionais e nacionais referentes ao direito humano à alimentação adequada no âmbito dos poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário, nas esferas federal, estaduais e municipais. Esses meios de exigibilidade podem ser administrativos, políticos, quase judiciais e
judiciais.
    Durante várias décadas, por influência dos países centrais, o Brasil e outros países em desenvolvimento procuraram responder ao
problema da fome com a introdução da chamada revolução verde, que foi uma espécie de campanha de modernização da agricultura
mediante a introdução de um pacote tecnológico baseado no uso intensivo de máquinas, fertilizantes químicos e agrotóxicos para aumentar
a produção e, consequentemente, a humanidade acabaria com a fome. Introduziu-se, assim, um modelo agroexportador centrado nas
monoculturas, que favoreceu a concentração das empresas, cada vez mais internacionalizadas, de modo que atualmente 30 conglomerados
transnacionais controlam a maior parte da produção, da industrialização e do comércio agroalimentar no mundo, violando a soberania
alimentar.
    Muitos países, regiões e municípios, também dentro do Estado brasileiro, vivem sem soberania alimentar e outros tantos vivem com sua
soberania a l i m e n t a r a m e a ç a d a p e l o s f a t o r e s supramencionados. Nesse contexto, a soberania alimentar significa o direito
dos países definirem suas próprias políticas e estratégias de produção, distribuição e consumo de alimentos que garantam a alimentação
para a população, respeitando as múltiplas características culturais dos povos em suas regiões.
    Entre os desafios para a garantia do direito humano à alimentação adequada e da soberania e segurança alimentar e nutricional no
Semiárido, encontram-se: a necessidade de respeitar a diversidade cultural e as formas de organização e produção, de modo que as
comunidades tenham sua autonomia para produzir e consumir seus alimentos; e a importância de avançar na realização da reforma agrária,
na regularização fundiária e no reconhecimento dos territórios para que os povos tenham maior autonomia para produzir seus alimentos.
Irio Luiz Conti
                                                                                                              (integra o Consea Nacional e é membro da Fian Internacional.)
(Disponível em: http://www4.planalto.gov.br/consea/comunicacao/artigos/2014/direito-humano-a-alimentacao-adequada-e-                                                                                                                                                                                                                          soberaniaalimentar)
No último parágrafo, o emprego dos dois-pontos tem o objetivo de:
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1029Q685100 | Direito Constitucional, Direitos Sociais, Guarda Municipal, Prefeitura de Niterói RJ, SELECON, 2019

A Constituição Federal brasileira em vigor elenca inúmeros direitos sociais que visam a melhoria da condição social dos trabalhadores urbanos e rurais. Nesse passo, configuram-se como direitos sociais desses trabalhadores:
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1030Q707724 | Legislação de Trânsito CTB, Guarda Municipal, Prefeitura de Caxias do Sul RS, LEGALLE Concursos, 2019

Texto associado.

Acerca dos pedestres e condutores de veículos não motorizados, é INCORRETO afirmar que:
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1031Q853914 | Matemática, Aritmética e Problemas, Guarda Municipal, Asconprev, 2020

João analisando o comportamento de duas filas para caixas bancários notou que, na primeira, cada pessoa levava em média 5 minutos para finalizar sua operação, já na segunda a média era de 7 minutos. Qual será o mínimo de tempo que ele levará para acessar um caixa eletrônico, caso o primeiro tenha 9 pessoas e o segundo tenha 6 pessoas?
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1032Q806905 | Legislação Federal, Lei n 10741 2003 Estatuto do Idoso, Guarda Municipal, Prefeitura de São Luís MA, ESAG

Assinale a alternativa correta, consoante o disposto no Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003):
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1033Q668685 | Legislação de Trânsito CTB, Guarda Municipal, Prefeitura de Goiana PE, IDIB, 2020

Acerca do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, assinale a alternativa correta.
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1034Q682765 | Português, Interpretação de Textos, Guarda Municipal, Prefeitura de Parnamirim RN, FUNCERN, 2019

Para que servem os direitos humanos?
Flávio Pierobon
Se a resposta a esta pergunta foi “para defender bandidos”, talvez, o leitor sofra de um sério problema
de senso comum teórico, ou talvez jamais tenha efetivamente refletido sobre a questão. Vão aqui alguns
pontos de reflexão. A Lei Maria da Penha e o Estatuto da Pessoa com Deficiência são exemplos de que os
direitos humanos não são para proteger bandidos, mas para proteger seres humanos.
Foi com base em um tratado de direitos humanos que o STF afastou a possibilidade de prisão do
depositário infiel – aquele indivíduo que, não conseguindo pagar suas dívidas, era convertido em depositário
do bem que comprou financiado e, caso não o apresentasse ao juiz para que este tomasse o seu bem, era
considerado “infiel depositário” - e, por isso, conduzido à prisão.
Foi com base também em um tratado de direitos humanos que se introduziu no Brasil o Estatuto da
Pessoa com Deficiência. Em que pese poder haver deficientes que praticam crimes, não parece ser esta a
realidade do país, ou os deficientes são todos bandidos?
A Lei Maria da Penha, conhecida por praticamente todos os brasileiros, foi elaborada no país após
uma condenação internacional sofrida pelo Brasil na Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Parece
que a senhora Maria da Penha, que se tornou paraplégica por ato do marido, não se adéqua bem ao conceito
de bandida. Alguém conscientemente se opõe a esta sentença: “Ninguém será mantido em escravidão ou
servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas”? Ou a esta: “Ninguém
pode ser arbitrariamente privado da sua propriedade”? Creio que poucos são contra tais assertivas, ambas
previstas na Declaração Universal de Direitos Humanos.
Esses exemplos parecem evidenciar que direitos humanos não são para proteger bandidos, mas para
proteger seres humanos. Os dias atuais vêm demonstrando um discurso de verdadeiro desdém aos direitos
humanos; expressões como “direitos humanos apenas para humanos direitos” são ouvidas sem enrubescer
o autor. Boa parte da população liga tais direitos à proteção de pessoas que cometem crime, quase sempre
reclamando que não há a mesma proteção à vítima. O discurso é vazio, sem sentido e irreflexivo. Se um
particular fere seus direitos, você pode recorrer ao Estado. Mas, quando quem fere seus direitos –
especialmente os direitos fundamentais – é o Estado, a quem nós podemos recorrer? O exemplo simples dá
a dimensão da importância de um direito que exista independentemente da estrutura política ou jurídica de
cada Estado.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi aprovada em 10 de dezembro de 1948, em Paris.
Dos 56 países que participavam da sessão, 48 votaram a favor da Declaração e oito se abstiveram; ninguém
votou contra o texto na assembleia da ONU. A declaração pactua aquilo que, logo após as barbaridades da
Segunda Guerra Mundial, se acreditou ser a base mínima de direitos a que qualquer ser humano, em qualquer
parte do mundo, tem direito. São convicções éticas transformadas em direitos.
Em 1948, imaginou-se que, independentemente do rumo que o mundo tomasse, politicamente
falando, jamais nos afastaríamos de tais direitos, por serem supostamente globais (já que nenhum país se
opôs à sua formulação) e eticamente lógicos. Passados 70 anos, quase todas as constituições do mundo
reconhecem tais direitos, inclusive e principalmente a brasileira, recheada de direitos fundamentais,
comprovando que as escolhas feitas naquela época estavam certas.
Mesmo assim, é necessário que a cada crise sejamos lembrados de que pessoas inocentes morreram
para que esta geração pudesse comemorar 70 anos de uma declaração de direitos que pertence a todos os
seres humanos, mas que ainda não está ao alcance de muitas pessoas ao redor do mundo e na nossa própria
vizinhança. Portanto, longa vida à Declaração Universal dos Direitos Humanos e à proteção desses direitos
humanos!
Boa parte da população liga tais direitos à proteção de pessoas que cometem crime, quase sempre
reclamando que não há a mesma proteção à vítima. O discurso é vazio, sem sentido e irreflexivo. Se um
particular fere seus direitos, você pode recorrer ao Estado. Mas [1], quando quem fere seus direitos [2]
especialmente os direitos fundamentais – é o Estado, a quem nós podemos recorrer? 
O elemento linguístico representado em [1] liga 
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1035Q668000 | Raciocínio Lógico, Proposições Simples e Compostas, Guarda Municipal, Prefeitura de Vinhedo SP, IBFC, 2020

Texto associado.


Sendo “p” uma proposição lógica verdadeira e “q” uma proposição lógica falsa e de acordo com a lógica proposicional e os conectivos lógicos, é correto afirmar que:
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1036Q700518 | Português, Guarda Municipal, Prefeitura de Maricá RJ, COSEAC, 2019

Texto associado.
Texto 
Ex-doméstica, primeira comandante da Guarda de SP quer intensificar proteção à mulher
Guilherme Seto - Paulo Gomes
    Primeira mulher nomeada comandante
da maior guarda do país, Elza Paulina de
Souza, 52 anos, viveu a desigualdade de
gêneros durante sua trajetória. Mãe soltei-
ra, chegou a ter que esconder a filha pe- (L.05)
quena em um banheiro do seu posto de
trabalho por não ter com quem deixá-la.
    Trabalhou como empregada doméstica
e dirigiu trator na roça. Entrou na Guarda Civil
Metropolitana de São Paulo no ano em que a (L.10)
instituição foi criada, em 1986, época em que as
agentes tinham que usar uma saia que limitava
os movimentos e não podiam andar armadas.
    Alta e com postura retilínea, Elza é
uma figura imponente. Diz que nunca foi co- (L.15)
nhecida por ser “meiguinha” – “muito pelo
contrário, não passo a mão na cabeça,
sou meio bruta, tropeços nos ambientes”.
    Essa postura, ressalta, não tem a ver com
uma maneira de marcar território em uma ins- (L.20)
tituição historicamente masculina. “Não preci-
so cuspir no chão para mostrar que sou mais
capaz que um homem”. Formada em fisiotera-
pia, medicina oriental e filosofia, ela diz usar o
conhecimento e o diálogo como maneiras de (L.25)
refletir sobre o espaço e a relação com o outro.
    No programa Guardiã Maria da Penha,
Elza foi a responsável pela instalação de
uma espécie de botão de pânico virtual no
aplicativo SP + Segura, da Secretaria Mu- (L.30)
nicipal de Segurança Urbana. “Eu falei para
o desenvolvedor aprimorar, porque eu não
tinha como dar o botão do pânico para as
meninas, mas eu tenho o aplicativo”, diz. ‘É
muito mais prático. O botão ela pode (L.35)
esquecer. O celular ela não esquece”, explica.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/04/ex-domestica-primeira-comandante-d-guarda-de-sp-quer-intensificar-protecao-a-mulher.shtml. Acesso em 12 jul. 2019. Adaptado.
Os vocábulos “ex-doméstica” (título), “desigualdade” (linha 3), “meiguinha” (linha 16), formam-se, respectivamente, pelos processos de:
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1037Q851311 | Português, Interpretação de Textos, Guarda Municipal, CPCON, 2020

A partir da leitura do texto “Proteção para os jornalistas” (Correio da Paraíba, 19/01/2020), responda à questão:

Em pesquisa sobre corrupção, a CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos) reforça a necessidade de garantir a liberdade de expressão e, consequentemente, proteger os profissionais da imprensa. O objetivo do documento “Corrupção e Direitos Humanos” é o de apresentar uma análise do fenômeno da corrupção dentro da perspectiva dos direitos humanos, levando em conta o cenário dos países que compõem o continente americano. A partir disso, a Comissão demonstra que a corrupção afeta os direitos humanos na medida em que enfraquece instituições democráticas e os governos, aumenta a desigualdade social a partir da impunidade e também anula o estado de direito. Segundo o relatório, que foi divulgado em dezembro de 2019, a importante contribuição dos jornalistas para fiscalizar a conduta e buscar pela transparência da administração pública acaba os colocando em situações de vulnerabilidade. São mencionados os casos de Héctor Félix Miranda e Victor Manuel Oropeza, jornalistas do México que apuravam casos de corrupção e foram assassinados em 1999. Também é citado o jornalista Aristeu Guida da Silva, que denunciou casos de corrupção de funcionários públicos, e foi assassinado em 2016, no Brasil. 
No trecho transcrito abaixo, a oração iniciada pela locução “na medida em que” imprime ao período o sentido de:
“[...] A partir disso, a Comissão demonstra que a corrupção afeta os direitos humanos na medida em que enfraquece instituições democráticas e os governos, aumenta a desigualdade social a partir da impunidade e também anula o estado de direito [...]”.
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1038Q805810 | Legislação e Decretos, Decreto n 2243 1997 Regulamento de Continências, Guarda Municipal, Prefeitura de Contagem MG, FUMARC

A Bandeira Nacional tem direito à continência nas seguintes situações, EXCETO:
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1039Q701895 | Raciocínio Lógico, Equivalências e Negações Lógicas, Guarda Municipal, Prefeitura de Cabo de Santo Agostinho PE, IBFC, 2019

Texto associado.
Considere a proposição composta abaixo.
“João vai ao trabalho de ônibus ou João vai de trem.”  
Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que contém a correta negação dessa proposição.
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1040Q712412 | Contabilidade Geral, Investimentos e Consolidação das Demonstrações Contábeis, Guarda Municipal, Prefeitura de Viana ES, CONSULPAM, 2019

Sobre Fundo de Comércio Adquirido, assinale a opção CORRETA:
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